AGRIPINO: O EX-PRESIDENTE LULA INCITOU ESSAS GREVES QUE ESTÃO OCORRENDO HOJE

Publicado por Robson Pires
A solução para as constantes greves das polícias militares (PMs) que assolam o país é a aprovação imediata do Fundo Nacional de Segurança Pública com recursos do governo federal. O alerta é do presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN) . Em discurso na tribuna do Senado nesta segunda-feira (13), o senador lembrou que, em 2009, quando o país estava sob o comando do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chefe do Executivo sancionou o piso salarial de R$ 4 mil para os militares do Distrito Federal – os únicos pagos pela União – e incitou os estados a lutarem pela mesma conquista.
 “O ex-presidente Lula incitou essas greves que estão ocorrendo hoje. Ele entregou aos governadores um legado insuportável, a menos que se encontre um caminho como o de montar uma massa de recurso público vinda da União para dar aumento aos militares de todos estados”, disse Agripino. “Segurança é um problema seríssimo. É preciso fazer uma avaliação sobre o que está acontecendo porque este assunto de paralisação não está encerrado”, acrescentou o parlamentar.

BOMBEIROS E PMS PODEM TER ISENÇÃO DE IPI NA COMPRA DE CARRO POPULAR

Dep. Aureo – PRTB
Bombeiros e policiais militares poderão ser beneficiados com isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de carro popular (com motor 1.0). A previsão está no Projeto de Lei 2975/11, do deputado Aureo (PRTB-RJ), em análise na Câmara. Pela proposta, poderão receber o benefício os profissionais que estejam em exercício há pelo menos três anos.

O autor do projeto argumenta que a violência nas cidades tem feito com que policiais e bombeiros sejam perseguidos por criminosos. “Essa situação acaba por levar dedicados profissionais a não utilizar suas fardas quando em trânsito de suas residências para o trabalho para evitar serem alvos de ataques”, diz o deputado.

“Além da estressante atividade desenvolvida, esses trabalhadores precisam conviver com a insegurança provocada por ameaças a sua integridade física, o que promove danos emocionais e físicos e leva a afastamentos do serviço por motivo de doença.”

Aureo afirma que é obrigação do Estado garantir condições adequadas de trabalho, especialmente quando as atividades são essenciais à sociedade, como resgate e salvamento de pessoas e atividades de segurança pública e defesa civil. “Esse projeto pretende isentar do IPI os veículos populares adquiridos por bombeiros e policiais militares como forma de acabar ou ao menos reduzir os desgastes e ataques sofridos na sua mera locomoção.”

Tramitação
O projeto está apensado ao PL 2319/07, que tem caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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Reinaldo Azevedo
Quando Lula e Jaques Wagner promoviam a baderna na Bahia. Ou: Práti…
Em julho de 2001, houve uma greve da Polícia Militar na Bahia, então governada pelo PFL. Eu dirigia o site e a revista Primeira Leitura. Critiquei severamente o movimento dos policiais nos termos de sempre nesses casos: “Gente armada não pode parar; quando um policial deixa de trabalhar, o bandido agradece, e o homem comum sofre”. Eu pensava isso sobre a greve da PM baiana em 2001 e penso o mesmo sobre a greve de 2012.  Mas e Lula? E Jaques Wagner?

“‘A Polícia Militar pode fazer greve. Minha tese é de que todas as categorias de trabalhadores que são consideradas atividades essenciais só podem ser proibidas de fazer greve se tiverem também salário essencial. Se considero a atividade essencial, mas pago salário mixo, esse cidadão tem direito a fazer greve.”
Quem fala aí é Luiz Inácio Apedeuta da Silva, então pré-candidato à Presidência pelo PT. Seria eleito no ano seguinte para seu primeiro mandato. Naquela greve, sem o morticínio de agora, também houve arrastões, saques etc. Lula,  dotado daquela mesma moral e responsabilidades maiúsculas de Eduardo Suplicy tinha o diagnóstico sobre o que estava em curso no Estado. Leiam:

