[leia] Os 100 dias de Rosalba Ciarlini
Cem dias de governo. O que representou para o Rio Grande do Norte o governo Rosalba Ciarlini nessa primeira fase, e o que virá pela frente? Segundo Rosalba, olhar para a frente será o que virá pela frente. Sem tempo para falar do que ficou, do que foi deixado. Coisa que o povo já sabe, segundo a própria governadora, que para marcar os 100 primeiros dos 1.460 dias em que o RN está em suas mãos, convocou a imprensa, respondeu perguntas e fez um pronunciamento anunciando a “virada”, e ações do seu governo.
Convoquei esta coletiva porque sei do interesse natural de vocês pelo marco dos 100 dias de Governo, uma convenção sacramentada na política brasileira.
Todo mundo admite que três meses e dez dias não bastam para avaliar a gestão que vai durar quatro anos. Mas prevalece o sentimento de que, nesse curto prazo, é possível ter vislumbres do que será a gestão recém-iniciada. Isso é um fato que, de tão repetido, foi assimilado pela própria opinião pública como obrigatório.
O bom desse prazo é que ele funciona como uma espécie de trégua política. Cria-se um sentimento de tolerância que até ajuda a nova administração, no momento em que ela precisa tomar medidas duras, muitas vezes impopulares, para consertar erros e eliminar vícios. Mas cria-se igualmente uma grande expectativa sobre o que virá em seguida.
Para mim pessoalmente e para o meu Governo esse marco dos 100 dias é o momento de virar simbolicamente a página. E por que eu digo isso? Porque tenho consciência de que a partir de agora haverá uma maior cobrança. Ouviremos velhas vozes, agora com o sinal trocado para oposição, cobrando o que não fizeram. É natural no jogo da política e estamos prontos para jogá-lo.
Caberá a nós do Governo dizer, mas sobretudo mostrar com ações, que é possível fazer melhor e fazer mais do que vinha sendo feito. E ao longo desses quatro anos, vamos fazê-lo. Sem açodamento. Com a tranqüilidade de quem tem um projeto e determinação para realizá-lo. Dando satisfações à opinião pública, com mecanismos transparentes como este aqui, da conversa com a imprensa.
Eu disse que este é o momento de virar simbolicamente a página porque sei que esse é o sentido do marco dos 100 dias. As pessoas querem saber de amanhã, de depois de amanhã. Por isso, estou aqui para falar do futuro, destacando obras e projetos que vão mostrar a cara do Governo. Não vou tomar o tempo de vocês repisando fatos que vocês mesmos noticiaram nesses 100 dias.
O caos financeiro, o desequilíbrio fiscal, o descrédito do Governo, os serviços públicos deficientes, as dívidas, os compromissos absurdos firmados a toque de caixa eleitoral – toda essa “obra” já é do conhecimento de vocês. Ela foi notícia nesses 100 dias e até antes, porque faz tempo que o Governo do Rio Grande do Norte vinha numa espiral descendente. O que fizemos, estamos fazendo e ainda faremos para botar ordem nesse caos está no resumo distribuído a vocês pela Assessoria de Comunicação Social.
Nossa tarefa inicial era refazer as fundações do Governo. Era reconstruir a capacidade do Governo – perdoem-me o pleonasmo – de governar. Reconstruir a capacidade operacional, reconstruir a credibilidade, reconstruir as condições mínimas de funcionamento dos serviços públicos essenciais. Esse trabalho continua, é permanente, porque o passivo é grande e ainda temos muito o que fazer nessa área.
Mas, ao mesmo tempo, estivemos e estamos trabalhando naquilo que a população espera e deseja do novo Governo: fazer o Rio Grande do Norte avançar. Não é tarefa que se resolva em cem ou em mil dias. É tarefa permanente, de todo dia, porque o nosso estado tem fragilidades e carências históricas, que exigem trabalho contínuo para corrigi-las, para resolvê-las.
O nosso projeto de Governo é avançar nessa direção. É contribuir de forma significativa para reduzir a desigualdade social, para melhorar os indicadores de
qualidade de vida, para expandir o crescimento econômico, para qualificar os serviços públicos, para gerar oportunidades para as pessoas. Estes são os nossos compromissos, que eu reafirmo aqui inclusive para que vocês da imprensa e a população possam nos cobrar.
