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O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou nesta terça-feira (26), por unanimidade, pedido direito de resposta no programa eleitoral da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, feito pelo candidato do PSDB, José Serra. Os ministros também negaram pedido de resposta da candidata do PT em relação a programa do PSDB que acusava Dilma de “falsear” fatos sobre a agressão sofrida pelo tucano. Não cabem recursos que modifiquem as decisões.
Na propaganda de Dilma, a campanha petista classificou como “teatro” e “simulação” o incidente envolvendo Serra durante caminhada no Rio de Janeiro, no dia 20 de outubro.
No programa exibido na última quinta (21), um locutor cita a “verdade sobre os fatos” e afirma: “O PT é contra qualquer tipo de violência, mas também contra qualquer tipo de manipulação”. Em seguida, são mostradas imagens do tumulto ocorrido no Rio de Janeiro.
O locutor afirma que o tucano “aproveitou um conflito entre militantes para simular uma agressão que não aconteceu. Ele foi atingido por uma bolinha de papel e nada mais.”
A propaganda mostrou uma reportagem do SBT sobre o tumulto que relata que o candidato foi atingido “por um objeto branco que parece uma bola de papel”. O locutor do programa de Dilma encerra dizendo: “Esse teatro, definitivamente, não combina com um candidato à Presidência”.
O advogado da campanha tucana, Eduardo Alckmin, alegou que a propaganda teria “afetado a honra de Serra” ao divulgar uma “inverdade sabida”.
“A questão é colocar em dúvida a seriedade e a honradez do candidato Serra. Ele é acusado de simular uma agressão, de ter fingido uma agressão para lograr ganhos eleitorais. Isso só seria suficiente para lograr direito de resposta. Aqui não há critica política, já que se ofende o seu caráter”, disse Alckmin.
Para o advogado da campanha petista, Sidney Neves, a propaganda apenas veiculou versão do fato que havia sido explorada por veiculo de representação.
O plenário acompanhou o entendimento da ministra relatora do caso, Nancy Andrighi. Ela afirmou que não cabe ao Judiciário elucidar qual versão seria verdadeira ou qual mereceria maior credibilidade.
“Aquele que se sentir ofendido poderá na sua propaganda eleitoral gratuita restituir os fatos. Conteúdo questionado consiste em reprodução de reportagem divulgada na rede aberta de televisão. Tenho que conquanto sejam ácidas, [as afirmações] não ultrapassam o âmbito da crítica política”, disse a ministra.
Pedido do PT
Os ministros do TSE também negaram pedido de direito de resposta feito pela coligação da candidata petista contra a campanha tucana, em que Dilma era acusada de “falsear” fatos relacionados ao incidente durante a caminha dos tucanos no Rio.
A campanha petista questionava ainda trecho da propaganda que comparava as trajetórias dos dois candidatos. “José Serra construiu sua biografia com muito trabalho e esforço. Diferente da Dilma, que só chegou aqui pela mão de seu padrinho político. (…) A Dilma ninguém sabe, ninguém viu”, conforme trecho citado na ação.
Os ministros acompanharam o relator do caso, Henrique Neves. Para ele, as afirmações não ultrapassam a crítica política e reforça que o debate sobre a agressão sofrida pelo candidato tucano não significa desequilíbrio.
“A polêmica sobre a questão impede que o fato seja considerado verídico. Não significa desequilíbrio porque cada parte expressou com liberdade sobre o fato em seus referidos espaços”, disse o ministro.
O Datafolha divulgou na noite desta terça-feira (26) mais uma pesquisa de intenção de votopara a Presidência da República. Na média nacional, segundo o levantamento, a candidata petista Dilma Rousseff tem 56% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), contra 44% do tucano José Serra, mesmos índices que os dois candidatos obtiveram no último levantamento, do dia 21 de outubro.
Nos votos totais (que contam brancos, nulos e indecisos), a petista tem 49%, e o tucano, 38%. Em branco, nulo e nenhum somaram 5%, não sabe, 8%. Na pesquisa anterior, Dilma tinha 50%, e Serra, 40%. Brancos, nulos e nenhum eram 4%, não sabe somavam 6%.
Além dos números gerais, o Datafolha também calculou o percentual alcançado pelos candidatos em segmentos do eleitorado como sexo e nas regiões do país. O quadro ao lado mostra as intenções de voto totais (que não incluem brancos, nulos e indecisos) de Dilma e Serra apuradas pelo instituto.
Eleitorado masculino e feminino
Entre os homens, Dilma foi de 55% das intenções de votos totais do levantamento anterior para 53% agora. Serra passou de 38% da pesquisa do último dia 21 para 37% no levantamento desta terça.
Entre as mulheres, Dilma passou de 45% para 46%, e Serra, de 41% para 39%.
Por região
No Norte/Centro-Oeste, Dilma foi de 49% dos votos totais, apurados no levantamento de 21 de outubro, para 47%, e Serra foi de 42% da pesquisa anterior para 43%.
No Sudeste, Dilma manteve no levantamento desta terça o índice de 44% obtido na pesquisa anterior. Serra foi de 43% para 40%.
