VEREADOR IBAMAR COSTA (PR) TAMBÉM VOTOU A FAVOR DO PROJETO DE LEI DAS AUXILIARES DE ENFERMAGEM.

Ver. Ibamar Costa (PR)
Ver. Ibamar Costa (PR)

ENQUANTO FAZIA USO DA PALAVRA, VEREADOR RECEBE O APOIO DA CATEGORIA.

O vereador Ibamar Costa (PR) foi um, dentre os oito vereadores que votaram pela aprovação do projeto de lei nº: 0016/2013. Ibamar pediu a compreensão dos colegas vereadores para que os mesmos atendessem a reivindicação da categoria que ali se fazia presente.

“Esse assunto já está ficando muito repetitivo. Sinceramente, eu gostaria muito que os colegas vereadores hoje, no consenso, pudesse votar esse projeto para que essa matéria volte ao executivo. Hoje ainda é 20, se esse projeto for aprovado hoje, esse mês ainda dá tempo desses 200 reais serem incorporados no salário das auxiliares” disse.

Veja o vídeo:

[youtube]http://youtu.be/J3ShBUv3EHE[/youtube]

PARABÉNS VEREADOR IBAMAR COSTA !!!

VEREADOR OSÉIAS MONTHALGAN VOTA PELA APROVAÇÃO DO PROJETO DE LEI QUE BENEFICIA SERVIDORES MUNICIPAIS.

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MONTHALGAN NÃO SEGUIU A ORIENTAÇÃO DO PMDB QUE PREJUDICAVA AUXILIARES DE ENFERMAGEM.

Veja no vídeo abaixo, a explanação do vereador Monthalgan Fernandes (PMDB) a respeito do Projeto de Lei nº: 0016/2013, que autoriza a Prefeitura Municipal de Upanema a incorporar as gratificações dos auxiliares de enfermagem do município.

O vereador faz parte da base da oposição e, mesmo assim, votou pela aprovação do projeto, por entender que o mesmo, além de ser legal, era um desejo das profissionais da área.

Só lembrando que o vídeo em questão antecede o vídeo postado na matéria anterior.

Parabéns vereador, continue assim, servindo ao povo !!!

 

LEI MUNICIPAL Nº 505 DE 20 DE SETEMBRO DE 2013

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A INCORPORAR A GRATIFICAÇÃO DOS AUXILIARES DE ENFERMAGEM DO MUNICÍPIO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

 

Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, LUIZ JAIRO BEZERRA DE MENDONÇA, Prefeito Municipal de Upanema Estado do Rio Grande do Norte, sanciono a seguinte Lei:

 

Art. 1º – Fica o Poder Executivo autorizado a incorporar nos salários dos auxiliares de enfermagens do Município de Upanema, as vantagens recebidas a títulos de “gratificação”, que ficará fazendo parte integral do salário daqueles servidores, servindo, inclusive, para efeito de cálculos, para outras vantagens, quando esta for calculada tendo por base o salário base.

 

Art. 2º – Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º – Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Upanema/RN, 20 de Setembro de 2013.

[youtube]http://youtu.be/tAkYrrHV3d0[/youtube]

VEJA O VÍDEO – BOMBA: PMDB ORIENTA VEREADOR VALÉRIO AUGUSTO A VOTAR CONTRA AUMENTO DAS AUXILIARES DE ENFERMAGEM

            VEREADOR AFIRMA  ORIENTAÇÃO DADA PELO PARTIDO NA ÚLTIMA SESSÃO, E COBRA QUE DEMAIS VEREADORES DA LEGENDA VOTEM CONTRA A APROVAÇÃO DO PROJETO.

Ver. Valério Augusto (PMDB)

O Vereador Valério Augusto, líder da bancada do PMDB na Câmara Municipal de Upanema, na 5ª sessão ordinária, realizada na última sexta-feira, 20, afirmou com suas próprias palavras que a orientação do Partido do Movimento Democrático Brasileiro – PMDB, era votar contra a aprovação do Projeto de Lei nº: 0016/2013, de 31 de Julho de 2013, de autoria do Poder Executivo, e que autoriza o Poder Público a incorporar as gratificações das auxiliares de enfermagens do município. No momento da fala, o vereador cobrava dos vereadores Canindé Rocha e Oséias Monthalggan – ambos do PMDB – que também votassem contra o projeto.

