LUIZ JAIRO COBRA BARRAGEM EM MINISTÉRIO E PARTICIPA DA ABERTURA DA MARCHA DOS PREFEITOS

O prefeito Luiz Jairo, acompanhado de Valter Pires, assessor especial do Município em Brasília, visitou o Ministério da Integração Nacional nessa segunda-feira, 12, para cobrar a aprovação de um projeto para a construção de uma barragem em Upanema.

A prefeitura investiu R$ 14 mil, com recursos próprios, na execução do projeto técnico e a barragem deve ser construída com recursos de uma emenda parlamentar conquistada no ano passado durante viagem anterior do prefeito a Brasília. “Estamos acompanhando de perto para assegurar que o projeto vai atender todas as exigências para sair do papel e conquistarmos mais um investimento para Upanema”, destacou, de Brasília, Luiz Jairo.

Nesta terça-feira, 13, o prefeito participou da abertura da XVII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios promovida pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Neste ano, as principais pautas dos prefeitos são o aumento de 2% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e a apreciação da nova Lei dos Royalties por parte do Supremo Tribunal Federal (STF).

A mobilização dos prefeitos já está surtindo efeito e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), anuncio que a Câmara dos Deputados instala amanhã (14) uma comissão especial para analisar o aumento de 2% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), reivindicado pelas prefeituras.

Henrique disse ainda, durante a cerimônia de abertura da Marcha, que, no próximo dia 28, o STF vai julgar a nova Lei dos Royalties. “A união de todos os prefeitos aqui presentes pode fazer a diferença e assegurar a ampliação e melhoria dos serviços públicos nas cidades”, observou Luiz Jairo.

Nesta quarta-feira, 14, Luiz Jairo continua participando da programação da Marcha e vai também fazer visitar aos gabinetes dos deputados e senadores do Rio Grande do Norte.

JOÃO MAIA VAI PRESIDIR COMISSÃO ESPECIAL NA CÂMARA PARA ANALISAR REAJUSTE DE 2% NO FPM

O deputado federal João Maia (PR) será o presidente da comissão especial, criada nesta terça-feira (13) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB) para analisar reivindicação da Confederação Nacional dos Municípios de aumentar em 2% o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Esta tem sido a principal reivindicação dos prefeitos que participam da 17ª Marcha Nacional, desde segunda-feira (12) em Brasília.

Além de João Maia, a comissão também será integrada pelo deputado Danilo Forte (PMDB-CE) na condição de relator, e outras indicações que serão feitas pelo PT e DEM.

“O prefeito hoje não quer, ele não pode, não deve ser apenas um passador de verbas. Prefeito não é repassador, não é intermediário, sem um demérito de quem repassa ou intermedia. Prefeito foi eleito, é líder, prefeito tem que ter autonomia e poder orçamentário […] As prefeituras estão falidas e desmoralizadas e isso não pode acontecer num pais com discurso municipalista”, disse Henrique durante o anúncio de criação da comissão.

HENRIQUE ASSINA NA MARCHA INSTALAÇÃO DE COMISSÃO QUE VAI AVALIAR AUMENTO DO FPM

Durante a XVII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), assinou a instalação da Comissão Especial que vai analisar o aumento de 2% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Os participantes do evento levantaram um mapa do Brasil com o FPM grifado e gritaram: “vota, vota!”.

Fonte: Blog do Tejo

LUIZ JAIRO PARTICIPA DA MARCHA DOS PREFEITOS E COBRA AÇÕES DOS PARLAMENTARES DO RN EM BRASÍLIA

O prefeito Luiz Jairo participa a partir desta segunda-feira, 13, até quinta-feira, 15, da XVII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios promovida pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

A abertura oficial da Marcha é nesta terça-feira, 13, e deve contar com a presença da presidente da República, Dilma Rousseff, e uma comitiva de ministros de Estado. Os participantes da Marcha devem assistir a um debate com os presidenciáveis, no dia seguinte, 14 de maio. Os cinco primeiros pré-candidatos ao cargo de Presidente da República, apontados nas pesquisas de opinião, foram convidados para responder perguntas no auditório principal da Marcha.

Todos os anos, os prefeitos debatem uma pauta de reivindicações e a apresentam para os poderes Executivo Federal e Legislativo. Este ano, os destaques são o aumento de 2% no Fundo de Participação dos Municípios (FPM); a apreciação da nova Lei dos Royalties por parte do Supremo Tribunal Federal; mudanças na Lei do Imposto Sobre Serviços (ISS) pra melhorar a arrecadação municipal; o Encontro de Contas Previdenciárias entre União e Municípios; e que as desonerações de impostos não impactem negativamente as finanças municipais.

Nos últimos anos a Marcha tem atraído mais de 5 mil participantes , incluindo prefeitos, vice-prefeitos, secretários, vereadores e demais agentes públicos municipais convidados. “É importante reforçar a luta dos municípios para que as conquistas do movimento possa beneficiar o povo de cada cidade, incluindo Upanema”, destacou Luiz Jairo.