“Acho que, no caso da Bahia, o próprio governo articulou os chamados arrastões para criar pânico na sociedade. Veja, o que o governo tentou vender? A impressão que passava era de que, se não houvesse policial na rua, todo o baiano era bandido. Não é verdade. Os arrastões na Bahia me lembraram os que ocorreram no Rio em 92, quando a Benedita (da Silva, petista e atual vice-governadora do Rio) foi para o segundo turno (nas eleições para a prefeitura). Você percebeu que na época terminaram as eleições e, com isso, acabaram os arrastões? Faz nove anos e nunca mais se falou isso”.
Quanta ligeireza!
Quanta irresponsabilidade!
Quanta vigarice política!
Mas isso não é tudo, não. Um dos grandes apoiadores da greve de 2001 foi o então deputado Jaques Wagner, hoje governador do Estado. Informava o Globo Online de ontem:

Apontado como líder da greve dos PMs baianos, o presidente da Associação de Policiais, Bombeiros e seus Familiares da Bahia (Aspra), soldado Marco Prisco, disse que o governador Jacques Wagner, quando ainda era deputado federal, participou com outros parlamentares do PT e de partidos da base do esquema de financiamento da paralisação dos policiais militares do estado em 2001. Ele acrescentou que o Sindicato dos Químicos e Petroleiros da Bahia, que tinha na direção o atual presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, alugou e cedeu, na época, seis carros para garantir a greve na Bahia, onde diz que foi preseguido e ameaçado de prisão pelo então governador carlista Cesar Borges. “O motorista que me levou para Brasília era um funcionário do sindicato, Nelson Souto. Na capital, foi recebido pelo então senador petista Cristóvam Buarque”, disse.

Prisco disse que, além de Jacques Wagner, teriam apoiado e contribuído para a greve de 2001 os parlamentares Nelson Pellegrino (PT), Moema Gramacho (PT), Lídice da Mata (PSB), Alceu Portugal (PCdoB), Daniel Almeida (PCdoB) e Eliel Santana (PSC). Segundo ele, a ajuda garantiu a estrutura necessária ao movimento, incluindo o fornecimento de alimentação para os grevistas.
Voltei
ISSO É O PETISMO, ESSE LIXO MORAL! Os petistas estavam financiando a greve por intermédio de um sindicato – que nada tinha a ver com a polícia, diga-se – e de seus parlamentares. Hoje, o governador Wagner vai à TV demonizar aqueles a quem deu suporte material quando estava na oposição. O tal líder sindical é o mesmo. Consta que é filiado ao PSDB, mas que vai rasgar sua ficha. Está descontente porque os tucanos não estão apoiando seu movimento – no que fazem muito bem!
Vejam lá que graça: até Sérgio Gabrielli, que depois se tornou o todo-poderoso da Petrobras e que vai fazer parte da equipe de Wagner, apoiava a greve dos policiais. Ora, se era para lutar contra o governo, que mal havia em deixar a população à mercê da bandidagem?
Crime como métodoA esmagadora maioria dos petistas é socialista de araque. Essa gente gosta mesmo é do capitalismo, especialmente à moda brasileira, com esse estado gigantesco, que permite ao governo manter na rédea curta boa parte do empresariado. Isso é, além de tudo, muito lucrativo – escreverei mais tarde um artigo sobre o “modo Dilma” de privatizar aeroportos. Não sei como o caçador de “privatarias”, Elio Gaspari, ainda não se interessou pelo caso… Mas não quero mudar o foco. Voltemos.
Os “socialistas” do PT já renunciaram, e faz tempo!, à dimensão utópica do socialismo – não que ela seja grande coisa: também é criminosa. Mas é evidente que houve socialistas, e ainda os há, bem poucos, que realmente acreditavam estar lutando pelo reino da justiça e da igualdade e coisa e tal… Daquele socialismo, os petistas de agora conservam apenas a concepção autoritária de sociedade, gerida pelo partido. Em nome de sua construção e de seu fortalecimento, tudo é possível – muito especialmente o crime.
Eu diria mesmo que inexiste, infelizmente para os bem-intencionados, uma esquerda que não seja criminosa, ainda que alguns de seus militantes não tenham clareza disso. O melhor texto a relatar essa moral justificadora do mal é a peça “As Mãos Sujas”, de Sartre, depois convertido ao… comunismo!
Se o objetivo é conquistar o poder, anotem aí, não existe óbice moral para o PT “Ah, é assim com todo mundo…” Em primeiro lugar, é falso! Não é, não! Em segundo lugar, mas não menos importante: há muitos bandidos que exibem ao menos uma nesga de honestidade ao não tentar nos convencer de que aquilo que nos destrói é bom para nós.
Em 2001, o PT queria “o quanto pior, melhor” na Bahia porque isso fazia parte de seu projeto de poder. Em 2012, o PT quer “o quanto pior, melhor” em São Paulo porque isso faz parte do seu projeto de poder. O governo federal baixou no estado governado pelo petista Jaques Wagner para tentar impor um pouco de ordem. Os mesmos valentes tentaram meter os pés pelos pés em São Paulo para ver se impõem a desordem.
GTO do 7º

