Nelter lidera pesquisa para estadual

Mudança na primeira colocação da pesquisa CORREIO DA TARDE/Fiern/Start para deputado estadual. Pela primeira vez, o deputado Nelter Queiroz (PMDB), candidato à reeleição, aparece entre no topo da lista. Acompanhando o parlamentar, Luiz Antônio “Tomba”, ex-prefeito de Santa Cruz, que era o primeiro na disputa passada. Um outro destaque é para o deputado Dr. Leonardo, que pela primeira vez aparece em primeiro dentro da sua coligação.

O comparativo das quatro pesquisas realizadas até aqui para deputado estadual mostra que a coligação Por um Rio Grande do Norte Melhor (PV/PMDB/PR) caminha célere para fazer uma bancada numerosa. Dentre os 22 primeiros nomes citados, 9 são do agrupamento partidário.

Pela ordem, os candidatos mais citados são os seguintes: Nélter Queiroz, Walter Alves (PMDB), Kelps Lima (PR), Luiz Almir (PV), Vivaldo Costa (PR), Gilson Moura (PV), Dr. Antônio Petronilo (PMDB), Gustavo Fernandes (PMDB) e Poti Jr. (PMDB).

A segunda coligação com mais nomes na lista é a Vitória do Povo (PSB/PPS/PTB). São cinco no total, nesta ordem: Tomba, Larissa Rosado (PSB), Ezequiel Ferreira (PTB), Lauro Maia (PSB) e Gustavo Carvalho (PSB).

A coligação Força da União tem quatro candidatos na lista, com Dr. Leonardo abrindo a relação, que tem ainda: Gesanne Marinho (PMN), Getúlio Rego (DEM) e Ricardo Motta (PMN).

Também aparecem na lista três nomes da coligação Coragem para Mudar (PDT/PCdoB): Agnelo Alves (PDT), Flaviano Monteiro (PCdoB) e Roberto Germano (PCdoB).

O candidato Fábio Dantas (PHS) é o único da coligação “Mudança e Renovação” que reúne vários partidos pequenos.

A pesquisa para deputado estadual, assim como a de federal, é utilizada pelos marketeiros políticos como embasamento das campanhas. Os seus números não são definitivos e apresentam uma margem de erro bem maior do que a disputa para outros cargos. Nomes que aparecem nas listas em posição de destaque poderão não se eleger porque não são pesquisados todos os municípios do Estado – o que é inviável. Assim, alguns candidatos que têm base em municípios que coincidentemente ficaram de fora do sorteio, acabam por não aparecer bem nas pesquisas.

No entanto, aqueles candidatos que têm municípios pesquisados e não conseguem subir nestes levantamentos precisam se preocupar porque o quadro pode se tornar irreversível.

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