Por mais que essa fosse a orientação do PMDB, apenas o vereador Valério Augusto votou contra a aprovação da lei, que foi aprovada por 8 votos a 1, e sancionada pelo prefeito Luiz Jairo (PR) ontem.

Todos os 5 vereadores da base do governo votaram pela aprovação do Projeto, sendo eles: Carlinhos Garcia (PMN), Carlinhos Professor (PR), Ibamar Costa (PR), Ferrari Oliveira (DEM), Gineton Costa (PSD). Da oposição, votaram pela aprovação do projeto: Aisamaque Dalyton (PT), Oséias Monthalggan (PMDB) e Canindé Rocha (PMDB).

Na verdade, as auxiliares de enfermagem de nossa cidade já recebem mensalmente essas gratificações. A lei apenas serviria como amparo legal para as profissionais da área, que tem participado de todas as sessões numa tentativa de pressionar os vereadores a aprovarem o projeto.

Na última sessão, as auxiliares de enfermagem ficaram indignadas com a postura adotada pelo vereador e o partido. Muitas chegaram a se manifestar dentro do próprio plenário, coisa que não é permitido.

Pois é, se essa for realmente a orientação do PMDB, nós só temos a lamentar e dizer que o mesmo ainda não aprendeu a ser oposição. Mas, acredito eu que essa orientação não partiu da legenda, cabe a direção do partido emitir uma nota tratando do assunto, por que se não, vai ficar mais suja do que pau de galinheiro.

De antemão, colocamos nosso site a inteira disposição da legenda, para que as coisas sejam devidamente esclarecidas.

 Veja o vídeo:

[youtube]http://youtu.be/yf8k4MFJj1c[/youtube]

MISERICÓRDIAAAAAAAAAAA !!!

O PROBLEMA DE MARINA

Tantos partidos de mero oportunismo financeiro –por certo, a maioria das três dezenas existentes– e, no entanto, Marina Silva está diante de mal explicadas dificuldades de registrar o seu, a Rede Sustentabilidade, em tempo de usá-lo para candidatar-se à Presidência.

Os números não batem quando se trata das assinaturas para atender à exigência de 492 mil apoios de eleitores. Seja quanto à quantidade coletada, a aceitação ou a rejeição das assinaturas pelos cartórios eleitorais e a sua acusada lentidão. Seja, ainda, quanto ao número alegadamente alto de rejeições feitas pelos cartórios sem as justificar.

No caso de Marina e da Rede não se passa o mesmo que de repente acometeu Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, e o seu pretendido Solidariedade. Tudo lhes correra muito bem, tratavam já de compor os diretórios regionais, quando, como se podia prever, apareceram fraudes. A relação de funcionários da Câmara, com os respectivos dados, engordou a iniciativa de Paulinho com solidariedades que nunca lhe foram dadas.

Sob muitos aspectos, Marina Silva é uma incógnita. Apesar de ter sido candidata à Presidência, até hoje não se sabe o que pensa sobre o que talvez seja a maioria dos assuntos nacionais relevantes. Mas naqueles que a identificam sem dificuldade, em alguns até com posição de liderança incontestável, o seu partido viria a cumprir um papel de realce, em representatividade e em combate político, que nenhum desempenha. O PT, porque não é mais partido de ação; o PSDB, porque não seriam posições de interesse do setor financeiro e do grande capital; o PMDB, porque é o PMDB. Ah, e quanto a assuntos da clorofila, o Verde, porque amarelou.

A decisão do Tribunal Superior Eleitoral sobre o partido de Marina, a ser tomada em dias próximos, não é só mais uma sobre a criação de mais um partido. Não será o caso de concessões que transgridam as exigências da legislação, se estiverem pedidas (o recurso ao Supremo já está desmentido). Mas o TSE deve explicações sobre vários itens da enrolada tentativa de criação da Rede. Sobretudo para esclarecer, e eventualmente tomar providências, o que se passa de fato nos cartórios eleitorais, que são de sua responsabilidade por intermédio dos tribunais regionais, também estes devedores de explicações públicas.

