HOJE NASCEU O PSD

NO TSE

 
O Tribunal Superior Eleitoral acaba de deferir por 6 votos a 1, o pedido de registro do PSD, partido idealizado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. 
 
O julgamento do pedido de registro, que começou na semana passada, foi concluído. O tribunal viveu um impasse na semana passada, pois uma resolução do TSE exigia que o partido incluísse em seu pedido de registro as listas de apoio da população certificadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), mas o PSD apresentou essas listas certificadas apenas pelos cartórios eleitorais.
 
Acontece que a legislação eleitoral não chega a falar sobre as certificação dos tribunais, limitando-se à apreciação dos cartórios. Ribeiro entendeu que tratava-se, na realidade, de uma “falsa incompatibilidade”. 

Na votação, que acabou há poucos minutos, somente o Ministro Marco Aurélio votou contra.

Resta, agora, saber se os partidos interessados na não criação do PSD, (DEM, PPS e PSDB) irão recorrer ao Supremo Tribunal Federal.

MINISTRO NEGA RECURSO QUE PEDIA INELEGIBILIDADE DE FERNANDO COLLOR DE MELLO

Ministro Arnaldo Versiani
O ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou recurso em que o Ministério Público Eleitoral (MPE) solicitava que a Corte declarasse a inelegibilidade do ex-candidato ao governo de Alagoas e atual senador, Fernando Collor de Mello, e do candidato a vice-governador na sua chapa, Galba Novais Júnior, por práticas de abuso de poder econômico e uso indevido de meio de comunicação por fraude em pesquisa eleitoral.

No entanto, o ministro manteve a multa de R$ 53.205,00 aplicada ao jornal Gazeta de Alagoas pelo Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) por fraude em pesquisa eleitoral de intenção de voto para governador do estado em 2010. A pesquisa foi realizada pelo Instituto GAPE- Gazeta Pesquisa e divulgada pelo jornal no dia 24 de agosto de 2010.


O Ministério Público Eleitoral ajuizou no Tribunal Regional de Alagoas ação de investigação judicial, alegando que a Gazeta de Alagoas, de propriedade de Collor de Mello, teria manipulado e deturpado pesquisa eleitoral para beneficiar as candidaturas de Collor e Galba Novais ao governo alagoano.

De acordo com o MPE, ao utilizar dados do censo de 2000 do IBGE, a pesquisa teria dado representatividade maior à parcela da população com renda até um salário-mínimo, com o intuito de beneficiar a candidatura de Collor de Mello, já que supostamente o então candidato teria boa aceitação junto a essa faixa do eleitorado.

Decisão
Em sua decisão, o ministro Arnaldo Versiani afirma não ter dúvidas de que há nos autos da ação “sérios indícios de fraude da pesquisa eleitoral efetuada pelo GAPE”.  Ressalta o ministro que a divulgação de pesquisa fraudulenta é crime previsto em dispositivo do artigo 33 da Lei das Eleições (Lei 9.504/97), por comprometer o equilíbrio da disputa e a lisura do processo eleitoral.

O ministro lembra que, com a não aplicação da Lei Complementar 135/2010 – a chamada Lei da Ficha Limpa – às Eleições 2010, conforme decidido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), ainda persiste a necessidade de se demonstrar a potencialidade lesiva do abuso de poder econômico para declarar candidato inelegível.

“Analisando as circunstâncias em que ocorreram os fatos, bem como as suas consequências, entendo não estarem presentes elementos suficientes que demonstrem a potencialidade lesiva da conduta de influenciar sobremaneira o eleitorado, nem mesmo a respectiva gravidade”, diz o ministro Arnaldo Versiani.

Diz o relator que, no caso, trata-se de uma única pesquisa eleitoral, divulgada bem antes do primeiro turno das eleições, cujos resultados, inclusive, foram muito divergentes de outras pesquisas eleitorais realizadas (Ibope, por exemplo), não sendo, por si só, apta a confundir o eleitorado.

Lembra o ministro que o candidato Collor de Mello não chegou a disputar o segundo turno das eleições em Alagoas, o que é “mais um fato a demonstrar que a pesquisa em questão não teve reflexos significativos na decisão do eleitor, reflexos, aliás, difíceis de mensurar sob qualquer ótica”.

“Desse modo, sendo insuficientes os elementos necessários para a configuração da prática de abuso do poder econômico e político pelos investigados, ou mesmo o uso indevido dos meios de comunicação, assim como de nexo entre as condutas vedadas e o resultado do pleito, além da ausência de potencialidade lesiva da conduta supostamente abusiva, e à falta de prova robusta, não há que se falar em inelegibilidade dos representados”, finaliza o ministro.

