HADDAD VENCE COM MAIS DE 2 MIL VOTOS EM UPANEMA

Resultado geral aponta vitória de Bolsonaro sobre Haddad

O candidato do Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad, garantiu o favoritismo na disputa presidencial na cidade de Upanema, onde venceu seu principal oponente, Jair Bolsonaro (PSL), neste domingo (28), com uma maioria de 2.077 votos.

O resultado aponta que Haddad foi o candidato que “herdou”, além do apoio do prefeito Luiz Jairo (PR), a maioria dos votos de Ciro Gomes (PDT), que no primeiro turno ficou no terceiro lugar na disputa, com 2.221 (26,79%) votos.

Jair Bolsonaro, que no primeiro turno ficou em segundo lugar, com 2.686, ou seja, 32,40% dos votos válidos, obteve neste segundo turno 3.047 (36,93%).

Confira os resultados:

ELEIÇÕES 2018

CANDIDATO

1° TURNO 2° TURNO DIFERENÇA

BOLSONARO

2.686 (32,40%) 3.047 (36,93%) 361
HADDAD 3.127 (37,72%) 5.204 (63,07%)

2.077

O número de eleitores que votaram em branco, ou anularam o voto no segundo turno, diminuiu.

ELEIÇÕES 2018

VOTOS

1° TURNO

2° TURNO

BRANCOS

228 (2,52%)

170 (1,90%)

NULOS

539 (5,95%)

517 (5,78%)

VÁLIDOS 8.289 (91,53%)

8.251 (92,31%)

 

FÁTIMA VENCE CARLOS EDUARDO COM LARGA VANTAGEM EM UPANEMA

Prefeito Luiz Jairo durante ato de campanha na feira livre de Upanema (Foto: Edinael Castro)

Upanema deu a Fátima Bezerra (PT) uma vitória esmagadora sobre Carlos Eduardo Alves (PDT) no segundo turno. A maioria de votos é fruto da união de forças do grupo liderado pelo prefeito Luiz Jairo (PR) e o Partido dos Trabalhadores.

Neste domingo (28), a senadora venceu com uma maioria de 2.244 votos. Foram 5.205 (63,74%) de Fátima Bezerra, contra 2.961 (36,26%) de Carlos Eduardo. Anteriormente, a senadora já havia vencido o pedetista na cidade com uma diferença de 1.771 votos. Foram 4.086 (55,16%), contra 2.315 (31,25%).

O número de votos brancos e nulos foi consideravelmente menor neste segundo turno, quando comparado ao primeiro, realizado em 07 de outubro.

Confira:

VOTAÇÃO

VOTOS

1° TURNO

2º TURNO

BRANCOS

422 (4,66%)

207 (2,32%)

NULOS

1.226 (13,54%)

565 (6,32%)

VÁLIDOS 7.408 (81,80%)

8.166 (91,36%)

 

FÁTIMA BEZERRA (PT) É ELEITA GOVERNADORA DO RIO GRANDE DO NORTE

Com 92,08%% de apuração das urnas eletrônicas, candidata foi tem 57,45% votos válidos — Foto: Elias Medeiros

 Com 92% das urnas eletrônicas apuradas às 18h51, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a candidata Fátima Bezerra (PT) foi eleita governadora do Rio Grande do Norte em segundo turno, neste domingo (28). Ela recebeu 945.008 votos ou 57,45% dos válidos e Carlos Eduardo (PDT), 699.923 votos (42,55%). Veja a apuração completa aqui. Fátima é a única mulher eleita governadora no país em 2018 e a terceira a ser escolhida para o cargo no estado.

Fátima Bezerra tem 63 anos. É professora, pedagoga e atualmente ocupa o cargo de senadora da república pelo Rio Grande do Norte. Ela nasceu em 19 de maio de 1955 em Nova Palmeira, na Paraíba, mas mora no Rio Grande do Norte desde a adolescência. Se filiou ao PT em 1981 e entrou na carreira política-eleitoral após atuação no sindicato dos professores do estado.

