“Tudo que estão me acusando tem que provar. Tim tim por tim tim. Peça por peça. Quem não provar vai arcar com as conseqüências”.
O aviso é de Lauro Maia, filho da ex-governadora Wilma de Faria, e pivô do esquema de fraudes à licitações trazidos à tona pela Operação Hígia e amplamente detalhado por Anderson Miguel, assassinado em seu escritório na noite de ontem (01).
Lauro é imperativo em exigir provas. Indagado sobre as supostas relações que ele poderia ter no envolvimento do homicídio ele é taxativo: “Prove, prove!”.
Ele nega que tenha havido qualquer contato entre ele e Anderson Miguel nos últimos tempos: “Nunca tive contato com essa pessoa”, disse o advogado que tentou assento na Assembleia Legislativa na eleição passada.
Maia relatou indiferença sobre como recebeu a notícia da morte do empresário Anderson Miguel: “Não tenho dizer como recebi. Isso não tem nada a ver comigo”.
Questionado sobre como está se preparando para os desdobramentos do caso ele afirma que “Eu nunca temo nada. Só a Deus”.
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