[leia] Dois apostadores levam prêmio acumulado da Mega-Sena

Dois apostadores acertaram as seis dezenas do concurso 1.276 da Mega-Sena, sorteada em São Paulo, nesta quarta-feira, 20. Cada um deles ganhou R$ 35.704.303,03. Os ganhadores são de São José dos Pinhais, no Paraná, e de Limeira, em São Paulo.

Os números sorteados foram: 05-09-11-22-36-40. Outras 560 pessoas acertaram a quina e vão levara R$ 10.159,62, cada. A quadra teve 30.367 ganhadores, sendo que cada um deles vai levar R$ 267,64.

O próximo sorteio será realizado no sábado, 23. Segundo a Caixa Econômica Federal (CEF), o concurso 1.277 pode pagar R$ 2.500.000,00

[leia] 21 de Abril – Fundação de Brasília

Brasília, a capital do Brasil, inaugurada em 21 de abril de 1960, continua sendo uma das mais belas e a mais moderna cidade do país. Mas a sua história começa há mais tempo do que a maioria das pessoas imaginam.

O Começo do Sonho

Desde a época do Brasil Colônia, já se pensava em construir uma nova capital.
O Brasil tinha um imenso território e, além das escaramuças de piratas e contrabando de pau-brasil, muitas nações européias foram tornando constantes os seus ataques à costa brasileira, desafiando a Coroa Portuguesa.

De nada valeram os esforços de D. João III em tentar criar um sistema de policiamento da costa do Brasil. Os ataques estrangeiros foram ficando cada vez mais frequentes e revelavam a intenção de algumas nações em ocupar partes do território brasileiro.

Basta lembrar que Salvador, a primeira capital do Brasil, sofreu diversos ataques de piratas ingleses e foi tomada pelos holandeses liderados pelo almirante Willenkens.

Os invasores só foram expulsos da capital brasileira um ano depois.
Aos poucos, alguns brasileiros começaram a perceber que o Brasil estava de costas para o Brasil. Era um povo agrupado no litoral, lançando um olhar nostálgico para o continente europeu.

Surgiriam, então, as primeiras vozes a defender a interiorização do país. Uma nova capital, no interior do Brasil, teria muito mais segurança longe do litoral e dos ataques de canhões das naus inimigas,.

Essa idéia foi defendida pelo Marquês de Pombal, em 1761. A Inconfidência Mineira, em 1789, já demonstrava a insatisfação dos brasileiros com a Coroa portuguesa e um anseio latente por um processo de interiorização do Brasil.

Entre os planos dos inconfidentes estava a transferência da capital do Rio de Janeiro para São João Del Rei. Em 1808, o jornalista Hipólito José da Costa defendia a independência política do Brasil e fundou no exílio, em Londres, o jornal “Correio Braziliense”.

Hipólito José da Costa pregava a mudança da capital para o interior do país, que ele chamava de “paraíso terreal”.
A Independência do Brasil, em 1822, trouxe mais ânimo para os defensores da interiorização.

Na Assembléia Constituinte de 1823, José Bonifácio defendeu a construção de uma nova capital que, segundo ele, seria uma grande chance de estimular a economia e o comércio. Essa foi a tese que José Bonifácio apresentou no documento que se intitulou “Memória sobre a necessidade e meios de edificar no interior do Brasil uma nova capital”.

José Bonifácio chegou a sugerir dois nomes para a nova cidade, que ele imaginou no Planalto Central: Petrópolis e Brasília.

O diplomata e historiador Francisco Adolfo de Varnhagem, Visconde de Porto Seguro, também foi outro importante defensor da mudança da capital. Ele chegou a realizar estudos e também concluiu que a região do Planalto Central seria o local ideal para a nova capital.

Em 1891, na elaboração da primeira constituição republicana, a transferência da capital voltou a ser discutida. Foi aprovada a emenda do deputado catarinense Lauro Müller, que estabeleceu a demarcação de uma área no Planalto Central de 14 mil quilômetros para a construção da nova capital da República.

Aquele foi o primeiro passo constitucional para a mudança. Mas, se você acompanhar os próximos capítulos, verá que houve uma longa jornada, cheia de acidentes políticos, que percorreram a Primeira e a Segunda República.

A Assembléia Constituinte de 1891 aprovou a emenda do deputado Lauro Müller, que propunha a mudança da capital para o interior do país. Coube então ao novo governo republicano organizar uma missão de reconhecimento e demarcação da área do futuro Distrito Federal.

O diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, Luís Cruls, foi encarregado de chefiar a missão.

Primeiras Concretizações

Em 9 de Junho de 1892, os vinte e dois membros da missão Cruls partiram de trem, com destino a Uberaba, Minas Gerais. Eles levavam quase dez toneladas de equipamentos, como lunetas, teodolitos, sextantes, barômetros e material fotográfico para demarcar a área da futura capital no Planalto Central.

A partir de Uberaba, a expedição seguiu em cavalos e mulas, passando por Catalão, Pirenopólis e Formosa. A missão formada por biólogos, botânicos, astrônomos, geólogos, médicos e militares percorreu mais de quatro mil quilômetros.

Foram sete meses de muitas caminhadas e trilhas percorridas a pé ou em mulas, descobrindo a imensidão do Planalto Central do país.

Através dos relatórios da Missão Cruls, o Brasil pôde, pela primeira vez, conhecer em detalhes o clima, o solo, os recursos hídricos, minerais, a topografia, a fauna e a flora do Planalto Central. Cruls destacou a qualidade do solo pesquisado, suas possibilidades para a agricultura e fruticultura e também o clima da região.

“É inegável que até hoje o desenvolvimento do Br
asil tem-se sobretudo localizado na estreita zona de seu extenso litoral, salvo, porém, em alguns dos seus Estados do sul, e que uma área imensa de seu território pouco ou nada tem se beneficiado com este desenvolvimento.
Existe no interior do Brasil uma zona gozando de excelente clima com riquezas naturais, que só pedem braços para serem exploradas.”

O Arquivo Público do Distrito Federal mantém os documentos originais da expedição. É emocionante verificar os diários, as anotações e dados científicos misturados a pequenos bilhetes de amor dos integrantes da missão endereçados às suas esposas e namoradas.

O Presidente Epitácio Pessoa, amparado na constituição de 1891, lança a pedra fundamental da nova capital do Brasil, no Morro do Centenário, em Planaltina, no estado de Goiás.

O Presidente atendia ao pedido de alguns deputados, entre eles um de nome bastante curioso: Americano Brazil, que disse: “a pedra fundamental, em Planaltina, é um alento para a fibra adormecida do ideal nacional.” Americano Brazil seguiu sua cruzada, discursando no Congresso Nacional em defesa da mudança da capital. Ele até lançou um título para a dura caminhada “rumo ao Planalto.” Mas nada aconteceu durante um longo tempo.
Era Juscelino

No dia 2 de outubro de 1956, pousou numa pista improvisada, no Planalto Central, um avião da FAB trazendo o Presidente Juscelino Kubitscheck. Na comitiva presidencial estavam o Ministro da Guerra, General Lott, o Governador da Bahia, Antonio Balbino, o Ministro da Viação, Almirante Lúcio Meira, o arquiteto Oscar Niemeyer, a diretoria da Novacap e ajudantes do presidente.

Eles foram recepcionados pelo Governador de Goiás, Juca Ludovico e por Bernardo Sayão. O avião aterrisou às 11:45h, numa manhã de outubro.

Olhando as fotografias daquele ensolarado dia, dá para imaginar o desafio que se apresentava aos olhos do Presidente: o vasto e imenso horizonte de um cerrado virgem, longe de tudo e de todos, sem estradas, sem energia ou sistemas de comunicação.

Juscelino, em seu livro “Por que construí Brasília”, conta que “de todos os presentes, o General Lott era o que se mostrava mais desconcertado.

Distanciado-se dos presentes, deixou-se ficar à beira da pista. O presidente lembra em sua obra: ” Ao me aproximar dele, não se conteve e perguntou: O senhor vai mesmo construir Brasília, Presidente ?”

Juscelino escreveu no livro de ouro de Brasília: “Deste Planalto Central, desta solidão em que breve se transformará em cerébro das mais altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada, com uma fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino”.

A primeira visita do Presidente Juscelino Kubitschek ao Sítio Castanho, escolhido para sediar a futura Capital, não foi apenas simbólica. Na ocasião, foram determinados o local para construção do aeroporto de Brasília, a restauração e melhoria das estradas para Goiânia e Anápolis, a construção das estradas entre os canteiros de obras, dos prédios provisórios para os operários e a elaboração do projeto do Palácio da Alvorada.

