Pré-candidato à Presidência em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), classifica como um atentado à democracia o processo em curso – que atribui ao PT e a setores do governo federal – de tentar enfraquecê-lo dentro de seu partido. A auxiliares, disse ver nesse movimento um risco de sufocamento da liberdade e que resistirá, pois ‘nasceu escondido em família de foragido político e zela pela democracia’.
A informação é do jornal Valor, adiantando que os relatos chegados a Eduardo indicam um intenso processo de constrangimento de seus correligionários, que são chamados a Brasília para promessas de benefícios e pressão para que desestimulem sua candidatura.