REMÉDIO PARA MIELOMA MÚLTIPLO, JÁ!

Por que isto é importante
                          
Os Pacientes com Mieloma Múltiplo”, CÂNCER perverso e sem cura, e milhares de brasileiros suplicam junto a ANVISA e a Presidência da República pela liberação do único medicamento [REVLIMID] que pode lhes oferecer ganho de tempo-vida e melhores condições para sobreviver com esta doença.

O medicamento citado aprovado e em uso – com as devidas prescrições médicas – em mais de 80 países recebe resistência para sua aprovação no Brasil.

O que nos deixa estupefatos quanto ao veto do [REVLIMID] é o fato de o motivo ser tão somente financeiro.
Nada mais urgente do que a saúde, nada mais importante do que ela. O atendimento, a profilaxia, a pesquisa e o apoio dos órgãos públicos na área da saúde aos pacientes de doenças crônicas são condições mínimas de humanismo e, mais que isso, uma obrigação. Por isso lançamos essa petição que reivindica junto ao Movimento Saga dos Pacientes com Mieloma Múltiplo a aprovação e liberação do remédio o quanto antes pela ANVISA por quem tem a competência de decidir sobre o destino da nação. Decidir sobre a aprovação do REVLIMID é atenuar o sofrimento dos pacientes e garantir-lhes qualidade de vida. Só é exigido de cada um um mínimo de humanismo em votar nessa questão – que sabemos urgente – e fazer chegar esse clamor a nossa presidenta. Chego,assim, a essas páginas depois de convite da escritora Maria Abrão e a amiga Ana Merij, maiores ativistas em favor da causa. Contamos com o voto de vocês.
Acompanhe a Saga desses grandes amigos neste link: http://wwwasagadospacientesmm.blogspot.com.br/2
Se você ainda não assinou a petição, assine!

WILMA DE FARIA INTERNADA

A Ex-Governadora Wilma de Faria está internada no Hospital São Lucas. Diagnóstico: Dengue! Dengue Hemorrágica, para ser mais explícito. Wilma de Faria vive um momento de muita reflexão, sem saber se mantém a idéia de se candidatar a Prefeitura Municipal de Natal ou se faz uma composição com Carlos Eduardo e indica a filha, Márca Maia para Vice. Com a Dengue, todas as conversas estão suspensas. O Blog deseja saúde a Guerreira!


Fonte: Gerson Luiz

CONSUMO DE FIBRAS AJUDA NA PROTENÇÃO CONTRA O CÂNCER

– Publicado por Robson Pires
À primeira vista, alimentos como goiaba, cebolinha, cenoura, tangerina, soja, arroz integral e aveia não têm nada em comum. Mas, perdoe-nos pelo clichê, as aparências enganam. É que esses itens — e muitos outros — são carregados de fibras, substâncias valiosas. Entre seus feitos estão o estímulo da saciedade, a melhora do funcionamento do intestino e a proteção contra câncer nesse órgão. Agora a ciência acaba de apontar, veja só, que elas também previnem tumores no pâncreas e na mama. No mínimo.
Vem do Colégio Imperial de Londres e da Universidade de Leeds, na Inglaterra, o estudo que associou o consumo de fibras a uma menor incidência de tumores mamários. Para realizá-lo, os pesquisadores esmiuçaram 16 trabalhos sobre o tema. “Notamos que a ingestão diária de 10 gramas de fibras solúveis derruba em 26% o risco de o mal se desenvolver. Ainda não sabemos por que as insolúveis não promoveram o mesmo benefício”, conta Dagfinn Aune, líder do projeto.
Uma das hipóteses levantadas para explicar tal façanha é que as fibras reduziriam o estrogênio que perambula pelo sangue. É que elas prejudicam a ação de uma enzima responsável por quebrar o hormônio para facilitar sua absorção. Assim, boa parte dele vai embora junto com as fezes. Mas há um mistério: “Em pesquisas com cobaias, tanto as fibras solúveis como as insolúveis causaram esse efeito”, pondera a nutricionista oncológica Thais Manfrinato Miola, do Hospital A.C. Camargo, na capital paulista.

LUTO É DOENÇA?