Mas, antes da conclusão do projeto do Alvorada, um grupo de amigos de Juscelino resolveu presentear o Presidente com uma residência provisória no Planalto.

Nascia, assim, o “Catetinho”, primeiro prédio de Brasília, um palácio de tábuas projetado por Oscar Niemeyer.

O nome veio do diminutivo do palácio presidencial no Rio, Palácio do Catete. Niemeyer elaborou um projeto simples, apenas com o uso da madeira e que pudesse ser executado em dez dias. Apesar da simplicidade de seu projeto, o Catetinho traz os traços da arquitetura moderna brasileira.

É como se Niemeyer tivesse criado uma maquete de sua futura e imensa obra na Capital. O Catetinho é um símbolo dos pioneiros, um palácio de tábuas, mas que serviu como a primeira residência de Kubitschek e foi também a primeira sede do Governo na Capital. Foi construído próximo à sede da antiga Fazenda do Gama, onde Juscelino descansou e tomou o seu primeiro cafezinho no Planalto.

Houve quem acreditasse em Brasília e, tão logo a notícia se espalhou, surgiria na poeira do cerrado um herói anônimo: o candango. A expressão candango, que no ínicio teve um tom pejorativo, aos poucos, passou a ser a marca dos pioneiros que se engajaram na aventura de construir Brasília.

A nova capital abria a chance de uma vida melhor. Os candangos foram chegando e erguendo barracos e casas de madeira na cidade provisória. Em dezembro de 1956 eram apenas mil habitantes; em maio de 1958 já havia mais de trinta e cinco mil.

O movimento era frenético, jipes e tratores cortando o cerrado. Um trabalho duro, sem domingo nem feriado. Israel Pinheiro organizou suas equipes de trabalho com uma disciplina de guerra. Dia e noite, sol ou chuva, Brasília não parava.

No dia 19 de setembro de 1956, foi lançado o edital para o concurso do plano piloto, que estabelecia o prêmio de um milhão de cruzeiros para o autor do projeto vencedor.
A nova capital nascia sob o signo de uma grande aventura e havia a expectativa de se encontrar um projeto que imprimisse a contemporaneidade e a ousadia esperada de Brasília.

Sonho realizado

Cabe lembrar que a arquitetura moderna brasileira despontara a partir de 1927 com a construção da primeira casa modernista de Warchavchik, em São Paulo. Rino Levi, Lúcio Costa, Álvaro Vital Brazil, o polêmico Flávio de Carvalho e Oscar Niemeyer deram grande impulso à criação da arquitetura moderna no país.

Era grande a influência das idéias de arquitetos como Mies Van der Rohe, Frank Loyd Wright, Gropius e, sobretudo, o grande mestre Le Corbusier, que teve imensa importância na formação e avanço da moderna arquitetura no Brasil.

Até o dia 11 de março de 1957, a comissão julgadora do concurso tinha recebido 26 projetos, num total de 63 inscritos. Dentre os jurados estavam o arquiteto Oscar Niemeyer, um representante do Instituto de Arquitetos do Brasil, outro do Clube de Engenhari
a do Brasil, bem como o urbanista inglês William Holford, o francês André Sive e o americano Stamo Papadaki. Havia projetos ousados e até mesmo curiosos como o de M.M.M Roberto, que previa uma cidade construída em sete módulos circulares com 72.000 habitantes em cada módulo.

No projeto de Rino Levi, Cerqueira Cezar e Carvalho Franco, seriam construídos superblocos de 300 metros de altura, que abrigariam 288.000 pessoas.

O projeto escolhido foi o de Lúcio Costa, que nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar, promovendo o encontro de dois eixos. Um conceito simples e universal.

Lúcio Costa foi o vencedor, não pelo seu detalhamento, que era pobre perto de outros concorrentes, que apresentaram maquetes, croquis e estatistícas, mas pela concepção urbanística e pela fantástica descrição de seu estudo. Não deixa de ser curioso que num concurso urbanístico, as palavras tenham vencido o detalhamento técnico.

Mas Lúcio Costa tratava as palavras com a precisão de um poeta, era a obra de um ser livre que se permitiu sonhar. O próprio Lúcio Costa destaca, entre os “ingredientes” da concepção urbanística de Brasília, as lembranças dos gramados ingleses de sua infância, das auto-estradas americanas, dos altiplanos da China e da brasileríssima Diamantina.

Lúcio Costa planejou uma Brasília moderna, voltada para o futuro, mas ao mesmo tempo “bucólica e urbana, lírica e funcional”.