Antes do Senado, Fátima foi eleita deputada estadual duas vezes consecutivas, nas eleições de 1994 e 1998. Em 2002, disputou pela primeira vez um cargo na Câmara Federal. Ganhou e foi eleita outras duas vezes, em 2006 e 2010, sempre pelo Rio Grande do Norte. Entre as candidaturas vitoriosas no Legislativo, disputou a Prefeitura de Natal nos anos de 1996, 2000, 2004 e 2008, mas perdeu nas quatro ocasiões.

Em 2014, com 808.055 votos potiguares (54,84% dos válidos), Fátima foi eleita senadora. Ela poderia permanecer no cargo até 2022, mas decidiu se candidatar ao governo do estado. Eleita, a professora assumirá pela primeira vez um cargo do Poder Executivo – a única governadora eleita no país em 2018.

Campanha
Fátima Bezerra e Carlos Eduardo passaram ao segundo turno na disputa ao governo do Rio Grande do Norte com 748.150 votos (46,17% dos válidos) e 525.933 (32,45%), respectivamente, no dia 7 de outubro, quando foi realizado o primeiro turno das eleições 2018. Desde então, os dois candidatos começaram a buscar votos dos candidatos derrotados, muitos dos quais não declararam apoio a nenhum dos dois, e de eleitores indecisos.

Após passar ao segundo turno, Carlos Eduardo anunciou apoio ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL), apesar de seu partido, o PDT, ter anunciado apoio crítico ao presidenciável Fernando Haddad (PT). Do outro lado, além de partidos de esquerda e centro esquerda, Fátima conseguiu apoio de parte do PSDB, adversário comum nacionalmente, como o grupo político do presidente do partido, Ezequiel Ferreira de Souza.

Por Igor Jácome, G1 RN

‘NÃO QUERO FAZER CAMPANHA COM O PT NUNCA MAIS’, DIZ CIRO GOMES ANTES DE VOTAR

Ciro discursa após votar no prédio da secretaria da Saúde, no Bairro Praia de Iracema — Foto: Sistema Verdes Mares

O ex-ministro Ciro Gomes (PDT), candidato derrotado à Presidência da República no primeiro turno, disse ao votar em Fortaleza neste domingo (28) que não pretende mais fazer campanha para o Partido dos Trabalhadores (PT). “Eu não tô neutro, não. Desde a primeira hora, eu tomei posição. Eu não quero é fazer campanha com o PT, nunca mais”, disse.

Ciro ressaltou que fará oposição a qualquer um dos eleitos neste segundo turno. “Minha posição é a mesma de antes. Se que quisesse aderir a alguma das duas forças eu teria feito antes. O Brasil precisa desesperadamente desarmar essa bomba da confrontação miúda que vem destruindo a economia brasileira”, afirmou.

“Faz quatro anos que o Brasil não para pra trabalhar, com a oposição rasteira e destrutiva. Mais de 13 milhões de desempregados, o empresariado colapsado com endividamento altíssimo, mais de 63 mil homicídios ao ano e o debate nacional marcado pelo radicalismo estreito e intolerante. Isso não é bom conselheiro para o futuro do País”, afirmou o pedetista.

O ex-candidato divulgou um vídeo neste sábado (27) no qual dizia que não querer tomar lado na disputa presidencial e pediu que a população votasse pela democracia, contra a intolerância e pelo pluralismo.

O TRIÂNGULO DA PROPINA QUE ENVOLVE HADDAD

O candidato do PT poderia ter renegociado a dívida de São Paulo com Dilma Rousseff, mas, segundo o Ministério Público, ele preferiu participar de uma negociata envolvendo Eduardo Cunha e Leo Pinheiro, da OAS