Tiramos o Governo da inércia e estamos trabalhando para acelerar o desenvolvimento do Rio Grande do Norte. Não vou entupir vocês aqui com promessas irreais e planos mirabolantes. Não fiz isso como candidata nem vou fazê-lo agora, porque tenho noção da minha responsabilidade frente à sociedade como um todo e ao Governo que chefio.
Mas, faço questão de destacar ações, projetos e obras que já estão em andamento ou vão começar agora. É a principal razão deste nosso encontro: abrir caminhos, andar pra frente, olhar pro futuro. Agora é mãos à obra.
É mãos à obra no saneamento, como eu já anunciei antes e repito aqui. Temos recursos federais para muitas obras e garantimos a contrapartida do Estado, impedindo a perda de verbas por falta de planejamento e boa gestão financeira.
É mãos à obra na política industrial, para atrair empresas – como já está acontecendo – e gerar empregos na capital e no interior, com um novo programa de incentivos fiscais e reforço na infra-estrutura.
É mãos à obra na energia, para transformar o extraordinário potencial eólico do nosso estado em fonte de energia limpa, de empregos para o povo e de arrecadação para os municípios e o estado. Temos potencial – e projetos já em andamento – para gerar com os ventos o que hoje gera Itaipu, uma das maiores usinas do mundo. E para ter aqui não só as usinas de energia mas a indústria de equipamentos que move os moinhos de vento.
É mãos à obra para melhorar a saúde, a segurança, a educação, com programas que nos tirem da péssima posição no ranking desses serviços essenciais.
É mãos à obra para realizar projetos e programas como esses que eu vou anunciar agora, como exemplos de que não estamos de olho no retrovisor, mas na estrada à nossa frente. Obras e programas necessários, esses estão sendo ou serão continuados, porque o dono deles não era quem saiu e nem quem entrou. O dono é o povo, porque é o povo o dono dos recursos.
Anuncio, hoje, em primeira mão a assinatura da Ordem de Serviço e do contrato para construção do Estádio Arena das Dunas, nosso passaporte para a Copa do Mundo, para os próximos dias. Fizemos em cem dias o que não foi feito em dois anos: desempacar o projeto de Natal 2014. No entendimento do Governo do RN, as ressalvas com entidades e órgão fiscalizadores foram concluídas e daremos início ás obras após do estádio após o campeonato estadual de futebol.
Anuncio o programa Ronda Cidadã, uma modalidade de policiamento comunitário que vai intensificar a presença da polícia nas ruas, inibindo a bandidagem e reforçando a segurança.
Anuncio o programa Mão Amiga, um compromisso de campanha, para gerar qualificação profissional e oportunidades de trabalho e renda para os trabalhadores autônomos e os pequenos empreendedores.
São exemplos do que eu afirmei há pouco: nosso Governo veio para cuidar do presente e preparar o futuro. É isso que o Rio Grande do Norte precisa e os norte-rio-grandenses desejam. Foi isso que fizemos nesses cem dias e é isso que faremos nesses quatro anos. Agora é mãos à obra.
Atividades no contraturno das escolas ajudam no aprendizado do aluno
[leia] Genivan Varela afirma que universitários foram enganados pela prefeita
O Vereador Genivan Varela trouxe sua participação no grande expediente trazendo boas vindas ao novo advogado da Câmara Dr. Leandro, assessor jurídico da casa, mais um que integra a assessoria da casa. Em seguida ele relatou sobre o aumento da taxa cobrada aos universitários de Apodi, que mais uma vez sofreu um acréscimo e que desprestigia os intelectuais de nossa cidade, já que alguns são de famílias pobres, e que não tem como arcar com esta taxa que segundo o Vereador é exorbitante, lamentando que a prefeita não tenha cumprido sua palavra de gratuidade do transporte aos universitários. Genivan relatou o abandono de estradas vicinais do Vale do Apodi, informando que as mesmas foram recuperadas em 2010, no caso alguma delas, mas que o material colocado foi de péssima qualidade, por isso que hoje as estradas estão intransitáveis. Ele relatou visita uma escola que continua com problemas no teto, entre outras mazelas que deixam as pessoas sem assistência básica do poder público. Genivan saudou os novos secretários que estão assumindo as pastas em nosso município, frisando que espera que os mesmos tenham autonomia de desenvolver um bom trabalho a frente das pastas confiadas, já que alguns não o fazem porque não tem essa referida autonomia. Por fim ele parabenizou a equipe de endemias de nossa cidade, que foi destaque a nível estadual com ressalva a alguns locais, mas que mesmo assim Apodi está vencendo a luta contra a dengue.
