O PMDB já começou a se mexer para manter o status de líder em número de prefeitos nas eleições de 2012. Mais do que um título ou uma soma, o que está em jogo para o PMDB é a “marca” de partido municipalista, de partido com “maior capilaridade” no País. Desde que bateu recorde na corrida municipal, elegendo 1.256 prefeitos ao final do governo Fernando Henrique Cardoso, o PMDB vem perseguindo esse número. Passou perto em 2008, quando venceu em 1.239 cidades, mas esse total acabou minguando com a migração de alguns quadros para outras legendas. Já o PT, que saiu das urnas com 578 prefeitos nas últimas eleições, só fez crescer de lá para cá – das eleições de 2000 para as 2008, o número de prefeituras do PT aumentou 209%. “Estão todos dizendo que 2012 é o ano do PT, mas nós ainda não temos uma conta nem fizemos estimativas”, diz, misterioso, o secretário nacional de Organização do PT, Paulo Frateschi. Bem diferente do PMDB, cujo presidente e senador Valdir Raupp (RO) apregoa a previsão de manter a marca do partido com 2 mil novo prefeitos e 10 mil vereadores. O líder na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), aposta na vitória em 1.500 municípios. (Agência Estado).
Como diz o ditado popular, “é do couro que sai a correia”. É esse poder outorgado por nós ao PMDB, que o leva a ser poderoso junto ao governo federal, e participar do loteamento dos cargos e verbas, assaltando a nação, prejudicando o povo. É preciso estancar essa sangria. É preciso eleger candidatos mais comprometidos com o povo e menos com o poder e o dinheiro. Isso só depende de você, de mim, DEPENDE DE NÓS. A propósito, lembrem-se que o atual prefeito de Xiquexique, milita no PMDB