A pesquisa
O Ministério Público solicitou ao TRE de Alagoas a declaração de inelegibilidade de Collor e Galba Novais. No entanto, o TRE julgou apenas parcialmente procedente a representação e aplicou multa ao jornal Gazeta de Alagoas. Quanto ao pedido de declaração de inelegibilidade dos candidatos, a corte regional considerou que a ação não demonstrou a potencialidade lesiva da pesquisa para influenciar as eleições de 2010 no estado.

Segundo a denúncia do Ministério Público Eleitoral, de acordo com a pesquisa do GAPE 38% dos eleitores votariam em Fernando Collor, 23% em Ronaldo Lessa e 16% em Teotônio Vilela para governador de Alagoas em 2010. A pesquisa, que entrevistou 1.055 pessoas, teria revelado que o candidato Fernando Collor teria 41% dos votos daqueles que ganham até um salário mínimo, enquanto Ronaldo Lessa e Teotônio Vilela teriam 20% e 18%, respectivamente.

Informa o Ministério Público que, com base no censo de 2000 do IBGE, 23,24% da população do município de Arapiraca-AL recebem até um salário mínimo. Na pesquisa da Gazeta de Alagoas, porém, 76,32% dos eleitores entrevistados no município pertenceriam a esse grupo, o que conferiria, no cálculo da preferência do eleitorado, grande vantagem ao candidato Collor de Mello, segundo o Ministério Público.

A partir de outras análises relativas ao resultado da pesquisa no que diz respeito à renda dos entrevistados, acrescenta o MPE, seria possível verificar que a representatividade dos eleitores com renda até um salário mínimo também teria sido alterada no pesquisa em relação a outros municípios do estado.

EM/AC
Processo relacionado: RO 171568 

Fonte: http://agencia.tse.gov.br/

PSD REDUZ HEGEMONIA DE PMDB E PT

Blog de João Bosco Rabello
Existe a possibilidade de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ainda hoje, julgar o pedido de registro do PSD, legenda fundada sob a liderança do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
(O julgamento, de fato, começou há pouco. Pode ou não terminar hoje.)
Trata-se de um fato político consumado: um partido que surge com adesão de quase 60 parlamentares no exercício do mandato, a maioria oriunda do DEM, cuja dissidência criou a nova sigla.
Mais: em seis meses estruturou-se em quase todo o país a partir de alianças que antecederam sua formalização, apoiada em governadores, muitos deles aliados do governo federal.
Sua origem é uma fraude grosseira produzida pela direção atual do DEM, modificando a ata da Convenção Nacional do partido que delegara ao seu Conselho Político poderes para definir alianças e indicar candidatos em todos os níveis.
Destituído desses poderes de forma ilegal, os integrantes desse Conselho, presidido por Kassab, entregaram-se à tarefa de fundar outro partido. Nem precisavam: poderiam respaldar-se nesse delito para migrar para outra legenda sem correr o risco de infidelidade partidária.
Não o fizeram por duas razões: a primeira, porque produziriam uma exposição negativa da aliança que apoiava então José Serra para a presidência da República. Vivia-se o auge da campanha presidencial.
Em segundo lugar, porque a simples migração era uma visão míope a nublar a oportunidade maior: a ocupação de um espaço vazio no quadro partidário nacional, monopolizado por PT e PMDB.
O papel de centro-direita, outrora representado pelo PFL, não teve continuidade com o DEM, como era o propósito dos mentores da mudança do nome da legenda.
E vagueia à deriva no Congresso Nacional sem qualquer idéia do que propor na pauta objetiva dos debates.
Já o PSD, antes mesmo de reconhecido pela justiça eleitoral, já levou propostas concretas ao Palácio do Planalto, muitas delas capazes de produzir uma correção de rumos do governo em áreas estratégicas como infraestrutura, energia, agricultura.
O partido prefere nesse momento influência a cargos. Não que os despreze, mas resultados objetivos em áreas de importância estratégica para a legenda são prioridade imediata.
Reduzido a 43 parlamentares após a derrota na campanha presidencial, o DEM corre o risco de ficar ainda menor – com 26 deputados -, caso o TSE aprove o registro do PSD a tempo de a nova legenda participar das eleições municipais de 2012.
O PSD é o fato político novo nos últimos anos da política brasileira. Sua consolidação autoriza a leitura de um reequilíbrio do teatro partidário, hoje um cartel sob hegemonia de PT e PMDB – atores que submetem qualquer presidente da República.