O ano era 2013. O município de São Paulo, na época comandado pelo hoje candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, tinha uma dívida junto ao governo federal de R$ 53,2 bilhões – 13% de sua receita líquida ia para pagar dívidas com a União, que, na época, era também comandada pelo PT, da então presidente Dilma Rousseff. A solução óbvia era renegociar a dívida com seu principal credor, o governo federal. Entretanto, o caminho utilizado por Fernando Haddad foi uma parceria com o então deputado federal Eduardo Cunha (MDB-RJ), hoje detido em Curitiba, e o empreiteiro Leo Pinheiro, ex-presidente da OAS, também preso. É o que indicam investigações da Polícia Federal (PF) e do Ministério Público Federal (MPF) obtidas pela reportagem de ISTOÉ. Para o MPF, a triangulação revelaria a confluência de interesses entre o então prefeito petista, o então deputado corrupto e o empreiteiro corruptor, sempre girando em torno do pagamento de propinas.

Àquela altura, Haddad estava pressionado com os diversos protestos populares fruto dos aumentos nas passagens de ônibus. Precisando de uma solução que lhe garantisse mais recursos, o petista atuou ao lado de Cunha para a aprovação da matéria. Ao mesmo tempo, de acordo com a investigação, integrantes do seu governo tiveram encontros com membros da OAS durante a tramitação do Projeto de Lei. Emails em poder da PF, demonstram constante troca de mensagens entre Cunha, Leo Pinheiro e Haddad sobre o andamento do projeto. O Ministério Público Federal acredita que Cunha recebeu propina da OAS para favorecer Haddad.

Fonte: IstoÉ – Leia mais AQUI.

MAIS DE 2 MILHÕES DE ELEITORES IRÃO ÀS URNAS NESTE SEGUNDO TURNO NO RN

Os eleitores potiguares irão às urnas neste domingo, 28, decidir o governo do Rio Grande do Norte nos próximos quatro anos. Ao todo, serão 2.373.619 milhões de eleitores que vão votar no 2º turno.

A disputa está entre os candidatos Fátima Bezerra (PT) e Carlos Eduardo Alves (PDT).

Neste segundo turno serão 9.240 urnas – com as de reserva, e 7.791 seções espalhadas pela capital potiguar e municípios. As eleições terão início às 8h da manhã e seguirão até às 17h.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a previsão é de que às 20h seja concluída a contagem dos votos no estado e divulgado o resultado.

DATAFOLHA: BOLSONARO LIDERA COM 56% E HADDAD TEM 44%; DIFERENÇA CAI 6 PONTOS

Montagem dos candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (E) e Fernando Haddah (D) – AFP

O Datafolha divulgou nesta quinta-feira, 25, sua pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República nas eleições 2018. O candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem 56% das intenções de voto, enquanto seu adversário, Fernando Haddad (PT), aparece com 44%. Na comparação com o último Datafolha, a diferença entre os candidatos diminuiu de 18 pontos porcentuais para 12 pontos em uma semana.

A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-05743/2018 e foi contratada pelo jornal Folha de S.Paulo e pela Rede Globo. Foram ouvidas 9.173 pessoas em 341 municípios do País.

A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o grau de confiança é de 95% — o que quer dizer que há 95% de chance de os resultados representarem a realidade, considerada a margem de erro.

IstoÉ

PRESIDENTE DO IBOPE: SOMENTE UM “TSUNAMI” PODE FAZER COM QUE JAIR BOLSONARO (PSL) NÃO SEJA ELEITO PRESIDENTE.

Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (25/10), uma nova rodada de pesquisa de intenções de voto para o segundo turno da disputa pela Presidência da República. De acordo com o levantamento, Jair Bolsonaro(PSL) segue na liderança, com 56% das intenções de votos válidos, quando brancos, nulos e indecisos são desconsiderados. O candidato do PT, Fernando Haddad, registra 44%. Em relação à pesquisa anterior, presidenciável do PSL caiu três pontos percentuais.

RETA FINAL

Nesta terça-feira (28), o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, disse que somente um “tsunami” pode fazer com que Jair Bolsonaro (PSL) não seja eleito presidente. Para ele, o cenário eleitoral aponta hoje para a vitória do candidato do PSL na disputa contra Fernando Haddad (PT) nas eleições 2018.

