A retomada acontece de maneira controlada e restrita no Papódromo para 300 pessoas mediante cadastro antecipado e comprovante de vacina para garantir a devida segurança requerida pela situação atual
Após mais de um ano com apresentações virtuais, a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte (OSRN) – um dos projetos apoiados pela Neoenergia Cosern e pelo Instituto Neoenergia, por meio do Edital Transformando Energia em Cultura e da Lei de Incentivo à Cultura Câmara Cascudo – retoma as apresentações presenciais neste domingo (26), às 17h, no anfiteatro do Espaço Cultural João Paulo II (Papódromo), localizado dentro do Centro Administrativo do Governo do Estado, no bairro de Lagoa Nova, em Natal.
O evento segue as normas de biossegurança e tem entrada gratuita mediante cadastro pelo Sympla, a partir das 9h do dia 23 (quinta-feira). Os ingressos são limitados (300 unidades). A retomada acontece de maneira controlada e restrita, para garantir a devida segurança requerida pela situação atual.
Para Renata Chagas, diretora do Instituto Neoenergia, é muito importante a retomada das apresentações realizadas pela OSRN. “Ficamos muito felizes por acompanhar essa iniciativa. Todos nós estamos precisando olhar para o futuro com otimismo, lembrando que as artes e a cultura são parte essencial da nossa vida. A retomada segura representa a volta de eventos culturais de qualidade, fomentando também toda uma cadeia produtiva essencial para a nossa economia”, afirma Renata.
No repertório da apresentação, “La Forza del Destino”, de Giuseppe Verdi, e a “Sinfonia do Novo Mundo”, de Antonín Dvorák, entre outras peças, como “Carmem Suite 1 & 2”, de Bizet, Jules Massenet, em “Meditação de Thais” a ser executada pelo solista André Kolodiuk. “Batuque”, de Alberto Nepomuceno, considerado o pai do nacionalismo na música erudita brasileira e um dos primeiros a empregar elementos do nosso folclore em suas composições; “West Side Story Selections”, de Leonard Bernstein, inspirada na obra de Romeu e Julieta; “Dança Eslava”, de Antonín Dvorák e “Garota de Ipanema”, de Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes.