DANIELA MERCURY FALANDO MAL DA POLÍCIA

Essa cantora tenta desqualificar o pessoal da PM, provavelmente por conta da repressão que ela gostaria que a PM não fizesse em seus shows onde ela faz apologia ao uso de tudo que não presta. Vamos pra frente.
Fico estarrecido com uma situação desta… Agora se tornou rotina cantores que possuem uma certa notoriedade em nosso país dizerem asneiras relativo a Polícia Militar que é uma instituição que defende e protege o cidadão. A polícia pode sim matar alguém, porém em defesa da própria sociedade e de acordo com a lei. Ela fala ainda da corrupção. Obviamente temos policiais corruptos, no entanto é a minoria, ou seja, a grande maioria é séria, justa e honesta. Ela esqueceu-se de mencionar os políticos?
Esse Brasil tá uma desgraça mesmo! Prepara-se mal, remunera-se mal e cobra-se dos policiais o máximo em qualidade de serviço. Segurança pública é dever do Estado direito e responsabilidade de todos. Infelizmente a população só vê os direitos, querem urinar nas ruas e falar ao celular enquanto dirige esquecendo a responsabilidade. Hoje em dia tá tudo ao contrário o bandido tem mais direitos que um policial.
“Quando as pessoas estão em perigo, inclusive os artistas, elas clama por Deus e chama a polícia, quando o perigo passa, elas se esquecem de Deus e amaldiçoa a polícia”.
CABO FERNANDO MG

JUIZ CLÁUDIO MENDES JÚNIOR CONDENA 9 DOS 12 VEREADORES ACUSADOS NA OPERAÇÃO “SAL GROSSO”

CORRUPÇÃO, PECULADO E FORMAÇÃO DE QUADRILHA

Dos 12 vereadores que foram arrolados na Operação Sal Grosso, iniciada em novembro de 2007 para investigar esquema de corrupção na Câmara Municipal de Mossoró, nove foram condenados pelo juiz Cláudio Mendes Júnior, da 3ª Vara Criminal. O trabalho iniciado pelo Ministério Público – e o qual teve o reforço da Polícia Federal – se baseou no não pagamento de empréstimos feitos pelos vereadores à Caixa Econômica Federal. O salário deles deixou de sair sem o desconto, resultando em inadimplência na instituição bancária. O promotor do Patrimônio Público de Mossoró, Eduardo Medeiros, afirmou ontem – depois da publicação da sentença do juiz Cláudio Mendes – que a condenação de nove dos 12 acusados reflete o “reconhecimento do trabalho do MP na defesa do patrimônio Público de Mossoró”.

O juiz pediu, além da prisão dos vereadores e ex-vereadores investigados pela Operação Sal Grosso, a suspensão dos direitos políticos dos condenados e que a sentença fosse imediatamente comunicada ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE).
Dos vereadores que se envolveram no esquema de corrupção na Câmara Municipal de Mossoró, o juiz não viu elementos suficientes para condenar Francisco José da Silveira Júnior (do PSD e atual presidente da Casa), Chico da Prefeitura (DEM) e o ex-vereador Renato Fernandes (PR). Já os ex-vereadores Izabel Montenegro (PMDB), Osnildo Morais, Gilvanda Peixoto, Benjamim Machado e Aluízio Feitoza foram condenados a cinco anos e quatro meses de prisão pelos crimes de peculato e corrupção passiva.

O ex-presidente da Câmara Municipal, Júnior Escóssia (DEM), foi condenado a uma pena diferenciada: seis anos e quatro meses de prisão pelos mesmos crimes. É que ele era, à época, da Operação Sal Grosso, responsável pela administração orçamentária e financeira do Legislativo. Na sentença, o juiz Cláudio Mendes Júnior afirmou que o não pagamento de empréstimos consignados causou prejuízo de R$ 600 mil ao patrimônio Público.

Para o juiz, o ex-presidente da Câmara Municipal de Mossoró teria agido para beneficiar a ele e aos vereadores que fizeram empréstimo consignado (com desconto em folha). O juiz também afirmou que não ficou dúvida de que o motivo do dinheiro relacionado ao pagamento dos empréstimos estaria relacionado a um acordo entre os parlamentares para garantir a reeleição de Júnior Escóssia.