APÓS SER DECRETADA GREVE, 14 MIL HOMENS DO EXÉRCITO SÃO ESPERADOS PARA A SEGURANÇA DO RIO

BRASÍLIA e RIO – Policiais e bombeiros decidiram entrar em greve na noite desta quinta-feira. Manifestantes estão de vigília na Cinelândia desde as 18h. Eles reivindicam a liberdade imediata do cabo do Corpo de Bombeiros Benevenuto Daciolo, preso na noite de quarta-feira, ao chegar ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, vindo de Salvador. Com a greve decretada, 14 mil homens do Exército são esperados para assumir o patrulhamento da cidade. Em reunião liderada pelo comandante militar do Leste, general Adriano, foram acertados detalhes para o plano de emergência para garantir a segurança do estado durante o carnaval. (O GLOBO)

PARA PINHEIRO, GREVE DA PM ALERTOU PARA A NECESSIDADE DE ‘UMA VERDADEIRA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA’

O senador Walter Pinheiro (PT) disse que a greve da Polícia Militar da Bahia deve servir como um alerta para que os parlamentares passem a discutir imediatamente “quais alternativas devem ser construídas e que processos devem ser estabelecidos para que uma política de segurança pública seja instalada verdadeiramente neste país”. Em pronunciamento nesta quinta-feira, o senador afirmou que os profissionais da segurança pública devem ser vistos com “um cuidado muito maior”, tornando-se o alvo principal da ação dos parlamentares. O representante baiano disse que estava rouco devido à sua participação nas intensas negociações na Bahia para terminar a greve. Walter Pinheiro afirmou que o governador Jacques Wagner (PT) esteve sempre próximo à Assembleia Legislativa do estado, onde os policiais se amotinaram durante a greve. Disse que o governador “deu uma grande contribuição ao debate nacional” e que ele “não se deixou contaminar nem se alterar” nas negociações. (Agência Senado)

DILMA DIZ QUE ANISTIA A PMS CRIARÁ PAÍS SEM REGRAS

Brasília – Na primeira declaração sobre a greve de policiais militares da Bahia, que entrou hoje (9) no décimo dia, a presidenta Dilma Rousseff disse que respeita as reivindicações da corporação, mas não concorda com anistia para policiais que cometeram crimes durante a paralisação. Ela foi incisiva ao dizer que “crimes contra o patrimônio, contra as pessoas e contra a ordem pública não podem ser anistiados. Se anistiar, vira um país sem regras”.