PRÊMIO

É impossível saber a razão do clamor quando a irmã Dorothy Stang foi assassinada, no começo de 2005, se a sua vida não valia nada. Como indica o quarto julgamento do mandante do assassinato. Apesar de condenado a 30 anos, o dono de terras e fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura está livre do regime fechado.

EM TEMPO

Muito bonita a atitude e muito significativa a entrevista de Ives Gandra Martins, sobrepondo às suas extremadas divergências ideológicas com José Dirceu a convicção de jurista, no sentido de que “não há provas contra ele”.

Sua advertência de que o Supremo, ao inovar com a teoria do “domínio do fato” para condenar Dirceu, projeta insegurança jurídica de amplo alcance, é daquelas que merecem reflexão enquanto é tempo.

Fonte: Folha de São Paulo – Por Jânio de Freitas

VEJA O VÍDEO: VEREADOR VALÉRIO CHAMA O PROFESSOR JOSAFÁ INÁCIO DA COSTA DE PUXA-SACO DO PREFEITO.

O vereador Valério Augusto (PMDB),  que até pouco tempo atrás fazia parte do grupo político do atual prefeito Luiz Jairo (PR), e que se recusava a subir no palanque,  assim como também  não votou na ex-prefeita Maristela Freire (PMDB) em 2008, quando seu partido fazia parte da coligação que a elegeu. Aquele que praticamente abominava um ex-prefeito de nossa cidade, mas sabe-se lá Deus por que, de uma hora para outra, passou não só a ser o principal aliado da ex-prefeita, mas também daquele ex-prefeito… Aquele que na última eleição foi eleito pelos filiados e simpatizantes do PMDB, talvez pela falta de opção dentro da própria coligação que o elegeu.  Sim! Esse ainda não disse a que veio…

O povo de Upanema, além de não guardar uma boa lembrança de quando o mesmo foi prefeito (01/01/89 a 31/12/92) – numa época em que graças a Deus eu não tenho recordação alguma -, agora se vê obrigado a ter que aturar seus exageros no plenário da Câmara Municipal de Upanema. Como o mesmo não tem projetos que beneficiem o povo para apresentar nas sessões, e como não quer sair do foco, tentar tumultuar a câmara com um discurso na base do grito, sem argumentos ou fundamentos algum, querendo se sobrepor sobre seus colegas, o que tem causado constrangimento até mesmo dentre seus correligionários do grupo oposicionista.

Na 5ª sessão ordinária do segundo período, realizada na última sexta-feira, 20, enquanto o plenário analisava um determinado projeto de lei, o vereador simplesmente acusou o prefeito de, segundo suas palavras, esta “querendo tirar proveito e roubar dinheiro público”, o que demonstra ainda mais a incapacidade de debate do vereador.

Além disso, enquanto o vereador Ibamar Costa (PR) parabenizava a administração municipal por realizar um dos maiores eventos socioculturais de todos os tempos, assim como também mencionava um comentário feito pelo  professor Josafá Inácio da Costa, Valério Augusto simplesmente passou a “atacar” o professor.

Ainda durante suas palavras, o vereador chegou a amassar e jogar no lixo, por suas vezes consecutivas, a mensagem do professor Josafá Inácio da Costa.

Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões:

[youtube]http://youtu.be/_do5CgXlmU4[/youtube]

Dentro de algumas horas publicaremos mais uma matéria BOMBÁSTICA!

DEBATE DIVERSO

Será bom para o Brasil ter o nome de Marina Silva nos terminais de votos de 2014 porque ela representa um grupo e um conjunto de ideias. O movimento feito pelo PSB, que prenuncia a candidatura do governador Eduardo Campos, também é animador. O Brasil precisa da diversidade de propostas e de um profundo debate que faça justiça à dimensão dos desafios do momento.

