SAÍDA DE PACHECO DA PRESIDÊNCIA DO SENADO FEDERAL DEVERÁ TRAZER NORMALIDADE AO PAÍS

Tem um ditado que diz: “vão os anéis e ficam os dedos”. Com o país dividido e uma rejeição nunca vista a um presidente eleito, uma forma de acalmar os ânimos do povo e das instituições, vista por parte dos políticos, seria a saída de Rodrigo Pacheco da presidência do Senado Federal. Isso é dito inclusive por agentes de centro-esquerda. Com a saída de Jair Bolsonaro, que perdeu por uma diferença quase insignificante de menos de 1%, a oposição quer alguma sinalização de que o país não vai ficar totalmente nas mãos de Lula e o senador eleito Rogério Marinho surge como a possibilidade de apaziguar o país, que passou por arroubos de manifestações violentas e extremismos nunca vistos antes.

Lula como presidente é considerado, por pelo menos metade do Brasil, como infame. Acusado de sustentar o maior esquema de corrupção que o mundo já viu, foi posto em liberdade por uma série de erros no processo conduzido pelo ex-juiz Sergio Moro, que acabou beneficiando o petista.

Para qualquer pessoa sensata, que sabe da gravidade dos acontecimentos que ocorreram e que se livrou de passar o resto da vida na cadeia, um passo a ser tomado seria desaparecer por um bom tempo da cena política brasileira, considerando a mancha no seu currículo, mas Lula foi extremamente audacioso, desafiou a normalidade e candidatou-se a presidência da República, ganhando a eleição por um consórcio da política brasileira que se uniu em torno do seu nome para desbancar Jair Bolsonaro, um presidente extremamente austero e contra o que a velha politica costumava a fazer. Essa velha política que volta ao poder com ânsia de reviver os tempos “áureos” de suas gestões.

PL CONFIRMA APOIO A ROGÉRIO MARINHO PARA O SENADO

O Partido Liberal (PL) confirmou nesta segunda-feira (16) a candidatura do senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) à Presidência do Senado.

A escolha de Marinho pela bancada do PL já havia sido anunciada pelo líder do partido no Senado, Carlos Portinho (RJ).

Nesta segunda, o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, referendou a decisão dos senadores da legenda – que será a maior do Senado, com 15 integrantes.

O PL diz que Marinho será o “candidato de oposição” pois deve disputar o posto com o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Pacheco contará com o apoio do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), já disse que a gestão petista vai trabalhar para reeleger o senador do PSD, na eleição do próximo dia 1º de fevereiro.

G 1

ROGÉRIO MARINHO: “ESPERO QUE NÃO HAJA ATOS EXTREMOS CONTRA BOLSONARO”

Candidato de Bolsonaro à presidência do Senado, Rogério Marinho, do PL, afirma ser “urgente restabelecer a normalidade do Judiciário”. Nesta entrevista à coluna, disse ainda esperar que “não haja atos extremos contra Bolsonaro”, alvo de inquéritos no STF relatados por Alexandre de Moraes.

Segundo Rogério Marinho, que foi ministro de Bolsonaro, a pacificação do país passa pelo fim do inquérito das fake news, que configuraria um “regime de exceção no país”.

Indagado sobre se pretende pautar o impeachment de ministros do Supremo, caso assuma o comando do Senado, o parlamentar afirmou que esse é um “instrumento extremo”. E que, antes, tentará o diálogo.

Marinho é hoje o principal adversário de Rodrigo Pacheco, atual presidente do Senado, na corrida ao comando da Casa.

Metrópoles

SENADO TEM QUE GARANTIR MANUTENÇÃO DE AVANÇOS ECONÔMICOS

A postura de parte dos senadores da República com relação às ações do Governo Federal eleito têm sido criticada por parte do senador eleito pelo Rio Grande do Norte (RN), Rogério Marinho (PL). Candidato à Presidência do Senado, onde deverá medir forças com o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), Rogério Marinho cobrou que o Senado seja vigilante para evitar que o país tenha retrocessos na economia.

Utilizando suas redes sociais, Rogério Marinho ressaltou avanços alcançados nos últimos seis anos, englobando ações no mandato do ex-presidente Michel Temer e no de Jair Bolsonaro. O futuro parlamentar, que assume o mandato em 1º de fevereiro, diz que a Casa precisa de independência para evitar que propostas contra quem produz no Brasil passem pelo Legislativo.

