SENADOR JEAN CRITICA PROPOSTA DE PRIVATIZAÇÃO DA ELETROBRAS O COMENTA POSSÍVEL CANDIDATURA PARA AS ELEIÇÕES DE 2022

O Senador vem dedicando um intenso trabalho em defesa do povo potiguar e de apoio ao Governo do Estado em Brasília.

O Senador Jean (PT-RN) criticou a Medida Provisória da desestatização da Eletrobras, aprovada pelo Congresso Nacional esta semana, e falou sobre as perspectivas da sua candidatura para as eleições 2022. As declarações foram feitas em entrevista nesta terça-feira (22) ao programa Meio Dia Mossoró, da Rádio 95 FM.

Para Jean, a MP da Eletrobrás acarreta dois grandes problemas. “O primeiro é a privatização em si. Já o segundo, que vai prejudicar o consumidor brasileiro por anos, é um erro que será pago por todos diretamente na conta de luz. O aumento da tarifa também vai impactar negativamente a indústria, o comércio e a agricultura”, afirmou o Líder da Minoria.

Segundo o parlamentar, há diversos pontos que deveriam ser modificados na proposta, que reúne um amontoado de jabutis resultante da atuação de lobistas na Câmara dos Deputados. 

“O que era ruim ficou pior, basicamente estabelece vantagens especiais para fontes específicas, como termelétricas a gás – uma fonte com contratação mais cara -, e desprezando as fontes renováveis, com tarifas mais baratas”, pondera. 

O resultado dessa medida, para Jean, é a penalização do bolso do consumidor.

“A Eletrobrás pública leva energia a quem precisa, independentemente de o serviço dar lucro ou não. Com a Eletrobrás privatizada, a energia deixará de ser direito para virar luxo”, concluiu.

Eleições 2022

Jean reafirmou aos jornalistas Tárcio Araújo e Carol Ribeiro o seu desejo de ser candidato à reeleição nas eleições gerais de 2022. O Senador se colocou à disposição do partido para ser candidato à cadeira. 

“Estamos fazendo um bom trabalho, projetando o Rio Grande do Norte, os nossos setores de desenvolvimento sustentável, defendendo a pauta da educação como legado dos mandatos da governadora Fátima. Seguimos enfrentando a pandemia ajudando o Governo do Estado com a maior parte das nossas emendas”, afirmou.

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