Entenda o caso
A Operação Sal Grosso foi deflagrada no dia 14 de novembro de 2007, a partir de denúncias de irregularidades, que vinham sendo rastreadas em diversos setores da Câmara Municipal de Mossoró. A investigação do Ministério Público teve como objeto a apropriação ilegal de verba pública, para o pagamento de despesa irregular da Câmara Municipal da cidade, no período de 2005 a 2008, caracterizando os crimes de corrupção ativa e passiva, peculato e formação de quadrilha.

A Operação Sal Grosso apontou que vereadores e funcionários da Câmara de Mossoró estariam envolvidos em um esquema de desvio de recursos na ordem estimada em R$ 250 mil, isso segundo relatório divulgado pelo MPE em outubro de 2008, quando a investigação ainda estava em curso.

Os golpes consistiam no desvio de dinheiro público através da contratação de empréstimos consignados, que eram descontados na folha de pagamento.

Fonte: Jornal de Fato

COBRA-SE MUITO DA POLÍCIA, MAS VEJAM O QUE FOI RECENTEMENTE APROVADO.

Uma resolução do Senado publicada nesta semana abriu brecha para que pequenos traficantes possam cumprir penas alternativas, em vez de ficar na prisão. O ato suspendeu um trecho da legislação de entorpecentes que proibia a conversão do cumprimento de pena na cadeia nos casos de tráfico de drogas em punições mais leves, como a prestação de serviços comunitários. A decisão foi tomada a pedido do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu que essa proibição da troca de penas era inconstitucional.
 
Aprovada em 2006 pelo Congresso e envolta em polêmicas discussões, a lei de entorpecentes ficou famosa por endurecer as punições a traficantes – a pena mínima para o tráfico subiu de 3 para 5 anos, por exemplo – enquanto abrandava as penas voltadas aos usuários de drogas.
 
O objetivo era combater o tráfico e, ao mesmo tempo, focar na recuperação do usuário. A nova resolução, porém, relativiza essas diferenças, permitindo que pequenos traficantes que sejam réus primários com bons antecedentes e não tenham vínculos comprovados com organizações criminosas também possam prestar serviços comunitários, de acordo com o julgamento de cada caso.
 
O STF já havia decidido em alguns casos que penas alternativas poderiam ser aplicadas aos traficantes – o entendimento é de que a Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e de Substâncias Psicotrópicas, ratificada pelo Brasil em 1991, é de hierarquia superior à lei e permite a adoção de sanções mais brandas. Agora que a resolução do Senado foi editada, todos os juízes estão obrigados a seguir esse entendimento – o que causou polêmica entre juristas, advogados e magistrados. “Isso é um desserviço ao combate ao tráfico. Estamos vivendo uma situação muito difícil, porque as penas restritivas de direitos são extremamente benevolentes”, afirma o desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo José Damião Cogan.
 
Segundo ele, a possibilidade de reduzir a pena de traficantes não é necessariamente ruim, mas deve ser usada com “parcimônia”. “Conheço dois ou três juízes que aplicam penas mínimas sempre, não só em casos excepcionais. Vedar as penas restritivas foi longe demais. Acho que, do jeito que as coisas estão crescendo no Brasil, com droga a gente não pode brincar.”
 
Liberais. Advogados e juristas que defendem a diminuição das prisões por causa de crimes mais leves, por outro lado, são favoráveis à mudança. “Defendo plenamente a conversão da pena em casos específicos. 
 
Quando são pequenas quantidades de drogas e não se trata de um traficante conhecido ou que tenha tido condenações reiteradas, a pena alternativa de prestar serviços à comunidade acaba sendo mais útil tanto ao próprio condenado quanto à sociedade”, rebate o advogado criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira.
Para ele, a pena de prisão deve ser exclusiva para quem causa graves riscos à sociedade. “A prisão pode ser uma escola do crime para pequenos traficantes sem antecedentes.”

Fonte: O Estadão
Via Camocim Polícia 24Hs

ABSURDO: ÔNIBUS ESCOLAR É APREENDIDO COM FOLIÕES A CAMINHO DE MACAU

A determinação do MEC é clara: os ônibus amarelinhos comprados com recursos do FNDE, do Programa Caminho da Escola, só podem ser usados para transportar estudantes no município. Nos dias feriados devem ficar na garagem.