“Por um setor produtivo mais forte, gerador de renda e emprego, temos que garantir um Senado que seja comandado por alguém que não permita retrocessos na economia. O próximo ano requer vigilância de todos aqueles que empreendem e produzem no Brasil”, postou o senador. “Mesmo em um cenário de guerra e pandemia, nunca tivemos tantos postos formais de trabalho no Brasil. Foram avanços que deram maior liberdade econômica. São avanços que não abriremos mão”, acrescentou.

TN

ROGÉRIO MARINHO CRITICA EXCESSOS DO STF

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) foi escolhido por seu partido para disputar a presidência do Senado, em eleição que vai ocorrer em fevereiro. Em entrevista à Gazeta do Povo, ele promete comandar a Casa com independência e diálogo com a Câmara dos Deputados, o futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Supremo Tribunal Federal (STF). Marinho também comenta sobre a possibilidade de o Senado fiscalizar de forma mais incisiva o STF – uma atribuição dos senadores – e sobre a futura oposição a Lula.

Marinho considera que o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deve ser candidato à reeleição, conduziu uma gestão omissa e complacente em relação a excessos cometidos por ministros do STF, a exemplo do inquérito das fake news e de decisões que atentaram contra a liberdade de expressão. “Nós somos candidatos a favor da liberdade de expressão, da liberdade de opinião, do restabelecimento da normalidade democrática”, afirma Marinho.

Na entrevista, o senador eleito manifesta o desejo de buscar um diálogo com o STF. Mas alerta para os “instrumentos” constitucionais e para “medidas subsequentes” caso o diálogo não prospere, e promete não abrir mão da “altivez necessária”, inclusive na relação com o governo eleito.

“Nós vamos perseguir o diálogo, a negociação, a conversa, a transigência como uma ação precípua. Essa é a espinha dorsal de nossa atuação”, diz Marinho. “Isso sem abrir mão da altivez necessária que o Parlamento precisa ter, uma vez que representa a vontade popular e a sua missão originária está amparada na Constituição, que é a de fiscalizar o poder Executivo na aplicação de recursos públicos e legislar, levando em consideração os anseios da sociedade”, afirma.

Marinho promete ainda retomar a “qualidade” do trabalho legislativo do Senado e o respeito à proporcionalidade partidária na distribuição de espaços da Casa.

Gazeta do Povo

POR UNANIMIDADE, PL OFICIALIZA MARINHO PARA ENFRENTAR PACHECO NO SENADO

O PL divulgou na manhã desta quarta-feira, 7, que o senador eleito e ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL-RN), foi escolhido pelo partido de Jair Bolsonaro para concorrer à Presidência do Senado Federal no biênio de 2023 e 2024. O anúncio foi feito através de entrevista coletiva dada no fim da manhã por Marinho e pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ), líder do partido na Casa.

O partido terá a partir de 2023 a maior bancada da Casa com 14 dos 81 senadores. “Os 14 senadores entenderam que o PL deve ter candidato a presidência do Senado, e me coube a honra de ser o escolhido”, disse Marinho.

O pleito deve acontecer em fevereiro de 2023, após a tomada de posse dos senadores. Marinho deve enfrentar o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que ao que tudo indica concorrerá com o apoio do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva.

A partir da posse do terço de senadores eleitos na última eleição, o PL terá a maior bancada do Senado, com 14 representantes. No entanto, precisará conquistar votos entre outras legendas se quiser vencer a eleição. O próximo presidente do Senado só será considerado eleito se obtiver os votos de pelo menos 41 parlamentares.

Veja

SETOR PRODUTIVO DEFENDE CANDIDATURA DE ROGÉRIO MARINHO

Com a possibilidade do potiguar Rogério Marinho (PL) assumir a presidência do Senado Federal a partir de 2023, há a expectativa de que o Rio Grande do Norte (RN) seja beneficiado com a abertura de mais investimentos públicos. Esse é o sentimento de representantes do setor produtivo do Rio Grande do Norte. Nesta quarta-feira (7), o Partido Liberal (PL) deverá consolidar a candidatura do ex-ministro, apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Rogério Marinho é visto como parceiro da área de empreendedorismo e da área produtiva do estado. O diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, diz que se o senador eleito estiver à frente do Senado poderá fortalecer o trabalho que tem desenvolvido ao longo dos anos, já que, segundo ele, Marinho sempre apoiou a pequena empresa potiguar. “Ajudamos a construir o ProSertão, quando ele foi secretário de Desenvolvimento (Econômico, do Rio Grande do Norte). Um projeto de encadeamento produtivo que é referência para o Brasil. Pudemos ajudar também, e continuamos apoiando, o Instituto Metrópole Digital, uma idéia genial do então Deputado Rogério. Repetimos a dose com o Ministério (Desenvolvimento Regional) no Projeto de Apoio às Rotas de Desenvolvimento do RN. O senador pode apoiar muito o desenvolvimento potiguar e o empreendedorismo brasileiro”, destacou Zeca Melo.