Quando passa de duas semanas, a tristeza causada pela perda de um ente querido deve ser tratada com remédio e terapia, segundo psiquiatras dos EUA

Condição da existência ou caso de saúde pública? A sensação de impotência, tristeza e até desespero que caracteriza o luto está prestes a ser reconhecida como uma patologia clínica, passível de tratamento com remédios e terapia. Ainda este ano, o mal-estar provocado pela perda de um ente querido passará a figurar no ISM-5, a quinta edição de uma espécie de manual que cataloga os transtornos mentais, elaborado pela Associação Ame­ricana de Psiquiatria. Também entrará no rol de doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS), chamado de ICD, que está em sua 11.ª edição.
A medida, como tudo que envolve o conceito do que é normal na área da saúde mental, é polêmica. O comitê que organiza o ISM-5 entende que se após 14 dias a pessoa ainda estiver de luto, ela pode ser diagnosticada com transtorno mental por um psiquiatra ou psicólogo e, sendo assim, medicada, encaminhada para terapia e até internada, dependendo do caso.
Para o professor de Psicologia da Morte da Pontifícia Universi­dade Católica do Paraná (PUCPR), Cloves Amorim, essa mudança é temerária. “Aquilo que é tão comum entre nós não pode ser considerado uma patologia”, afirma. Ele explica que o luto é necessário – “um tempo para nos darmos conta da perda que sofremos e para que possamos nos reorganizar e seguir com a vida, apesar da saudade”.
Por isso, os riscos por trás da medida devem ficar claros, segundo o professor. Como quase todo ser humano costuma sofrer por mais de duas semanas pela morte de alguém querido, isso significaria que a maioria da população está doente? “Uma parte dos profissionais está com um olho na caixa registradora e outro na indústria dos medicamentos”, critica.

Amorim lembra que a noção de luto é variável nos EUA, no Brasil e no resto do mundo. “A ideia de que não podemos ser frágeis, ter problemas ou ser tristes é muito forte lá fora, mais do que aqui. A cultura tem uma influência muito grande na forma como percebemos o luto”, analisa.
Definição frágil
Uma das maiores especialistas em luto do país, a professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) Maria Helena Pereira Franco faz uma série de críticas aos parâmetros que definirão o luto como uma doença. Fun­dadora do Laboratório de Estudos e Intervenções sobre o Luto (Lelu) na instituição, ela afirma que não faz sentido usar como único critério para o diagnóstico o tempo de luto.
A professora afirma que há questões muito particulares que influenciam nesse processo e que cada pessoa responde de uma forma. Um dos aspectos mais importantes é a relação entre o enlutado e a pessoa que morreu. “No caso de uma mãe que perde o filho jovem, que é um processo anti-natural, o luto é diferente do de alguém que perde um pai idoso ou um parente mais distante. É mais intenso, e ainda assim, não se pode dizer que seja patológico.”
Outros aspectos apontados por Maria Helena são a natureza da morte – por doença, violência, acidente ou suicídio, por exemplo –, se foi repentina ou não, e se houve sofrimento, além da idade da pessoa enlutada, já que crianças, adolescentes e adultos respondem de formas diferentes à perda. “Isso precisa ser levado em conta, sob o risco de causaramos um desserviço grande sobre um assunto muito complexo e que não pode ser visto de forma simples.”
Sociedade ignora e até teme o enlutado
Como tudo que envolve a morte, o luto é cercado de tabus e ainda pouco aceito socialmente, apesar de ser vivido cada vez mais publicamente por meio da mídia. Exemplos não faltam: grandes tragédias naturais; mães que perdem os filhos para a violência urbana; e personalidades públicas cuja morte cause comoção.
Estar em luto, hoje, significa escancarar a dor, numa época em que a frustração, a perda e os sentimentos negativos não são aceitáveis, quando tudo deve ser rotulado e então curado – de preferência com medicamentos. “Não há mais espaço para a tristeza. Ficar triste é sinônimo de fracasso, afeta a produtividade. Não se pode perder nunca”, avalia o psicólogo Cloves Amorim, da PUCPR.
Risco
Nesse sentido, classificar o luto, já mal compreendido, como uma doença mental, pode ser arriscado, de acordo com a psicóloga especialista em Saúde Mental Joyce Fischer. Há dois cenários possíveis, ambos perigosos, e que tendem a tornar ainda mais obscuro o assunto, ao invés de lançar-lhe luz. 
O primeiro é que, ao demonstrar sinais de luto, uma pessoa já seja considerada mentalmente doente. “Como esse processo não é bem aceito e visto como normal, a tendência é que as pessoas sejam rotuladas como doidas”, afirma. Nesse caso, estariam expostas desnecessariamente a tratamentos e medicamentos, o que poderia, en­­tão, de fato, prejudicar sua saúde.
Outra possibilidade é de que, numa tentativa de evitar a rotulação, o enlutado tente esconder sua situação, fingindo que não houve luto, adiando um processo importante para a reorganização da vida. “Isso, sim, pode gerar problemas de saúde, pois quem não vive o luto não consegue dar um tempo a si mesmo para se recompor e seguir adiante. Evita um processo natural, que não podemos negar.” 
Interatividade
Você concorda com a tese de que o luto é uma doença? Por quê?
Fonte: Gazeta do Povo

BEZERRO NASCE COM ANOMALIA NA ZONA RURAL DE UPANEMA

Fonte: Contexto Upanemense – Renato Medeiros

Foi encontrado hoje sem vida  pela manhã na várzea do Rio Upanema um bezerro que nasceu com anomalias, mais precisamente na propriedade do Sr Oswaldo, o mesmo trouxe o bezerro para sua casa no Sítio Cajueiro próxima do sitio Pereiros, zona rural do município de Upanema.