No Sul, Dilma foi de 39% para 41%; novamente, Serra passou de 50% para 48%, de acordo com o Datafolha.
No Nordeste, Dilma passou de 65% para 64%; Serra foi de 28% para 27%.
Sobre a pesquisa
Realizado nesta terça, o levantamento do Datafolha ouviu 4.066 pessoas em 246 municípios e tem margem de erro de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo o instituto, a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem 56% dos votos válidos (que excluem brancos, nulos e indecisos), e o candidato do PSDB, José Serra, 44%. Pela margem de erro, Dilma pode ter de 54% a 58%, e Serra, de 42% a 46%.
Considerando-se os votos totais (que incluem brancos, nulos e indecisos), a petista tem 49%, e o tucano, 38%. Brancos e nulos somam 5%, e 8% disseram não saber em quem votar. Na pesquisa anterior, Dilma registrou 50%, e Serra, 40%. Brancos e nulos somaram 4%, e indecisos, 6%.
A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo” e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 37404/2010.
Governo Lula
O Datafolha também avaliou o governo Lula. A pesquisa apontou, pela terceira semana consecutiva, um patamar recorde de aprovação. Avaliaram a administração como ótima ou boa 83% dos eleitores. Os que consideram seu governo regular são 13%, enquanto 3% dizem que ele é ruim ou péssimo.
Fonte: G1.globo.com
A governadora eleita do estado, senadora Rosalba Ciarlini (DEM), é a aniversariante desta terça-feira (26), quando comemora 58 anos de idade.
As comemorações foram iniciadas na última sexta-feira (22), em Natal, quando familiares e amigos participaram de uma missa celebrada pelo monsenhor Lucas Batista.
Na quinta-feira (28), em Mossoró, será realizada outra celebração em ação de graças.
O blog deseja paz, saúde e prosperidade nos novos desafios, a partir de janeiro.
Pesquisa Vox Populi encomendada pelo portal IG e divulgada nesta segunda (25) mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) com 49% das intenções de voto. O tucano José Serra aparece com 38%. Brancos e nulos somam 6% e indecisos chegam a 7%.
Considerando apenas os votos válidos, Dilma seria eleita com 57% dos votos, contra43% de Serra. De acordo com a pesquisa, 88% dos eleitores afirmam que já têm certeza da decisão tomada.
O instituto ouviu 3 mil pessoas em 214 municípios entre os dias 23 e 24 de outubro. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número 37059/10.
Bruno disse que está com saudades das duas filhas e que seu sonho sempre foi ter um menino, “se for meu, assumo com maior prazer”. Sobre a vida na prisão, Bruno disse que está sofrendo, que a vida na cadeira é igual a de “bicho” e que, nessa situação, “realmente bate a depressão”. Ele afirmou que está confiante no andamento do processo, ao qual, ele e outros envolvidos respondem pelo desaparecimento e morte de Eliza. “Se acontecer alguma coisa, que seja para melhor”. O atleta afirmou ainda que estava preocupado com sua mãe, que estaria sendo manipulada. “Vou esperar ela vir em uma visita desacompanhada para conversar com ela”.
O caso
Eliza desapareceu no dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a agrediu para que ela tomasse remédios abortivos. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para pedir o reconhecimento da paternidade de Bruno.
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza havia sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estava lá. A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante depoimento, um dos amigos de Bruno afirmou que havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado.
Enquanto a polícia fazia buscas ao corpo de Eliza seguindo denúncias anônimas, em entrevista a uma rádio no dia 6 de julho, um motorista de ônibus disse que seu sobrinho participou do crime e contou em detalhes como Eliza foi assassinada. O menor citado pelo motorista foi apreendido na casa de Bruno no Rio. Ele é primo do goleiro e, em dois depoimentos, admitiu participação no crime. Segundo a polícia, o jovem de 17 anos relatou que a ex-amante de Bruno foi levada do Rio para Minas, mantida em cativeiro e executada pelo ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola ou Neném, que a estrangulou e esquartejou seu corpo. Ainda segundo o relato, o ex-policial jogou os restos mortais para seus cães.
No dia seguinte, a mulher de Bruno foi presa. Após serem considerados foragidos, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Romão, o Macarrão, acusado de participar do crime, se entregaram à polícia. Pouco depois, Flávio Caetano de Araújo, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha Elenilson Vitor da Silva e Sérgio Rosa Sales, outro primo de Bruno, também foram presos por envolvimento no crime. Todos negam participação e se recusaram a prestar depoimento à polícia, decidindo falar apenas em juízo.
No dia 30 de julho, a Polícia de Minas Gerais indiciou todos pelo sequestro e morte de Eliza, sendo que Bruno responderá como mandante e executor do crime. Além dos oito que foram presos inicialmente, a investigação apontou a participação da atual amante do goleiro, Fernanda Gomes Castro, que também foi indiciada e detida. O Ministério Público concordou com o relatório policial e ofereceu denúncia à Justiça, que aceitou e tornou réus todos os envolvidos. O jovem de 17 anos, embora tenha negado em depoimentos posteriores ter visto a morte de Eliza, foi condenado no dia 9 de agosto pela participação no crime e cumprirá medida socioeducativa de internação por prazo indeterminado.