O Vereador Evangelista presidente da CMA, foi indagado durante o programa Legislativo Forte deste sábado a falar sobre a anulação da Sessão da última quinta-feira, 17, isso do mês de março e durante quase vinte minutos explicou os motivos que levaram a ele e seus colegas oposicionistas tomarem a decisão.
Ele explicou que a lei o forçou a agir dessa forma, que de fato o Regimento Interno foi ferido, e que houve de sua parte infração ao Regimento, por isso após se debruçar sobre o mesmo entendeu que cometeu um equivoco juntamente com a assessoria jurídica da casa, e que naquele momento quando tomou aquela decisão pensou somente no povo, que o cobra arduamente a transparência do dinheiro público.
O presidente explicou que houve de sua parte e de seus colegas que estiveram com ele na referida na sessão, humildade para reconhecer o erro cometido, com uma certeza de que os Requerimentos que foram votados naquela sessão voltarão à pauta da próxima semana, para serem colocados em votação pelos nove Vereadores.
Indagado sobre as criticas de que teria acontecido um “acordo” entre as bancadas situacionistas e oposicionistas, ele foi enfático e disse que cada
um ver a coisa como quer, que as criticas são válidas, mas que a maior resposta a essas pessoas que pensam assim é a forma como o trabalho está sendo feito, e que terá continuidade com mais ênfase ainda, buscando transparência das contas públicas.
Evangelista explicou que ele como presidente sofria sérios riscos de ser penalizado, isso perante o Regimento da casa, e que se a bancada oposicionista prosseguisse com um recurso na justiça ele poderia sofrer grandes penalidades, como reza as leis da casa do povo.
“Tivemos humildade para reconhecer o erro, dentro da certeza que os oito Requerimentos que foram votados naquela sessão voltarão à pauta da próxima sessão, e cremos que os mesmos serão aprovados pela casa” finalizou Evangelista.
Fonte: Blog do Josenias Freitas