Mas ninguém explicou isto ao prefeito Aldivon Nascimento e se explicou ele ignorou, pois o ônibus do Caminho da Escola de Baraúna está sendo usado para outros fins.

Hoje, à noite, o ônibus do Caminho da Escola de Baraúna foi apreendido no Posto da Polícia Rodoviária Federal, saída de Mossoró para Natal, lotado de foliões a caminho de Macau.

E esta não foi à primeira viagem do dia. Hoje cedo já havia ido deixar uma carrada de foliões na cidade de Fortin. Antes, este mesmo ônibus foi visto em Portalegre, num churrasco.

Usam tanto o ônibus do Caminho da Escola de Baraúna a caminho de outros locais diferente de estrutura educacional, que o ônibus está visivelmente acabado. Os foliões estava com os pés em cima dos bancos.

O ônibus tinha adesivo da Prefeitura de Baraúna fixado nos dois lados, mas este adesivo foi retirado hoje. Durante a apreensão hoje à noite já não estavam no ônibus.

Queriam enganar a quem? A placa estava lá.

O veículo, após apreendido, os policiais federais ordenaram que todos os foliões descessem do veículo e informou que iria comunicar, por ofício, o fato a Promotoria de Justiça.

“O veículo foi apreendido porque estava com desvio de função”, explica o policial da PRF. Quem autorizou? Os próprios foliões entregaram: o prefeito Aldivon Nascimento.

Fonte: Retrado do Oeste

GOVERNADORA SERÁ MULTADA SE NÃO CRIAR A LEI DE CARGA HORÁRIA DA PMRN…

GOVERNADORA DEVE ENVIAR PROJETO DE LEI PARA REGULAMENTAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS POLICIAIS MILITARES, SOB PENA DE MULTA DE R$ 3.000,00, AO DIA, CONTRA SEU PATRIMÔNIO PESSOAL

A decisão partiu do Relator do Mandado de Injunção nº 2010.004388-1, que em setembro de 2010 determinou que o Governo enviasse projeto de lei para regulamentar a jornada de trabalho dos policiais militares do Estado do Rio Grande do Norte.

Inconformado com a demora, o impetrante Janiselho das Neves Souza, requereu ao Tribunal providências no sentido de dar efetividade a decisão judicial, requerendo, para isso, a aplicação de multa diária contra o patrimônio pessoal da Governadora do Estado, além de expedição de certidão com peças de informações para instruir provável crime de responsabilidade da Governadora, por não ter cumprido a determinação judicial.

O relator observou a necessidade de intimação pessoal da Governadora para que começasse a fluir o prazo para aplicação de multa. Todavia, desde já fixou a multa em R$ 3.000,00 ao dia contra o patrimônio pessoal da Governadora do Estado do Rio Grande do Norte, acaso descumpra o determinado pelo TJRN. Confira-se:

“(…) Ainda que a decisão judicial que julgou o mandado de injunção procedente tenha eficácia imediata, dada sua natureza mandamental, absolutamente necessária a notificação pessoal do impetrado, sob pena de ofensa à Súmula 410 do STF. A notificação é necessária para que o prazo de 150 dias previsto na decisão suso mencionada passe a fluir. Contudo, cabível também desde já a fixação de multa para o caso de descumprimento da ordem, já que, repita-se, a decisão judicial proferida pelo Pleno guarda eficácia imediata e não foi obstada (suspensa), até a presente oportunidade, por qualquer outra decisão judicial. Assim sendo, determino a notificação pessoal da Governadora do RN para, no prazo de 150 dias, cumprir com os termos do acórdão de fls. 52/59, ou seja, encaminhar projeto de lei ao Legislativo dispondo sobre a regulamentação da jornada de trabalho dos Policiais Militares do Estado do Rio Grande do Norte, sob pena de multa diária que ora fixo inicialmente em R$ 3.000,00, a recair sobre o patrimônio da impetrada, Governadora do Estado do Rio Grande do Norte, até o limite de 30 dias, quando então, havendo demonstração de descumprimento, poderá ser majorada.(Fonte TJRN: Processo 2010.004388-1begin_of_the_skype_highlighting 004388-1 end_of_the_skype_highlighting).
Segundo Janiselho das Neves Souza: “A decisão inédita prestigia o Poder Judiciário, que deve ter respeitadas suas decisões enquanto órgão de distribuição da justiça que é”. Ainda ressaltou o impetrante, assessor da ASSPRA que: “não vamos desistir, juntamente com a ASSPRA, de buscar melhorias para os policiais militares do nosso Estado, porquanto já se passou o tempo da escravidão e incumbe ao Poder Público tratar os policiais militares com dignidade, enquanto pessoas humanas que são”.