“Não consideramos que seja correto instaurar o pânico, instaurar o medo, criar situações que não são aquelas compatíveis com uma democracia. Eu não considero que o aumento de homicídios na rua, queima de ônibus, entrar encapuzados em ônibus, seja a forma correta de conduzir o movimento.” A presidenta disse que ficou “estarrecida” com as gravações telefônicas divulgadas ontem (8), pela TV, que revelam conversas de líderes dos policiais e bombeiros baianos no sentido de radicalizar o movimento, estendendo-o, inclusive, para outros estados. 

As declarações da presidenta foram dadas durante visita a obras da Ferrovia Transnordestina, no município pernambucano de Parnamirim.

Dilma disse que respeita “democraticamente os movimentos e suas reivindicações”, mas não considera admissível anistiar quem comete crimes durante uma greve, caso de alguns policiais militares baianos que estão sendo acusados de formação de quadrilha, incitação ao crime e depredação de patrimônio público, entre outros delitos.

“Vai chegar um momento em que vão anistiar antes do processo grevista começar. Eu não concordo com isso. Por reivindicação, eu não acho que as pessoas têm de ser presas, nem condenadas. Agora, por atos ilícitos, por crimes contra o patrimônio, crimes contra as pessoas e crimes contra a ordem pública, não podem ser anistiados. Se você anistiar, aí vira um país sem regra”.

A presidenta disse que as forças federais, como o Exército e a Força Nacional, estão à disposição para dar suporte aos governos estaduais sempre que forem solicitadas.

Sobre o direito de greve para as polícias, Dilma disse apenas que “essa é uma questão que tem de ser debatida no Brasil”. Ontem (7), o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, negou que o governo esteja desengavetando o projeto que cria regras para greves de servidores públicos, a chamada Lei de Greve, por causa da atual onda de paralisações e ameaças de policiais militares. A proposta prevê, por exemplo, que o governo seja avisado com antecedência mínima de 72 horas sobre paralisação de atividades “inadiáveis de interesse público”.

Dilma está desde ontem (7) em viagem pelo Nordeste para vistoriar as duas maiores obras de infraestrutura da região: a transposição do Rio São Francisco e a Ferrovia Transnordestina. Com 1,7 mil quilômetros, a ferrovia vai ligar o interior do Nordeste aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE). Na visita de hoje, a presidenta cobrou a conclusão da obra até 2014 e disse que o governo não pretende elevar os custos do projeto para muito além dos atuais R$5,4 bilhões previstos. “Nós não pretendemos ficar elevando indefinidamente o preço dessa ferrovia. A gente sabe que uma ferrovia desse tamanho e dessa dimensão tem sempre coisas não planejadas que ocorrem. Mas temos, hoje, uma certeza de que os nossos orçamentos estão bem próximos da realidade”.

Fonte: Agência Brasil.

GOVERNO DILMA AFINA DISCURSO SOBRE GREVE DA PM BAIANA

Deu na Folha: “O governo Dilma já afinou um discurso sobre as mortes e saques registrados em Salvador e outras cidades baianas na esteira da greve da PM. Trata-se de federalizar o caso, atribuindo a paralisação e a violência a um movimento orquestrado para pressionar o Congresso a aprovar a PEC 300 (proposta de emenda constitucional que cria um piso nacional para os policiais). Planalto e governadores rejeitam a emenda, que fixa piso nacional para policiais.”

SÉRGIO CABRAL ANTECIPA REAJUSTE SALARIAL DE MILITARES E BOMBEIROS PARA EVITAR GREVE

Na tentativa de evitar o desgaste do ano passado, quando entrou em conflito com bombeiros que radicalizaram o movimento por aumento salarial, e diante da gravidade da situação na Bahia, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), se mobiliza para esvaziar a ameaça de greve da polícia e da defesa civil às vésperas do carnaval.
 
Além de antecipar para este mês o pagamento dos reajustes de bombeiros e de policiais militares e civis que aconteceria ao longo de 2012, Cabral deu entrevistas ontem, segunda-feira, 6, em que prometeu normalidade e segurança para a população e atacou “os que apostam no quanto pior melhor”.

