O município de Upanema registrou três dias consecutivos de chuvas, totalizando 74.8 milímetros, entre o domingo (24) e terça-feira (26).
Os dados são do pluviometro da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, a Emparn.
Só no mês de fevereiro são 140.8 milimetros, e 315mm em 2019.
Fizemos um levantamento minucioso no volume das chuvas registradas em Upanema, e os dados aponta o mês de fevereiro de 2019 como um dos mais chuvosos dos últimos 10 anos, com exceção de 2011, com 184.4 mm, e 2017, com 120.4 mm.
Levando em consideração os anos de 2010 a 2019, o mês em curso fica em terceiro lugar no ranking, com 105 milímetros, podendo aumentar antes do final do mês.
Confira a tabela abaixo:
| MÊS | ANO |
| 2019 | 105 |
| 2018 | 93.9 |
| 2017 | 120.4 |
| 2016 | 59.3 |
| 2015 | 8.1 |
| 2014 | 17.8 |
| 2013 | 92.1 |
| 2012 | 69.7 |
| 2011 | 184.4 |
| 2010 | 42.7 |
O município de Upanema registrou mais um final de semana de muita chuva. No domingo, dia 24, choveu 39 milímetros, segundo os dados coletados pelo pluviômetro da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn).
Ao todo, o mês de fevereiro já acumula 105 milímetros.
De acordo com a Emparn, o semiárido potiguar – que abrange as regiões Central, Oeste e boa parte do Agreste – o volume de chuva deve ficar dentro da média para o trimestre março, abril e maio.
A análise dos campos atmosféricos e oceânicos de grande escala e dos resultados de modelos numéricos globais e regionais e de modelos estatísticos de diversas instituições de meteorologia do Brasil e do exterior indicou o período de março, abril e maio de 2019 na região Nordeste do Brasil as chuvas deverão ocorrer próximo da média climatológica.
O final de semana em Upanema foi de muita chuva, tanto na cidade, quanto na zona rural.
Entre o sábado (16) e domingo (17), o pluviômetro da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte registrou 41,9 milímetros na zona urbana. Somente no sábado, foram 35 mm.
Já são 66 milímetros acumulados no mês de fevereiro de 2019.
Já se aproxima o final do mês de fevereiro, e até o momento não há se quer uma posição da Semarn (Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos) sobre a manutenção da válvula dispersora da comporta da Barragem de Umari, em Upanema, que está quebrada há mais de um ano e impedindo a redução da vazão de água do reservatório.
Mesmo com as fortes chuvas que tem caído na cidade e região, o reservatório continua secando. Atualmente, o volume está em 33,43% de sua capacidade total, o que representa 97.899.271,00 milhões de metros cúbicos de água.
A barragem tem capacidade para 292.813.650,00 m³.
O volume pluviométrico da chuva registrada na tarde e noite desta quarta-feira, 13, na cidade de Upanema, foi de 7.0 milímetros, segundo dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn).
A chuva registrada na cidade de Upanema no último domingo (10) foi de 11.8 mm, segundo os dados disponibilizados pela Emparn.
Ao todo, o mês de fevereiro já acumula 17.1 milímetros.
Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) alerta para continuidade de pancadas de chuvas em todas as regiões do estado, entre está quarta-feira(06) e sexta-feira(08).
Embora com previsão de pancadas de chuvas, por exemplo, na capital potiguar, a alternância de céu claro e nublado, com o forte calor, também deverá estar presente nestes dias.
Upanema registrou o mês de janeiro mais chuvoso dos últimos 10 anos, e na vizinha cidade de Campo Grande, não foi diferente. Mesmo assim, o volume das chuvas não foi suficiente para elevar a lâmina de água da Barragem “Senador Jessé Pinto Freire”, que é popularmente chamada de barragem de Umari.
No último relatório divulgado pelo Instituto de Gestão de Águas do Rio Grande do Norte (IGARN), o reservatório aparece com 99.093.704,00 milhões de metros cúbicos, o que representa 33.84% de sua capacidade total de armazenamento, que é de 292.813.650,00 m³.
Em contato com a nossa redação, o Igarn destacou que aguarda o conserto da válvula dispersora, que está quebrada há mais de um ano e regula a passagem de água na comporta. A vazão atual é de 738 litros por segundo, o que poderá ser reduzido, ou interrompido, após analise no Comitê responsável.
A manutenção da válvula depende da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hidricos, a Semarh, que alega falta de recursos financeiros para manutenção no reservatório.