ROGÉRIO MARINHO CRITICA DERRUBADA DE PERFIS DE PARLAMENTARES: “CENSURA À CRÍTICA ESTÁ ENFRAQUECENDO A DEMOCRACIA”

Nesta segunda-feira (5), o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), criticou a derrubada dos deputados federais Bia Kicis (PL-DF) e Cabo Júnio Amaral (PL-MG). “Censura à crítica está enfraquecendo a democracia”, disse o parlamentar.

O parlamentar é inviolável por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos, ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO. A escalada autoritária de censura à crítica está enfraquecendo a democracia. Os presidentes da Câmara e Senado precisam se posicionar para preservar a harmonia entre os poderes.”

Rogério Marinho é a aposta de Valdemar Costa Neto para derrotar Rodrigo Pacheco na disputa pelo comando do Senado, em fevereiro do ano que vem.

O ex-ministro do Desenvolvimento Regional deverá lançar sua campanha após a definição no encontro com os colegas, que vão compor a maior bancada do Senado a partir do ano que vem, com 14 integrantes. 

Gazeta Brasil

PL FECHOU CANDIDATURA DE ROGÉRIO MARINHO À PRESIDÊNCIA DO SENADO, DIZ VALDEMAR

O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou nesta terça-feira (29/11) que o partido deve indicar Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro do Desenvolvimento Regional, para a disputa à presidência do Senado Federal. A declaração foi feita após jantar que reuniu parlamentares da sigla e o Presidente Jair Bolsonaro (PL).

Valdemar disse que o partido se reunirá na próxima quarta-feira (7/12) para oficializar a indicação. O nome de Marinho, no entanto, já é consenso, segundo o dirigente partidário.

“Quarta-feira às 9h da manhã, para anúncio do nome, para ver se a gente tem condições de ir para frente. Podemos ter que negociar alguma comissão, alguma coisa para ter mais votos. O [Arthur] Lira tem acordo de apoiar”, pontuou o presidente do PL.

Rogério Marinho também participou do jantar e disse que aguarda a oficialização da indicação de seu nome à vaga. Segundo o ex-ministro do Desenvolvimento Regional, o apoio de Bolsonaro à sua candidatura dependerá da posição final do partido.

“Vamos conversar dentro do partido, porque ninguém pode ser candidato de si próprio. O presidente está conversando sobre política. A questão do apoio dele vai depender também do apoio do partido”, concluiu.

Metrópoles

ROGÉRIO MARINHO É O CANDIDATO DO PL À PRESIDÊNCIA DO SENADO

O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) é o nome escolhido pelo Partido Liberal para disputar a presidência do Senado em 2023. O parlamentar terá a missão de representar a maioria conservadora no Congresso, eleita com o apoio do presidente Jair Bolsonaro.

Pautar eventuais pedidos de impeachmentdos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é uma das bandeiras que deve movimentar a disputa pelo Senado. E Marinho tem as qualidades necessárias para lidar com os avanços da Suprema Corte, segundo o PL.

A informação foi confirmada pelo senador eleito Jorge Seif (PL-SC) nesta segunda-feira, 28, em entrevista ao programa Oeste Sem Filtro, exibido diariamente no canal do YouTube da Revista Oeste. “Dentro do partido, temos praticamente uma unanimidade”, disse o ex-secretário da Aquicultura, Pecuária e Abastecimento, ao explicar que a decisão deve ser sacramentada em breve. “É uma pessoa pública de respeito, liderou a reforma da Previdência e venceu as eleições em um Estado que é extremamente de esquerda.”

Ex-secretário especial da Previdência de 2019 a 2020 e ministro do Desenvolvimento Regional entre 2020 e 2022, Marinho foi um dos principais responsáveis pela aprovação da reforma trabalhista, em 2017, durante o governo de Michel Temer (MDB). Na época, o avanço da reforma surpreendeu até mesmo os governistas. Ele também teve papel fundamental na aprovação da reforma da Previdência, em 2019. “O texto não seria aprovado se não fosse Marinho”, reconheceu o ministro da Economia, Paulo Guedes, em coletiva de imprensa realizada naquele ano.