Há várias escolhas possíveis nas políticas públicas para enfrentar os problemas que o Brasil vive hoje e quanto mais opções houver em 2014 mais chances haverá de ocorrer um verdadeiro debate. Se Marina Silva for barrada porque não cumpriu um número cabalístico de ter 492 mil assinaturas validadas pelos cartórios, e ter “apenas” 440 mil, o país verá ser cometido um crime contra a democracia.

Todos sabemos que ela representa um conjunto de ideias que tem seguidores pelo país todo, que estimula jovens e pessoas maduras, de todas as classes sociais, e está bem instalada nas pesquisas de intenção de votos. Sua agenda há muito tempo transbordou a questão ambiental — preservando-a — com propostas e questões das quais se pode discordar, mas o indiscutível é que Marina Silva não é candidata de si mesma. Não é uma viagem personalista, é um movimento.

A burocracia dos cartórios negou a validação de outras quase 200 mil assinaturas, no país do voto eletrônico e num mundo que se mobiliza em redes virtuais. Curioso como é difícil criar um partido que nasce das ideias. Fácil é criar legendas de aluguel, em que os mesmos candidatos se apresentam a cada eleição para eleger alguns poucos, que depois vão barganhar nacos de poder na coalizão de governo.

Num fim de semana, meses atrás, fomos abordados, eu e um dos meus filhos, por um jovem que colhia assinaturas em um parque. Ele explicou de forma coerente algumas ideias da Rede, nos convidou para entender melhor as propostas e perguntou se estávamos dispostos a assinar a lista de apoios. Explicamos que éramos jornalistas e isso nos impedia. Ele, educadamente, agradeceu o tempo que nos tomou e seguiu adiante, conversando com pessoas sobre ideias para o Brasil. Imagino que centenas de pessoas estavam naquele mesmo momento dedicando seu fim de semana a trabalhar por aquela causa. Portanto, ela nada tem de artificial. Nasce do impulso que levou aquele jovem ao trabalho político num fim de semana, em que poderia estar se divertindo.

Assim, com militância espontânea, nasceu o PT, que depois chegou ao poder e agora precisa, como diz Lula, voltar a ter orgulho de si mesmo. Hoje, alguns de seus integrantes parecem raivosos e ressentidos e usam apenas o ataque como argumento. Em nada lembram as alegres e sedutoras pessoas que nos abordavam nas ruas oferecendo a venda de estrelas e bandeiras vermelhas para financiar o partido, décadas atrás. O poder, os escândalos e escolhas fizeram do partido uma sombra do que ele foi. Mas o processo eleitoral pode reavivar o que houve de melhor nele, ou então — o que é mais provável —, aprofundar sua opção pelo uso do aparelho de Estado, capturado, nos últimos anos, para seus propósitos partidários.

O PSDB — nascido do caudaloso rio de oposição que um dia foi o MDB — trouxe propostas novas. Foi ele que fez a travessia para o novo Brasil quando, há quase 20 anos, enterrou a hiperinflação, a dívida externa herdada dos militares, as práticas fiscais nebulosas com as quais a ditadura povoou os armários de esqueletos contábeis. Na terra arada com a moeda estável, o PT tem feito um importante projeto de inclusão social. Todos sabemos que, para ser permanente, a inclusão precisará da revolução educacional sempre adiada no Brasil. Depois, o PSDB esqueceu o que fez e entrou em crise de identidade. Um PSDB que se orgulhe do seu legado ajudará a incentivar o debate.

Estamos no momento mais arriscado das mudanças demográficas, em um mundo globalizado e competitivo, com o planeta já sentindo os efeitos das mudanças climáticas, com a educação perdendo talentos, e as cidades entrando em colapso. O Brasil precisa de um projeto. O debate político necessita ter diversidade para não vermos, como diria Cazuza, “o futuro repetir o passado”. Não será inteligente, justo, nem democrático barrar do debate, por razões obscuras e burocráticas, a rede liderada por Marina.

Fonte: Míriam Leitão

SKANK PEDE ‘GRITOS DE GOL DO NEYMAR’ E COMPARA MACONHA A MENSALÃO

PÚBLICO VIBROU COMO TORCIDA DE FUTEBOL COM SHOW PREVISÍVEL NO ROCK IN RIO.
‘MACONHA É PROIBIDA MAS MENSALÃO DE NOVO PODE, NÉ?’, DISSE SAMUEL ROSA.