[leia] Rosalba Ciarlini fará balanço dos seus 100 dias de governo neste sábado
Diante da proximidade dos 100 dias da atual gestão do Governo do Rio Grande do Norte, a governadora Rosalba Ciarlini receberá a imprensa neste sábado (09), às 9h, no Auditório da Governadoria, onde fará pronunciamento e concederá entrevista coletiva. De acordo com Assessoria de Comunicação, para ter acesso à entrevista será preciso solicitar credenciamento até esta sexta-feira (08), às 15h. Serão credenciados jornalistas de jornais impressos, emissoras de TV, rádios e sites/blogs. Cada veículo terá direito a credenciar apenas uma equipe, sendo: Jornal impresso – 1 repórter e 1 fotógrafo; TV – 1 repórter, 1 cinegrafista e 1 auxiliar; Rádio – 1 repórter; Site/Blog – 1 repórter.
A governadora Rosalba Ciarlini responderá, apenas, 20 perguntas dos veículos de comunicação previamente credenciados. Após o pronunciamento da governadora, haverá sorteio dos veículos para que os jornalistas façam suas respectivas perguntas, dentro do número estipulado acima, sendo uma pergunta para cada sorteado, sem direito a réplica. Perguntas específicas serão respondidas pelos secretários das respectivas pastas em conversa com os jornalistas após a entrevista coletiva com a governadora Rosalba Ciarlini. Ao final da entrevista coletiva, a governadora gravará com as TVs e rádios encerrando, assim, sua participação no evento.
EDUCAÇÃO: A LUTA POR DIREITOS CONTINUA!
EU RECOMENDO:
[leia] Massacre na Escola do do Rio de Janeiro
Estados Unidos, 1999, Columbine, Condado de Jefferson, Colorado acorreu um massacre escolar denominado Massacre de Columbine, 18 mortos. 2004, na Rússia, 334 pessoas morreram, entre elas, 186 crianças mortas por separatistas chechenos. Brasil, Rio de Janeiro, 12 crianças mortas.
Inexplicavelmente um louco psicopata entra em uma escola e sai atirando em várias crianças como se fosse um tiro ao alvo assassinando 12 crianças inocentes e deixa uma carta enfatizando textos de pureza e religião. Um crime hediondo que até então só víamos pela TV em sociedades e países muito mais desenvolvidos do que o nosso. Há pouco tempo atrás o Brasil fez um plebiscito para definir a venda de armas no país o qual foi mantido a venda legal de armas. Na época muitas pessoas comentavam pelas ruas e diziam: bandido pode andar armado, mas o cidadão não? Especialistas falam que a venda de armas só torna o país mais inseguro e sujeito a esse tipo de atrocidade. Quantas crianças foram mortas acidentalmente por armas vendidas legalmente? Quantos bandidos não se apoderam de armas vendidas legalmente?
As armas de fogo devem ficar em poder de quem tem preparo e treinamento específico para o uso e não ficar na mão de jovens que as usam para assaltar, matar, estuprar entre outras barbaridades. Ontem quando eu via as reportagens vi o sofrimento daqueles adultos e crianças às quais atualmente em nosso país não estão seguras nem nas escolas. Como iremos construir uma sociedade preparada para o desenvolvimento que o nosso país está vivendo se as escolas não oferecem nem segurança? Fica outra pergunta, se as escolas não oferecem segurança de qualidade, como que será a educação?
Em muitos países em desenvolvimento existe o sonho de tornar-se uma potência igual ou parecida aos EUA, percebem que nós já iniciamos, porém em vez de criarmos grandes cientistas, grandes pesquisas, grandes corporações, estamos criando psicopatas iguais aos de lá. É isso que queremos para o Brasil?
Kayo César
FÉ INABALÁVEL
[leia] CRIANÇA COMETEU SUICÍDIO NA ZONA RURAL DE ÁGUA NOVA
da criança, teria vindo a zona urbana em busca de atendimento médico e quando retornou para casa, em frente a sua residência se encontravam várias pessoas e seu filho pendurado na sala com uma corda no pescoço.