Distribuidora foi a única empresa potiguar reconhecida pelo órgão no ciclo 2020-2021
A Neoenergia Cosern recebeu, pela primeira vez, o selo de Empresa Pró-Etica da Controladoria-Geral da União. O selo é um reconhecimento para as companhias que se engajam no combate a corrupção e se esforçam em possuir programas de integridade efetivos.
A Neoenergia Cosern foi a única empresa do Rio Grande do Norte a receber a distinção da CGU nesta edição, que contempla o ciclo 2020-2021 e comemora dez anos da iniciativa.
Já o Grupo Neoenergia recebeu o selo pelo quarto ano consecutivo. Também foram reconhecidas as distribuidoras da Neoenergia em Pernambuco, na Bahia e em São Paulo, revelando o compromisso de todas as empresas com o Programa da CGU e com um sistema de gestão antissuborno eficiente.
Para o CEO da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle, a conquista ratifica o compromisso da companhia com a integridade de processos e combate à subornos e corrupção. “O reconhecimento reforça o nosso programa de compliance, responsável por elaborar e revisar os códigos de conduta, as políticas de integridade e seus procedimentos relacionados e valoriza o nosso constante trabalho na identificação, na avaliação e na mitigação de riscos de não conformidade. É o coroamento de uma série de ações que empreendemos nos últimos anos, inserindo a empresa em um alto patamar de responsabilidade e engajamento, garantindo a aderência aos princípios da legalidade e de combate à corrupção.”, ressalta.
Roberto Medeiros, superintendente de Compliance da Neoenergia, também ressaltou a importância desse reconhecimento para a companhia. “O Selo Pró Ética coroa nossas iniciativas em prol da integridade e nos motiva a seguir adiante. Acreditamos que uma sociedade sustentável se constrói quando há confiança, integridade e respeito às leis. Tudo isso é bom para os negócios e para as pessoas. A ética faz parte das decisões da Neoenergia e norteia a realização de nossos negócios e relações com clientes, acionistas, executivos, colaboradores, fornecedores, mercado e entes públicos”, conclui Medeiros.
Fotos: Neoenergia/divulgação