Cobrança – Luiz Jairo vai aproveitar a viagem a Brasília para visitar os gabinetes dos deputados e senadores do Rio Grande do Norte para cobrar ações que possam beneficiar Upanema. “Temos vários projetos prontos e vou cobrar o empenho dos nossos parlamentares para que eles possam sair do papel e beneficiar o povo de Upanema. Em outras viagens já conseguimos muitos benefícios para a cidade através das emendas conquistadas”, ressaltou.

PT DO “VOLTA LULA” AMEAÇA APOIAR CAMPOS

Com a vitória do líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), para suceder o enrolado André Vargas (PR) na vice-presidência da Câmara, deputados do PT defensores do movimento “volta, Lula” ameaçam apoiar Eduardo Campos (PSB-PE) em suas bases eleitorais, contra a reeleição da presidenta Dilma. O grupo acusa Dilma de tentar isolá-los e o ex-presidente Lula, de “abandonar os companheiros”.

PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA DIZ QUE METADE DO CONGRESSO TEM PENDÊNCIAS CRIMINAIS

Em 2004, o Congresso em Foco foi pioneiro no levantamento das acusações criminais contra parlamentares no Supremo Tribunal Federal (STF). De lá para cá, este site se especializou no acompanhamento das pendências judiciais de deputados e senadores.

O último levantamento, divulgado em setembro do ano passado, mostrava que 224 congressistas respondiam a 542 acusações na mais alta corte do país. Mas, segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, este número hoje é ainda maior. “É um pouco menos de 300”, disse em trecho da entrevista exclusiva à Revista Congresso em Foco.

Na conta do procurador-geral, entram casos novos, mas também aqueles cuja existência é mantida sob sigilo pelo STF. Ou seja, praticamente metade dos 594 parlamentares federais é alvo de inquérito ou ação penal no Supremo.

CCJ DO SENADO APROVA PROJETO QUE RESERVA 20% DAS VAGAS DE CONCURSOS A NEGROS

A CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira por unanimidade projeto de lei que reserva 20% das vagas em concursos públicos federais para afrodescendentes pelos próximos dez anos. A proposta ainda precisa passar pelo plenário da Casa antes de ir para sanção e virar lei. A pedido do governo federal, o projeto tramita em regime de urgência no Senado por ser uma das vitrines eleitorais da presidente Dilma Rousseff. O Palácio do Planalto quer concluir sua votação antes das eleições de outubro. Por ser um tema de impacto eleitoral, também tem o apoio da maioria da oposição.

O projeto ficou emperrado no Planalto nos últimos dois anos aguardando pareceres jurídicos e chegou ao Congresso em novembro do ano passado. Em março, foi aprovado pela Câmara. O plenário vai acelerar a votação da matéria, que pode ocorrer ainda hoje.

Pela proposta, poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos negros aqueles que se autodeclararem pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, seguindo quesito cor ou raça utilizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística). A pessoa que disputar o concurso como negra também concorre simultaneamente para as vagas oferecidas aos demais candidatos. A cota valerá para concursos que ofereçam mais de três vagas.

BRASIL TEM RECURSOS SUFICIENTES PARA FINANCIAR EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, DIZEM ESPECIALISTAS

Idevaldo, Cristovam e Alejandra Velasco, durante o debate

Debatedores presentes em audiência pública na comissão especial para o financiamento da educação criticaram, nesta quarta-feira (7), o atual sistema educacional e apresentaram soluções que viabilizariam os recursos necessários para que o país tenha uma educação de qualidade.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu a federalização da educação ressaltando que manter a educação pública nas mãos das prefeituras é condenar o Brasil à desigualdade. O senador afirmou que a implantação de sua proposta levaria pelo menos vinte anos e custaria cerca de R$ 9.500 por ano por aluno.

O senador citou gastos do governo brasileiro que, se fossem contidos, poderiam financiar esse novo modelo educacional, entre eles, os gastos com propaganda, os gastos com subsídios para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiar projetos com títulos do Tesouro Nacional e os gastos com isenções fiscais concedidas para automóveis e outros produtos.

– É óbvio que para tirar dinheiro daqui o povo vai ter que se sacrificar e o empresariado também, mas a pergunta é: a gente quer ou não fazer a revolução educacional? Se não quer, deixa como está, mas que o país tem o dinheiro tem – afirmou.

Cristovam frisou que disponibilizar recursos para o setor é um investimento e não um custo, já que a educação se autofinancia com o tempo. O senador lembrou que uma educação melhor resulta em uma maior produtividade para o país, com consequente aumento do produto interno bruto (PIB), e destacou que a instituição de uma contribuição, nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), para financiar a educação, assim como a destinação dos royalties do petróleo para o setor são ferramentas que devem ser consideradas para o financiamento de um novo modelo educacional.