RELATOR DO ORÇAMENTO NEGA AUMENTO AO JUDICIÁRIO

O relator geral do Orçamento da União de 2012, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse neste sábado que, por enquanto, não há recursos para custear um reajuste do Poder Judiciário, cujo impacto seria de R$7,7 bilhões. Chinaglia reafirmou que a presidente Dilma Rousseff apenas encaminhou ao Congresso os projetos de reajuste – muitos já em tramitação há dois anos – , sem autorizar ou apontar fonte de recursos. Para ele, a presidente tem preocupação com o equilíbrio fiscal e isso deve ser levado em conta. Informações do jornal O Globo.
Chinaglia voltou a dizer que há outras demandas a serem atendidas na discussão do Orçamento, como a compensação para a Lei Kandir; mais recursos para Saúde e Agricultura, além do valor das emendas parlamentares. “Não podemos imaginar que não existe uma crise internacional. O Congresso não está alheio e não vai estar agora. A prioridade é o equilíbrio (das contas). Não estou vendo nenhuma possibilidade (agora)”, disse Chinaglia, ressaltando que ainda precisa esperar a estimativa de receitas da União no ano que vem, que pode ser aumentada na discussão no Congresso.
Já o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse apenas que o Executivo deixou clara sua postura e que quer encerrar a discussão. “A posição do governo é esfriar o assunto, deixar o Congresso trabalhar”, disse Gilberto Carvalho.
Na verdade, a presidente Dilma Rousseff foi dura na mensagem eviada ontem ao Congresso, deixando evidente que um reajuste para os vencimentos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) – que pediram 14,79% em 2010 e agora mais 4,8% – e um aumento médio de 56% aos servidors do Judiciário ocasionaria corte de gastos em áreas sociais. Nos bastidores, o Judiciário ficou incomodado com o tom da mensagem. Mas a orientação é adotar o discurso de que o assunto é “página virada”, como disse ontem o presidente do STF, ministro Cezar Peluso.
Já o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), foi mais maleável e disse que é preciso abrir discurso com o Judiciário para ver se é possível atender a algumas demandas. “Vamos abrir um diálogo com o ministro Cesar Peluzo, com o Judiciário organizado para encontrar uma equação que permita responder às demandas, com equilíbrio fiscal. O esforço é do diálogo”, disse Marco Maia.
Fonte:  ACM NETO

CONGRESSO TERÁ QUE DECIDIR ENTRE REAJUSTE OU BOLSA FAMÍLIA, DIZ IDELI

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) disse neste sábado (3) que a proposta de reajuste do salário do Judiciário –com impacto previsto de R$ 7,7 bilhões– “não cabe no Orçamento do ano que vem”. 
“O Congresso vai ter que decidir o que vai cortar: uma proposta que beneficia 100 mil pessoas ou o Bolsa Família ou o salário mínimo ou o Minha Casa Minha Vida.” 
O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, também disse que o Congresso decidirá. 
Mais cedo, o ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou no Rio de Janeiro que a proposta de aumento dos salários dos juízes não é prioridade num momento de incertezas sobre a evolução da economia brasileira por conta do “contexto internacional já adverso” –como disse ontem a presidente Dilma Rousseff. 
Segundo Fux, “o que causou desconforto foi o desrespeito aos trâmites constitucionais”. 
“Acho que o único equívoco que houve foi ter sido cortado sempre esse assunto, mas nós juízes estamos super submetidos à vontade popular de não haver aumento. Não é esse o nosso objetivo, não é a grande luta do judiciário. Nós temos compreensão das dificuldades do governo porque somos agentes políticos também”, disse à Folha o ministro durante evento da Associação Brasileira das Federações Esportivas, no Iate Clube Jardim Guanabara, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. 
Fux afirmou também que o Judiciário mostrou que a necessidade do aumento era para “fins de obras”. “Não é só um aumento pessoal. Isso até os juízes dispensam. É um orçamento de estrutura do judiciário e normalmente o orçamento é remetido para ser chancelado ou não pelo legislativo”, destacou. 
ORÇAMENTO
Dilma criticou a proposta de aumento dos salários do Judiciário, afirmando que a medida pode prejudicar a execução de programa sociais e gerar “incertezas sobre a evolução da economia brasileira em um contexto internacional já adverso”. 
Ao enviar ao Congresso as previsões de receitas e gastos para 2012, o governo havia deixado de fora as propostas de reajustes da Justiça, que causam impacto de R$ 7,7 bilhões nos cofres públicos. 
Ontem, o Planalto foi obrigado a recuar e a rever sua proposta orçamentária, após os ministros do Supremo e o procurador-geral da República se revoltarem. 
CATIA SEABRA
DE BRASÍLIA
BERNARDO MELLO FRANCO
ENVIADO ESPECIAL A BRASÍLIA

[LEIA] ALÉM DO PSD, OUTROS DEZENOVE PARTIDOS TAMBÉM AGUARDAM REGISTROS NO TSE

Não é só o PSD que aguarda ansiosamente seu registro no Tribunal Superior Eleitoral, visando disputar cargos públicos nas eleições de 2012. Mais outros dezenove partidos também estão na mesma missão. São eles: PEN, PPL, PN, PEC, PDSP, PGT, PF, PMH, PLD, PCN, PTS, PMA, PC, PS, PSPB, PMB, PSJ, PROS e PCS.

