O Antagonista mostrou mais cedo imagens de ônibus de Salvador adesivados com a estrela do PT e o número 13, de Fernando Haddad. Agora, tem até vídeo.
Trata-se de crime eleitoral previsto com cassação do registro da candidatura e, posteriormente, do mandato – caso o petista seja eleito.
“O caso pode ser enquadrado como abuso de poder econômico e político. Econômico porque estão usando a estrutura de uma empresa em favor da campanha de Haddad. Político porque se trata de uma concessão pública. Os veículos, embora privados, estão à disposição do serviço público”, explica o advogado eleitoral Flávio Henrique Costa Pereira.
Corra, Ciro!