Além desse fato, a ASSPRA e sua acessória jurídica têm em mente diversas outras ações para busca de melhorias das condições de trabalho dos policiais militares tutelados pela Entidade. Entre as quais, a alimentação que é um direito do militar e que vem sendo desrespeitado, a retirara de presos civis dos quartéis militares, qualificação dos motoristas de viaturas, a melhoria de equipamentos para uso em serviço, como coletes balísticos e etc. Para isso a entidade pretende ingressar com ações de obrigação de fazer perante o Poder Judiciário, a fim de trazer para a população um serviço de segurança pública de melhor qualidade e para os associados da Entidade melhores condições de trabalho que refletirão positivamente na vida social dos mesmos.

ASSPRA – ASSOCIAÇÃO DE PRAÇAS DA REGIÃO AGRESTE

PRE INICIA CAMPANHA EDUCATIVA NO ALTO OESTE

Os policiais militares do 4º Distrito Rodoviário Estadual, juntos com o 7º BPM e bombeiros militares, iniciaram neste final de semana a “Campanha Educativa no Trânsito do Alto Oeste”. A primeira ação ocorreu em Pau dos Ferros.

Com a mensagem “no Carnaval, o importante é transitar com segurança”, os policiais rodoviários distribuíram panfletos educativos, realizaram testes do teor alcoólico no sangue do condutor, e verificaram a documentação e itens obrigatórios dos veículos.

A campanha segue até o fim do Carnaval, conscientizando os condutores de suas responsabilidades para a preservação da vida no trânsito.

Fonte: nominuto.com

VEREADORES E EX-VEREADORES SÃO CONDENADOS

 Fonte: Umarizal News
 
O juiz da Terceira Vara Criminal da Comarca de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior, proferiu ontem sentença que puniu seis ex-vereadores e três vereadores envolvidos na “Operação Sal Grosso”, ocorrida em 2007. Os crimes que eles teriam cometido seriam de peculato e corrupção passiva. Além de multa que ultrapassam a casa dos R$ 60 mil.

Na decisão que teve 108 páginas foram punidos com pena de cinco anos e quatro meses de reclusão em regime semiaberto os ex-edis Gilvanda Peixoto (DEM), Júnior Escóssia (DEM), Aluízio Feitosa (que era do PDT e migrou para o PMDB), Izabel Montenegro (PMDB), Benjamim Machado (que era do PTB e está no PMDB), Claudionor dos Santos (que era do PDT e está no PMDB), Daniel Gomes (PMDB) e Sargento Osnildo (que era do PSL e agora está no DEM). Já o ex-presidente da Câmara Municipal, Júnior Escóssia (DEM), pegou seis anos e quatro meses de reclusão em regime semiaberto.Foram absolvidos Chico da Prefeitura (DEM), Francisco José Júnior (que era do PMN e agora está no PSD) e Renato Fernandes (PR).
 
Segundo o Ministério Público, um grupo de vereadores fez empréstimos consignados junto à Caixa Econômica Federal sem que fosse feito o devido desconto em folha.
 
Nos cálculos do órgão incluídos no processo teriam sido desviados mais de R$ 600 mil com essa suposta fraude.
 
O magistrado entendeu que as provas apresentadas pelo Ministério Público foram suficientes para provar que o grupo de parlamentares se beneficiou dos empréstimos consignados sem o devido desconto em folha. “Não restam dúvidas de que os outros denunciados Aluízio Feitosa,Ângelo Benjamim de Oliveira Machado, Claudionor Antônio dos Santos, Daniel Gomes da Silva, Gilvanda Peixoto Costa, Manoel Bezerra de Maria, Maria Izabel Araújo Montenegro e Osnildo Morais de Lima se beneficiaram com o recebimento dos valores vertidos e camuflados sob o título de empréstimos consignados, há nos autos materialidade bastante quanto a isso (e será objeto de análise detida em cada caso referente aos demais acusados)”, justificou.