Oficialmente, há 27 partidos com registro consolidado no Brasil. Para ser aprovado na Justiça Eleitoral, o partido precisa obter cerca de 490 mil assinaturas em, pelo menos, nove estados brasileiros. A quantidade de assinaturas deve atingir algo em torno de 0,5% do total de votos, tomando como base as eleições proporcionais de 2010. A legenda que quiser disputar as eleições de 2012 precisa ter o registro aprovado até o dia 30 de setembro deste ano.

PEN  Partido Ecológico Nacional
PPL  Partido da Pátria Livre
PN  Partido Novo
PEC  Partido da Educação e Cidadania
PDSP  Partido Democrático dos Servidores Públicos
PGT  Partido Geral dos Trabalhadores do Brasil
PF  Partido Federal
PMH  Partido Humanista do Brasil
PLD  Partido Liberal Democrata
PCN  Partido Cristão Nacional
PTS  Partido da Transformação Social
PMA  Partido do Meio Ambiente
PC  Partido Cristão
PS  Partido Social
PSPB  Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil
PMB  Partido da Mulher Brasileira
PSJ  Partido da Justiça Social
PROS  Partido Republicano da Ordem Social
PCS  Partido Cristão Social

Fonte: Marcos Dantas
Postado por Apodiario

PARTIDO PÁTRIA LIVRE PEDE O MESMO NÚMERO SOLICITADO PELO PSD

Nos pedidos de registro do Partido Pátria Livre e Partido Social Democrático no Tribunal Superior Eleitoral há uma coincidência. As duas legendas solicitaram o mesmo número de registro: 55.
Pela regra eleitoral, quem conseguir o registro primeiro junto a Corte conseguirá o “55”. No caso do Pátria Livre, no próprio processo, ele já define que caso o “55”esteja ocupado pleiteia o número “54”

NOTÍCIA QUENTISSIMA: PSD NÃO EXISTE PARA ELEIÇÕES 2012

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Ricardo Lewandovisk, comunicou ao presidente do DEM que não haverá tempo hábil para a regularização do Partido Social Democrata (PSD), novo partido criado por Gilberto Kassab, para as eleições do ano que vem. A documentação tramita com atraso e não vai ser possível analisar as assinaturas dos candidatos que aderiram a criação do partido. Com a decisão, o PSD está fora das eleições 2012. Quem deixou o partido vai ter que procurar outra legenda ou voltar ao partido de origem.

Fonte: Sobral de prima/Coreaú pra frente

Postado por A “ANE” LIGADO EM VOCÊ !!!

QUEM GUARDA O GUARDA?

Ao Supremo Tribunal Federal incumbe a guarda da Constituição e seus ministros, como zelosos guardiões, frequentemente invocam os princípios da moralidade e da impessoalidade para fundamentar seus votos, como ocorreu no julgamento da lei de ficha limpa e em tantos outros.
Mas quem guarda o guarda?
A viagem do ministro José Antonio Dias Toffoli à paradisiaca ilha de Capri, na Itália, para o exclusivíssimo rega-bofe casamenteiro do advogado Roberto Podval, que patrocina casos rumorosos perante a Corte Suprema, defendendo entre outros Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, acusado de matar o prefeito petista Celso Daniel, o casal Nardoni, e a ex-diretora da Anac, Denise de Abreu, como noticiado por diversos órgãos da mídia, constitui uma fratura irremissível daqueles princípios éticos, que não pode ser reduzida com a alegação tíbia de que teve caráter estritamente particular ou de que se trata de compromisso privado.
Além de ser imprescindível demonstrar que as despesas do impoluto guardião da Carta Magna não foram custeadas pelos noivos, a exemplo dos demais convidados, no mínimo e de imediato o ministro Toffoli está impedido de oficiar em qualquer causa bancada por aquele notável criminalista.
Antonio Carlos A. Gama

O PSD VEM AÍ

Ilimar Franco, O Globo
 
O PSD chegou às 376 mil assinaturas certificadas de apoio à sua criação. O prefeito Gilberto Kassab (SP) acredita que em dez dias terá as 482 mil necessárias para o registro no TSE. O novo partido espera ter, até o fim do mês, diretórios em 21 estados. O trabalho de organização vai mal apenas no Pará e no Rio Grande do Sul. A cúpula do PSD diz não querer estreantes nem derrotados nos comandos regionais. “Um partido se faz com gente que ganha eleições”, resume Saulo Queiroz.