DEPUTADO EVANGÉLICO ROBERTO DE LUCENA DISCUTIRÁ O PROJETO DE “CURA GAY” EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NO CONGRESSO

O projeto do deputado João Campos (PSDB-GO), membro da bancada evangélica, que tem por objetivo abolir dois dispositivos aprovados em 1999 pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) será tema de audiência pública no Congresso.
Mesmo após elaborar seu parecer positivo o relator do projeto, deputado Roberto de Lucena (PV-SP), fez um requerimento pedindo uma audiência pública sobre o caso. As audiências públicas servem, normalmente, para instruir o relator em seus pareceres e são feitas antes de o relatório ser apresentado. Lucena justificou a inversão do tramite normal dizendo que ficou surpreso com a polêmica gerada em torno do assunto, e por isso pediu as audiências, mesmo depois de já ter elaborado seu parecer.

“Fiquei muito honrado pela oportunidade e confiança de relatar essa proposta e meu voto foi pela aprovação. 
Só que me dei conta da complexidade da matéria, da polêmica que envolve esse assunto. Recebi vários e-mails e telefonemas em meu gabinete, de pessoas que são a favor e também de entidades representativas da sociedade que defendem a causa gay. Por isso, decidi pedir a audiência para ouvir todo mundo”, disse o deputado, que falou ainda que vai para a audiência “como uma folha de papel em branco”.
O relator explicou ainda a intenção do projeto: “Essa proposta em nada tem a ver com a cura gay. Isso foi uma distorção da imprensa. Nem o autor e nem eu tratamos a homossexualidade como doença. O que queremos é que não seja negado a ninguém o direito de ter auxílio profissional. Queremos que os psicólogos não sejam impedidos de atender uma pessoa que tenha o desejo de mudar”, defendeu.
Segundo a Agência Brasil o texto do projeto diz que “o Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional, por intermédio do questionado ato normativo, extrapolou o seu poder regulamentar. O Conselho Federal de Psicologia, ao criar e restringir direitos mediante resolução, usurpou a competência do Poder Legislativo, incorrendo em abuso de poder regulamentar, com graves implicações no plano jurídico-constitucional”.
Em seu projeto de lei o deputado João Campos questiona a questiona da competência do CFP em ditar as regras para o exercício da profissão e diz que o CFP restringiu o trabalho do psicólogo e o “direito da pessoa de receber orientação profissional”.
O projeto está sendo questionado por ativistas gays, como o deputado Jean Wyllys que afirmou que “essas supostas terapias de cura gay nada mais são do que mecanismos de tortura”.
Fonte: Gospel+

ÁLCOOL GEL PODERÁ SER OBRIGATÓRIO EM PRAÇAS DE ALIMENTAÇÃO

A Câmara analisa o Projeto de Lei 3181/12, do deputado Aureo (PRTB-RJ), que obriga os centros comerciais a oferecer álcool gel para higienização em suas praças de alimentação.
Quem desrespeitar a obrigação ficará sujeito às penalidades previstas na Lei 6.437/77, que prevê, entre outras, advertência, multa e a interdição do estabelecimento.
O deputado afirma que a higienização das mãos contribui para reduzir o número de episódios de diarreia por diversos microrganismos encontrados nas mãos ou de doenças como a influenza. “Consideramos a medida de fácil implementação, baixo custo e grande efetividade.”
Aureo: medida vai reduzir propagação de doenças.
Tramitação
O projeto será distribuído às comissões temáticas da Câmara.

ESTUDANTE COM SÍNDROME DE DOWN É O PRIMEIRO A PASSAR NO VESTIBULAR DA UFG

Kallil Assis Tavares, 21 anos, é o primeiro estudante com Síndrome de Down a ingressar na Universidade Federal de Goiás (UFG). Ele foi aprovado para o curso de geografia, no campus de Jataí, cidade a 325 quilômetros de Goiânia. O curso tinha concorrência de 1,2 candidatos por vagas.
A escolha do curso e a decisão de prestar o vestibular partiram de Tavares, que foi aprovado em seu primeiro processo seletivo. A mãe do estudante, Eunice Tavares, conta que o filho não teve avaliação diferenciada e concorreu “de igual para igual” com os demais candidatos.
Por ter uma baixa visão, ele teve uma prova com letras maiores e uma pessoa que leu as questões. Ela conta que, desde a adolescência, o filho despertou um interesse maior pelos mapas.
O jovem iniciará a vida acadêmica na próxima segunda-feira. Em entrevista ao UOL, Eunice diz que a família está tranquila em relação à nova etapa da vida de Tavares. Segundo ela, não há nada “especial” planejado para os primeiros dias de aula.
A mãe conta que a vida escolar do filho, que frequentava uma escola de ensino regular, foi tranquila: “Ele sempre se preocupou com seus deveres. É algo novo, mas vamos esperar os acontecimentos. E quando forem aparecendo as questões, as soluções virão aos poucos”, disse.
Fonte: Uol