A gerente da área técnica do movimento Todos pela Educação, Alejandra Meraz Velasco lembrou que não basta garantir mais recursos para educação, sendo necessária, também, uma distribuição mais justa desse dinheiro. Para Alejandra, o incremento de recursos não pode ser feito sem o apoio técnico aos municípios com o objetivo de aumentar a eficiência dos gastos.

– É muito importante que sejam estimulados programas que possam ajudar os municípios a executarem melhor os gastos – defendeu.

Alejandra também ponderou a necessidade de transparência nos gastos dos recursos e explicou que a discussão envolvendo mudanças na educação está diretamente vinculada ao debate da reforma orçamentária, da reforma fiscal e da reforma previdenciária, já que a construção de uma carreira para o magistério terá impacto direto na previdência.

Mudanças

Entre as mudanças que precisam ser realizadas no sistema educacional, Cristovam ressaltou a necessidade de uma carreira nacional do magistério que ocasionaria a melhoria dos salários, a dedicação exclusiva do professor, o fim da estabilidade plena desse profissional, a educação de tempo integral e a melhoria da infraestrutura das escolas com métodos de aprendizado mais eficientes do que o quadro negro.

Alejandra Meraz Velasco lembrou que a maior parte das escolas do país não possui itens básicos de infraestrutura que estão diretamente relacionados com a qualidade da educação. Alejandra destacou que menos de 45% das escolas de ensino fundamental possuem bibliotecas e salas de leitura e apenas cerca de 7% dessas escolas contam com laboratórios de ciência, considerado fundamental no processo de aprendizado.

A representante do movimento Todos pela Educação ressaltou que a carreira de professor não é atrativa, já que o rendimento desses profissionais representa 51,7% da média de profissionais com educação superior. Alejandra destacou, entre as mudanças a serem feitas, a necessidade de incrementar vagas na pré escola e no ensino médio, principalmente, levando em consideração a oferta de educação em tempo integral, estipulada no Plano Nacional de Educação (PNE) para metade das escolas e para 25% dos alunos.

Alejandra ainda ponderou que, atualmente, existe uma exclusão dentro da própria escola, já que apenas 40% dos alunos alcançam uma aprendizagem adequada. Ela disse que a desigualdade regional e a etnia também impactam diretamente a educação, já que, devido às condições que enfrentam, jovens negros das Regiões Norte e Nordeste têm uma propensão maior para abandonar a escola.

Pisa

O representante da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Idevaldo da Silva Bodião, criticou o apego, nas análises que envolvem o tema, a dados de indicadores da educação como o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). Ele observou que o programa avalia apenas conteúdos operacionais para o mercado de trabalho (Matemática, leitura e Ciências) e os grupos que compõem a campanha consideram a educação mais ampla do que a apropriação desses conteúdos.

– Onde estão em avaliações dessa natureza a medida da interlocução com os bens da cultura como, por exemplo, literatura, teatro, música, dança, artes plásticas e por aí afora? – indagou.

Idevaldo também se mostrou incomodado com o fato de a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) coordenar e desenvolver o Pisa. Para ele, a instituição, que é responsável por fomentar e desenvolver o comércio internacional não devia ter sido eleita como responsável para definir o parâmetro da qualidade da educação.

– Talvez a educação como um direito esteja sendo deixada de lado nas grandes discussões. Tenho dúvida se é interessante para a educação do país pautarmo-nos exclusivamente nesses mapas que aferem aprendizagens conteudistas de certas disciplinas – disse.

Idevaldo discordou da proposta de Cristovam de federalizar o ensino levando os recursos para a União. Para ele, os recursos deveriam ser destinados, por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), para estados e municípios que são os entes que efetivamente prestam os serviços na área da educação.

Idevaldo da Silva ainda chamou a atenção para a necessidade de mudanças nas práticas pedagógicas. Para ele, não adianta modernizar a infraestrutura educacional se não forem incorporados bons profissionais capazes de ensinar com qualidade.

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GOVERNO ATENDE PEDIDO DE HENRIQUE E AUTORIZA PROJETO DO NOVO AEROPORTO DE MOSSORÓ

henrique-RS

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, recebeu nesta quarta-feira (7) ofício do ministro Moreira Franco, da Secretaria de Aviação Civil, comunicando a inclusão do aeroporto de Mossoró no Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos. O ofício é uma resposta às cobranças de Henrique Alves para adoção de medidas para construir um novo aeroporto na cidade.

No documento encaminhado a Henrique Alves, o ministro informa que, em janeiro deste ano, representantes da empresa projetista Progen/Planway estiveram na cidade para avaliar os aspectos técnicos da obra. Esse estudo de viabilidade técnica foi concluído em março, e a Secretaria de Aviação Civil já encaminhou ao Banco do Brasil a autorização para a execução do estudo preliminar. Depois de concluído o estudo preliminar, será elaborado o anteprojeto e iniciada a licitação para as obras.