Ele eliminou cruzamentos para que o tráfego dos automóveis fluísse mais livremente, concebeu os prédios residenciais com gabarito uniforme e construídos sobre pilotis para não impedir a circulação de pessoas.

Uma cidade rodoviária com amplas avenidas e vasto horizonte, valorizando o paisagismo e os jardins. O plano de Lúcio Costa foi, contudo, vago no que se referia à expansão imobiliária e à criação de bairros operários.

Ele diz na memória descritiva do Plano Piloto: deve-se impedir a enquistação de favelas tanto na periferia urbana quanto na rural. Cabe à Companhia Urbanizadora prover, dentro do esquema proposto, acomodações decentes e econômicas para a totalidade da população.

Não foi preciso que muitos anos se passassem para que surgissem problemas ligados à habitação popular que, durante a própria construção da capital foram chamados de invasões e se multiplicaram.

Todos os dias, novos barracos eram erguidos na chamada Cidade Livre, hoje Núcleo Bandeirante, e também próximos aos canteiros de obras. Os operários, que trabalhavam na construção da cidade, não pretendiam abandonar a Capital depois de sua inauguração.

As cidades satélites não surgiram como fruto de um plano detalhado, conforme o que regia a

construção do Plano Piloto, mas pela urgência imposta pelas invasões. Em junho de 1958, nascia a primeira cidade satélite, propriamente dita: Taguatinga, construída às pressas para abrigar 50.000 pessoas, em sua maioria operários com suas famílias.

As Satélites, aos poucos, se transformariam em importantes centros econômicos. Depois de Taguatinga, Israel Pinheiro iniciou a construção de outras Satélites: Sobradinho, Paranoá e Gama.

Durante três anos, Brasília viveu um ritmo de trabalho alucinante. O Presidente Juscelino Kubitscheck vistoriava as obras pessoalmente com Israel Pinheiro.

Os partidos de oposição alegavam que Brasília não ficaria pronta no prazo e insistiam para que adiassem a transferência da Capital.

Brasília, vencendo os prognósticos pessimistas da oposição, foi inaugurada em 21 de abril de 1960, com toda pompa que a capital merecia .

Hoje, Brasília é uma bela cidade como no sonho de um homem que um dia vislumbrou o futuro de olhos bem abertos.

HOMENAGEM A UM JOVEM GUERREIRO, QUE PELA FÉ ALCANÇOU À VITORIA.

Hoje Joézer Carvalho faria 18 anos. 

21 de abril de 2011, este dia poderia ser comemorado com muitos festejos, muitos abraços e apertos de mãos, além de muitos presentes, pois, esta data marca o dia do nascimento de um verdadeiro guerreiro, um jovenzinho que tive a oportunidade de conhecê-lo e chama-lo de amigo, um jovem conselheiro , maduro e de uma inteligência incontestável. Porém, neste dia, nós só poderemo lembrar do nascimento e da tragetória de vida desse jovem, fisicamente ele já não encontra-se conosco, más, lembramos dele todos os dias através de suas marcas deixadas.
Sua ausência nos entristece e nos faz refletir diariamente o tamanho da importância de uma boa amizade, construídas no alicesse da fé, que nos move todos os dias.
A história de vida de Joézer, jamais será esquecida, todos os dias nos lembramos dele, a voz, o sorriso, o andar, os conselhos, as broncas, as pirraças. Enfim, tudo aquilo que ele viveu com cada um de nós, seus amigos. Não será esquecido!
Por nossa fé somos confortados, sabemos que ele encontra-se em um lugar bem melhor que o nosso. Joézer foi e continua sendo tão especial, que nosso Deus o levou, para que ele não se corrompesse neste mundo, bem como para que ele estivesse ao seu lado.
De todos os seus amigos e familiares, com carinho e amor nossa homenagem ao saudoso Joézer Carlos de Carvalho Fernandes. Em memória.