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NO GOVERNO DO PT, POLICIAIS SÃO TRATADOS COMO BANDIDOS

Por Sd Glaucia, via Portal BO
Após a greve da Polícia Militar do Estado da Bahia, policiais militares, não apenas daquele Estado mas de todo o país, estão sendo tachados de bandidos, terroristas e vândalos, sem citar os demais adjetivos pejorativos contra os militares estaduais.
Uma revista nacional trouxe como título de uma reportagem “Polícia Terrorista”, já outra revista, também de circulação nacional, em sua matéria de capa teve como título “Reféns da Polícia: Como chegamos a este ponto?”. Em ambas as matérias, o adjetivo de menor grau ofensivo utilizado para qualificar os policiais militares foi o de “bandido”. Em um dos periódicos ainda foi declarado que “estabeleceu-se um ambiente de anarquia nos quartéis das Polícias Militares”.
As ações de alguns – e frise-se que apenas alguns, policiais militares, que em um ato extremo, realizaram algumas ações que confrontam com a Lei e a Ordem. Contudo, não podemos cometer o erro de generalizar essas ações para as demais Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, como muitos andam fazendo.
Estamos assistindo, recentemente, os defensores da Ordem Pública serem tachados em todo o país de bandidos, terroristas, anarquistas, vândalos e delinquentes e serem conduzidos à Presídios, antes mesmo de serem condenados pela Justiça.
Costuma-se dizer que todos têm direito à ampla defesa; no entanto, antes de serem julgados, os policiais já são condenados, o resto faz parte apenas de uma burocracia onde todos já sabem o resultado do julgamento.

DELEGADO ESPECIAL FOI NOMEADO PARA INVESTIGAR MORTE DE WALTER VERAS EM JANDUÍS

Delegado Marcio Delgado Varanda
A Delegacia-geral de Polícia Civil (Degepol) designou, em caráter especial, um delegado para investigar a morte do ex-vice-prefeito do município de Janduís, Walter Martins Veras. A designação ocorreu na sexta-feira passada (10) e foi publicada na edição deste sábado (11) do Diário Oficial do Estado. O delegado Márcio Delgado Varandas será responsável pela condução do inquérito que irá apurar as circunstâncias do assassinato registrado no dia 4 de fevereiro passado.

O agropecuarista Walter Martins Veras, 69 anos, foi assassinado a tiros após ser vítima de uma emboscada em frente à sua residência, na rua Moisés Gurgel, bairro Onésimo Maia. O crime aconteceu por volta das 19h do sábado (4), quando a vítima estava em frente à casa onde morava na companhia da esposa e da filha. Quatro homens chegaram em um veículo Celta de cor verde e placas NNP-9560, e atiraram contra Walter Veras, usando escopetas calibre 12.

Walter Martins Veras foi executado com três disparos de espingarda de calibre 12 na cabeça, tendo morte instantânea. Outros tiros ainda atingiram a vítima nas pernas e abdome. Mesmo tendo sido socorrido ao hospital da cidade, Veras não resistiu aos ferimentos e morreu.

Fonte: Tribuna do Norte via Umarizal News

FORÇA NACIONAL VAI FICAR ATÉ O CARNAVAL, GARANTE WAGNER

O governador Jaques Wagner também garantiu que a Força Nacional deve ficar em Salvador até o Carnaval. Ele afirmou que já telefonou para os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e para o da Defesa, Celso Amorim, solicitando o apoio durante a festa. Segundo Wagner, a desmobilização das tropas ocorrerá de forma gradual. “Com exceção dos bombeiros o mesmo efetivo está garantido no Carnaval”, afirmou Wagner que também afirmou que vai aproveitar a festa na capital baiana. “Vou manter a minha programação durante o Carnaval. Vou para a rua, para os pontos tradicionais e me recolho na segunda e na terça-feira para descansar”. O governador baiano também aproveitou o momento para alertar o governo federal sobre a situação da Segurança Pública nos outros Estados onde há ameaça de greve. “Está lá o mapa. Claramente, com o roteiro terminando em Brasília. Essa concepção precisa ser meticulosamente estudada pelo governo federal”. Após a entrevista coletiva o governador Jaques Wagner seguiu para Brasília para participar da posse de Maria da Graça Foster. 

Fonte: Emerson Nunes