Skank fez um show animado, com dez de 14 músicas iguais à apresentação de 2011 no Palco Mundo do Rock in Rio, neste sábado (21). As diferenças foram as participações de Nando Reis e Emicida e um comentário de Samuel Rosa sobre maconha e o mensalão. O show começou às 18h30 e durou pouco mais de uma hora.

“Maconha é proibido, mas mensalão pode fazer de novo, né?”, disse Samuel. O discurso do vocalista aconteceu depois de “É proibido fumar”, de Roberto e Erasmo Carlos, em que o público costuma completar o refrão com “maconha”.

Veja ao lado os vídeos de “É proibido fumar”, em que Samuel fala de maconha e mensalão, e de “Resposta”, com Nando Reis.

“Queria ouvir aquele som do gol do Neymar contra Espanha que o Maracanã emitiu”, disse Samuel em “Jackie Tequila”, recebendo de volta o “iê iô” da música com a intensidade desejada de torcida de futebol.

A música foi um dos vários momentos de karaokê coletivo que o Skank costuma promover. “A gente toma uma porrada de vocês, mas uma porrada do bem. Liga numa tomada de 220”, falou o vocalista aos fãs.

Antes de “Te ver”, Samuel disse que a banda buscou variações em relação ao show da banda em 2011. Mas a mudança não foi grande. Das 14 músicas tocadas, dez também apareceram no setlist de 2011 no festival. As quatro diferentes foram a recente “Presença” e as antigas  “Resposta”, “Tão seu” e “Te ver”. O último álbum de inéditas da banda é “Estandarte”, de 2008.

“Presença”, single de 2012, único lançamento da banda desde o Rock in Rio de 2011, abriu o show com a participação do rapper Emicida.

Após a primeira música, uma gravação de pessoas gritando “vem pra rua, vem” se juntou a imagens de multidões com cartazes. O que parecia ser o “momento de protesto” era, na verdade, a introdução de “É uma partida de futebol” – o comentário político veio duas músicas depois.

Samuel Rosa chamou Nando Reis, com quem também tem parceria no Palco Sunset do evento, para cantar “Resposta”. Foi uma das mais aplaudidas, mas o auge esperado foi em “Vou deixar”.

Outros bons momentos foram, “Saideira”, misturada com com “Mas que nada”, de Jorge Ben e “Acima do sol”, levada até a metade quase apenas com a voz do público.

Fonte: Do G1, no Rio

INTEGRANTES DA REDE AVALIAM RECORRER AO STF PARA GARANTIR CRIAÇÃO DO PARTIDO

Um dia após a Procuradoria-Geral Eleitoral impor obstáculo à criação da Rede Sustentabilidade, a Folha noticia que integrantes do comando do partido já falam em recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal) para viabilizar a sigla e garantir que a ex-senadora Marina Silva dispute ao Planalto em 2014.

A Rede corre contra o tempo para conseguir o registro da Justiça Eleitoral. Reunidos a porta fechadas neste sábado (21), em Brasília, representantes da Executiva defenderam que, caso o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não oficialize a Rede, o grupo tente ser reconhecido pelo Supremo. Segundo um dos dirigentes, a resposta final será com o Supremo.

Fonte: Robson Pires

MARINA SILVA SOLICITA QUE CARTÓRIOS ACELEREM CERTIFICAÇÃO PARA A REDE DISPUTAR AS ELEIÇÕES

A Rede Sustentabilidade, partido da ex-senadora Marina Silva, entregará nesta sexta-feira 20, um solicitação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que os cartórios eleitorais sejam obrigados a certificar em até 72 horas as assinaturas de apoio ao partido com prazo vencido.

O objetivo é acelerar o processo para que a sigla consiga se viabilizar oficialmente até 3 de outubro, última sessão do TSE antes do prazo final de 5 de outubro estabelecido para que o partido possa disputar as eleições de 2014. O pedido é que, ao certificarem as assinaturas, os cartórios encaminhem às corregedorias eleitorais todas as certidões emitidas no período.

Fonte: Robson Pires