NORDESTE

O Nordeste, região que declara mais simpatia por Fernando Haddad, pode registrar uma abstenção maior no segundo turno, diz Montenegro. Como a eleição foi decidida logo na primeira etapa em sete estados nordestinos, parte do eleitorado pode ficar desmotivada à ir às urnas por não haver um candidato ao governo estadual que puxe votos, argumenta o presidente do Ibope.

A convicção de votos tanto do eleitorado de Bolsonaro quanto do eleitor de Haddad dificulta um cenário de reversão no cenário, diz o dirigente do instituto. “A certeza de votos dos dois candidatos é muito grande, e eles são antagonistas. Só um tsunami poderia fazer um eleitor do Haddad votar em Bolsonaro e vice-versa. Há uma guerra desde o início entre o anti-PT versus o PT.”

PREFEITO DE CAMPO GRANDE TROCA CARLOS POR FÁTIMA APÓS DERROTA DO PRIMEIRO TURNO

O prefeito de Campo Grande, Manoel Veras, do Democratas, anda sendo chamado pelos moradores daquele município de “prefeito pula-pula”. A gestão medíocre que vem realizando na cidade teve reflexos direto nas eleições deste ano, quando seus candidatos foram derrotados pela oposição.

A razão do apelido “carinhoso” dado a Manoel Veras se dá em face do posicionamento adotado pelo gestor durante as eleições deste ano, numa clara tentativa de “sobrevivência” política.

Moradores da cidade compartilham imagem que mostra apoio de Manoel a Robinson, Carlos e Fátima Bezerra (Foto: reprodução)

Antes do pleito, Manoel havia anunciado apoio ao projeto político do então deputado estadual José Adécio (DEM), seu principal apoiador na eleição que o consagrou vitorioso em 2016, mas abandonou o grupo e seguiu rumo à reeleição de Raimundo Fernandes (PSDB) a Assembleia Legislativa do RN. O candidato do prefeito acabou ficando na segunda colocação, com 1.201 (20,09%), contra o candidato do seu principal adversário político, Bibi de Nenca (MDB), que deu a Nelter Queiroz (MDB) o primeiro lugar, com 1.643 (27,49%).

Manoel e Carlos Eduardo após manifestação em CG (Foto: reproducão)

O candidato a deputado federal de Manoel, José Agripino, do DEM, ficou em 4º lugar na cidade, com 541 votos. Perdeu para Caramuru (1.790), Walter Alves – candidato de Bibi de Nenca – (901) e Hildebrando Rocha (745).

Já para o Governo do Estado, Manoel Veras apoiou o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT) no primeiro turno, que foi derrotado pela senadora Fátima Bezerra (PT) com uma diferença de 2.414 votos. Foram 3.571 de Fátima, contra 1.157 de Alves. Antes, ele já havia declarado apoio a Robinson Faria (PSD), que somou apenas 334 votos.

Zenaide (PHS) e Stivenson (Rede) foram os candidatos ao Senado Federal mais votado em Campo Grande.

Agora, no segundo turno das eleições, Manoel Veras declarou voto em Fátima. Não deve somar a candidata Petista.

Confira nos links abaixo algumas matérias sobre o tema:

1 – http://www.portalcgrn.com/2018/06/deputado-estadual-raimundo-fernandes.html

2 – http://aluiziodecarnaubais.blogspot.com/2017/07/destaque-do-blog-xua-do-agreste.html

3 – http://rnpoliticaemdia2012.blogspot.com/2015/09/pre-candidato-prefeito-de-campo-grande.html

4 – http://www.thaisagalvao.com.br/2017/06/28/robinson-recebe-prefeitos-do-interior-para-tratar-de-pleitos-de-4-municipios/

5 – http://www.thaisagalvao.com.br/2018/10/23/os-votos-e-os-prefeitos-do-deputado-raimundo-fernandes-que-estao-no-palanque-de-fatima-no-2o-turno/

6 – https://www.facebook.com/photo.php?fbid=1782628415200255&set=a.197809190348860&type=3&theater