Dilma não chamou de “barbárie” cozinheira que ficou cega de um olho em ação da PM; preferiu criticar governos passados.
Na Bahia, Dilma critica governos que precederam PT
Por Tiago Décimo, na Agência Estado:
A presidente Dilma Rousseff disse hoje, durante evento realizado em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, que o Brasil não sofre efeitos maiores da crise econômica mundial por ser um país “diferente”. “Hoje, no mundo, nós vemos países até então desenvolvidos serem países que lideram o campeonato de quem mais desemprega no mundo – o Brasil é diferente, nosso modelo é diferente dos outros modelos”, afirmou a presidente.
A presidente Dilma Rousseff disse hoje, durante evento realizado em Camaçari, na região metropolitana de Salvador, que o Brasil não sofre efeitos maiores da crise econômica mundial por ser um país “diferente”. “Hoje, no mundo, nós vemos países até então desenvolvidos serem países que lideram o campeonato de quem mais desemprega no mundo – o Brasil é diferente, nosso modelo é diferente dos outros modelos”, afirmou a presidente.
“Para nós, o Brasil vai crescer se as pessoas melhorarem de vida, porque, para nós, quem é a maior força que empurra o Brasil para a frente é seu povo, porque são consumidores, trabalhadores, empresários. São aquelas pessoas que criam aquele ciclo muito bom, que uma coisa puxa a outra. Quem consome, ao mesmo tempo cria oportunidade e, com isso, a roda vai girando e o Brasil vai crescendo”, disse a presidente. Dilma participou, na cidade baiana, da assinatura da ordem de serviço para o início das obras de revitalização urbanística da Bacia do Rio Camaçari.
O projeto de urbanização da bacia hidrográfica prevê, além da construção da rede de saneamento básico da região, da recuperação ambiental da área, da proteção de encostas e da instalação de rede de iluminação pública, ao custo de R$ 163 milhões, a construção de 2.357 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, destinado a famílias com renda de até R$ 1,6 mil. Os investimentos previstos são de R$ 112 milhões e a população beneficiada é estimada, pelo governo, em 90 mil pessoas.
Habitação
Durante o discurso, Dilma também criticou os governos anteriores ao do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ela, não davam importância à política habitacional. “O Brasil passou mais de 20 anos sem ter uma política real de habitação”, afirmou. “Isso mostra a pouca importância que lideranças políticas e governos deram a uma questão que é essencial. A casa é, talvez, a coisa mais importante para qualquer família. É a garantia de segurança, de proteção e acolhimento para nossas crianças, nossos filhos.”
Durante o discurso, Dilma também criticou os governos anteriores ao do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, segundo ela, não davam importância à política habitacional. “O Brasil passou mais de 20 anos sem ter uma política real de habitação”, afirmou. “Isso mostra a pouca importância que lideranças políticas e governos deram a uma questão que é essencial. A casa é, talvez, a coisa mais importante para qualquer família. É a garantia de segurança, de proteção e acolhimento para nossas crianças, nossos filhos.”
Por Reinaldo Azevedo