DESTA VEZ, O BOPE FICARÁ NO QUARTEL.

Tropa de elite da PM e Batalhão de Choque decidem não aderir a manifestações, mas orientação dos grevistas é para não reprimir protestos e cruzar os braços.
É pouco provável que a greve dos policiais do Rio, prevista para a sexta-feira, reproduza a situação de descontrole que mergulhou Salvador em uma onda de banditismo na última semana. Mas o governo do estado tem razões para se preocupar. A partir da quinta-feira à noite, a Secretaria de Segurança não poderá lançar mão do Batalhão de Operações Especiais (Bope) nem do Batalhão de Choque (BPChoque) para contornar transtornos causados pela mobilização.

No ano passado, o Bope foi usado para retomar o controle do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, quando manifestantes invadiram o prédio. Os homens de preto que gozam de prestígio com a população não vão aderir a passeatas ou atos públicos. Em vez disso, ficarão aquartelados. A partir das 8h de sexta-feira, policiais do Bope que estiverem deixando o serviço ficarão na unidade. E quem estiver fora do quartel vai se apresentar espontaneamente.

“Somos simpáticos à manifestação mas não vamos às ruas. Caso haja alguma ocorrência envolvendo reféns, fechamento de vias, ataques a favelas, ou seja, nosso serviço de fato, sairemos com certeza. Mas não sairemos para fazer patrulhamento ostensivo, que é o que o comandante geral quer que façamos”, afirmou ao site de VEJA um oficial do Bope.

No Batalhão de Choque, a orientação dos grevistas é para não haver repressão a manifestações das três categorias. “Nossa participação vai ser cruzar os braços, ficando no batalhão”, diz um policial do BPChoque.

Nas delegacias de Polícia Civil, o plano dos grevistas é iniciar uma espécie de operação padrão. Serão registrados casos graves e roubos e furtos de automóveis. Prisões só serão feitas em casos de flagrante – ou seja, em acusados de crime capturados por PMs e levados para a delegacia.

Os bombeiros, calejados com a experiência da manifestação do ano passado, farão de tudo para evitar um desgaste com a opinião pública. Uma das ações cogitadas foi a de interromper o recolhimento de cadáveres, mas em discussões internas ficou claro que isso seria condenar o movimento, com a população inevitavelmente revoltada.

A convocação está sendo mais cuidadosa que em outras ocasiões. O Sindicado dos Funcionários da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro emitiu um comunicado pedindo aos policiais para comparecerem desarmados e pacificamente ao ato na assembleia.
(Com reportagem de Leslie Leitão e Cecília Ritto)

EXÉRCITO ENVIA TROPA DO RN PARA REFORÇAR SEGURANÇA NA BAHIA

Publicado por Robson Pires
A situação alarmante pela qual passa o Estado da Bahia desde o início da greve da Polícia Militar fez com que uma tropa do Exército do Rio Grande do Norte fosse enviada à capital do Estado, Salvador, para reforçar a segurança da população.
Os cerca de 130 soldados – 70 do RN e 60 de Bouyex, na Paraíba – foram convocados pela presidente da República, Dilma Roussef, à pedido do governador do Estado, Jaques Wagner. Os soldados viajaram por volta das 12h de hoje (6), partindo de Natal em direção à capital baiana.
O major Gelson de Sousa acredita que a tropa do RN deverá permanecer no local até o momento em que for decretado o final da greve.  “Nós fomos chamados pela presidência da república. Devemos permanecer no local até quando a greve durar” estipula o major, que pertence às Forças Armadas no RN.
De acordo com o major Gelson de Sousa, o envio de uma nova tropa do RN para a Bahia dependerá de como a greve deverá transcorrer nos próximos dias. “Tudo depende de como as coisas irão acontecer por lá. Mas nós temos tropa suficiente caso seja necessário mais gente”, disse.
Da Tribuna do Norte