PRESIDENTE DO CPC-RN VISITA MOSSORÓ, UPANEMA, CURRAIS NOVOS E SANTA CRUZ RUMO AO IV EEC

Eduardo acompanhou a visita da governadora, Rosalba Ciarlii a Central do Cidadão em Mossoró-RN
Eduardo aproveitou e tirou essa foto co a Prefeita, Fafá Rosado
Eduardo esteve em audiência com a Gerente Executiva de Cultura de Mossoró, Clézia Barreto, falando do IV ENCONTRO ESTADUAL DE CULTURA – IV EEC
Eduardo em audiência com o Reitor da UERN, Milton Marques de Medeiros, em pauta: o CAMPUS DA UERN em Nova Cruz-RN
Eduardo dando entrevista na Rádio Difusora de Mossoró, no “Pograma Carlos Santos”, assunto: IV EEC em Currais Novos-RN
Eduardo com o presidente do Sindicato dos Radialistas de Mossoró, Rui Mauricio
Em Upanema, Eduardo reuniu-se com lideranças estudantis (GEAF). Assunto: IV EEC
Pose para fotos, após reunião. Rumo ao IV EEC
Eduardo reunido com diretoria do MESC-Santa Cruz e Grêmios: Assunto: IV EEC
Reunião bastante proveitosa em Santa Cruz-RN
” Esses contatos foram importantes para a unificação e conhecimento da importância do Centro Potiguar de Cultura-CPC-RN no Estado do RN. O IV Econcontro Estadual de Cultura vai ser importantissimo pelo fato de estarem presentes vários artistas culturais e grupos de danças e teatro, será um mmento impar! Continuaremos nesse caminho, buscando identificar novos talentos. Brevemente teremos sub sedes em várias regiões para aproximarmos mais desses talentos”. Concluiu Eduardo Vasconcelos-presidente do CPC-RN.

Fonte: Blog da ANE-RN

[leia] Conta de luz vai ficar mais cara a partir desta sexta-feira

Os consumidores do Rio Grande do Norte terão as tarifas de energia elétrica reajustadas a partir de amanhã (22). A decisão foi anunciada nesta terça-feira (19) pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). O efeito médio a ser percebido pelos consumidores da Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN) será de 9,86%. As novas tarifas entrarão em vigor para 1,131 milhões de unidades consumidoras distribuídas em 167 municípios do estado.
Ao calcular os índices de reajuste, a Agência considera a variação de custos que a empresa teve no decorrer do período de referência. A fórmula de cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o IGP-M e o Fator X, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada de geradoras, encargos de transmissão e encargos setoriais.
As concessionárias encaminham informações econômicas e um índice com o reajuste pleiteado. Os dados são usados como referência para análise da área técnica da Agência, que sinaliza o reajuste a ser submetido à aprovação da diretoria, em reunião pública. Os pleitos das empresas são divulgados no sítio da ANEEL. No pleito da COSERN, a previsão de efeito médio para os consumidores era de 13,81%.
A aplicação do reajuste anual e da revisão tarifária está prevista nos contratos de concessão assinados entre as empresas e o Governo federal, por meio da ANEEL. Os índices homologados pela Agência são os limites a serem praticados pelas empresas.

[veja] Prefeitura de Apodi arrecadou em 2010 mais de R$ 200 mil em taxa de iluminação pública….Faz me rir…rsrsrs



Nota do Blog: Se a Prefeitura arrecadou essa quantidade de dinheiro no valor de R$ 200 mil reais,de qual poste terá sido a rua hein???
Porque as ruas de Apodi faltam iluminação,penso que pode ter sido arrecadado de outra coisa,mais não de Iluminação Pública!!!
Façam suas conclusões!

Fotos feitas pelo Prof. Toinho Filho.

[leia] Praça Getúlio Vargas está abandonada

A Praça Getúlio Vargas é um dos cartões de entrada de nossa cidade por se encontrar no centro da cidade.

Você já parou um pouquinho para ver a situação da Praça Getúlio Vargas? Veja imagens que consegui captar essa manhã:

O poder público desse município está abandonando as praças públicas deixando esses patrimônios ao esmo. Todos sabemos que a manutenção, conservação e zelo é obrigação do poder publico municipal, mais parece que nossos administradores estão pensando que as praças são auto cuidáveis, ou seja, se conservam sozinhas.

Se andarmos em cidades como Portalegre, Martins, viçosas, entre outras dá até gosto vê as pracinhas, bem zeladas e cuidados. Ao mesmo tempo, quando vemos a situação de abandono por parte da prefeitura de nossas praças não deixamos de ficar indignados com essa situação.

É esse sentimento quando vemos umas das Praças mais antigas de Apodi, a Praça Getúlio Vargas, sendo consumida pelo tempo e pelos intemperes. E o poder publico municipal? Nem ai.

Fonte: Blog do Prof. Toinho.