LULA – O CÂNCER FASHION

Publicado por Robson Pires


 É claro que eu poderia me abster deste comentário porque há sempre estúpidos incapazes de ler o que está escrito e dispostos a me acusar por aquilo que não escrevi. Ocorre que esses tontos não são meus juízes. Então escrevo. Vejam esta foto.

Foi feita por Ricardo Stuckert, do Instituto Lula. O Apedeuta faz tratamento de radioterapia no hospital Sírio-Libanês, onde Reynaldo Gianecchini também se trata. O ex-presidente decidiu visitar o ator. Até aí, bem! Mas o que faz junto o seu fotógrafo oficial? Aliás, desconheço outro político no mundo, já fora do poder, que tenha um “fotógrafo oficial”!!! Isso é coisa daqueles bilionários das arábias…

Já notaram que jamais se estranhou isso na imprensa? Os leitores muito jovens — e os tenho aos montes, felizmente — talvez não se lembrem, mas uma das críticas em que a imprensa se fartava era a tal “vaidade” de FHC… A acusação era sempre ressentida, meio bucéfala, tentando demonstrar que era uma ilusão ele se achar superior aos demais políticos só porque era intelectual. Ele jamais havia se declarado assim, mas e daí? Imaginem se o tucano carregasse um fotógrafo pra cima e pra baixo… Ao contrário: FHC já declarou que gosta é de privacidade.

Não Lula! Com ele, até o câncer tem de ser um espetáculo e de render flashes. VOCÊS JÁ SE DERAM CONTA DO ABSURDO QUE É CARREGAR FOTÓGRAFO EM SESSÃO DE QUIMIOTERAPIA E RADIOTERAPIA??? Pra quê? Por quê? A única resposta possível é esta: POLÍTICA! Luiz Inácio Apedeuta da Silva usa o câncer para reforçar a mitologia. Se puder aparecer ao lado de um ator querido por muitos, que também leva adiante uma batalha e tanto, melhor!

Alguns tolinhos da sociologia de fancaria vêm com aquela bobagem de que, assim, ele ajuda a desmistificar a doença etc e tal. Uma ova! Ajudaria caso se portasse como um homem comum — ainda que homem comum tratado no Sírio-Libanês. Levando junto um aparato, vivendo vida de artista, ele faz é o contrário. Não serve de exemplo, mas de exceção. Os demais pacientes não podem fazer essa glamorização da doença.

Eu detesto ter de escrever este texto, se querem saber. Acho que as enfermidades têm de ser tratadas com decoro. Jamais permiti, e não permitirei, neste blog, abordagens desrespeitosas com doentes — pode ser até o Chávez. É claro que as moléstias não tornam bons e decentes indivíduos maus e indecentes. Mas não é uma categoria de pensamento e uma categoria política. Ademais, queridos, não tem jeito — sou quem sou! —, acho que a compaixão é um bom sentimento.

Por isso mesmo eu me constranjo com a espetacularização a que Lula submete a própria doença. Stuckert deveria começar a divulgar as fotos dos encontros políticos do chefe, já que ele está articulando as eleições de 2012. Se é para acabar com o preconceito, que se mostre o petista cuidando das relações de poder, sem essa abordagem fashion.

Trata-se de uma cara politização barata da doença.

PS – Pior sorte teve Mário Covas. Doente de câncer, tomou bandeiradas na cabeça dos petistas, até sangrar.

Fonte: Reinaldo Azevedo

MÉDICOS AFIRMAM QUE LULA VENCEU O CÂNCER

Ex-presidente Luís Inácio Lula Silva
O câncer na garganta do qual o ex-presidente Luís Inácio Lula Silva sofria regrediu a zero, segundo os médicos do Hospital Sírio Libanês responsáveis pelo seu atendimento. O tratamento do ex-presidente acaba na sexta-feira, 17, véspera do carnaval. Hoje, Lula passou por mais uma sessão de quimioterapia. A partir de agora, o tratamento será mais leve.
Lula foi informado da notícia há cerca de duas semanas. Apesar da cura, os médicos vão manter o tratamento com radioterapia e quimioterapia até o final, como uma medida de precaução. Só depois de concluído o tratamento é que eles anunciarão oficialmente que Lula está curado.
O ex-presidente foi diagnosticado com tumor localizado de laringe depois de realizar exames no dia 29 de outubro do ano passado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após queixas de dores de garganta.