QUEM É GOLPISTA: ESTUDANTES OU POLÍTICOS?

Golpista… 
A forma como a prefeita Micarla de Sousa tratou o movimento que pede seu impeachment, chamou atenção na coletiva que concedeu agora há pouco.
Houve quem, do grupo da prefeita, questionasse a definição.
Mas ela não abriu mão de dizer que considera golpe que os políticos que não ajudaram Natal nos últimos dois anos, tentem agora tirá-la do cargo para o qual ela foi eleita com legitimidade.
Quando fala em golpe, a prefeita certamente não fala dos jovens que vão para as ruas e chegam a acampar no pátio da Câmara Municipal.
Mas sim de quem está por trás dos jovens….e ela diz ter certeza que eles não estão sozinhos.

Para a prefeita, os políticos que não ajudaram Natal nos últimos dois anos, usando dessa mesma força para brigar contra o Planalto que não liberava um centavo para a cidade, não precisam mais lutar pela cidade.
“Porque agora eu tenho uma parceira, uma mulher que é minha amiga e minha parceira, que se chama Dilma Rousseff”, disse a prefeita, a firmando que não precisa pedir a ninguém para abrir as portas do Planalto para que ela chegue ao gabinete presidencial.

“Eu mesma vou e sou recebida”, afirmou a prefeita Micarla de Sousa, que durante a coletiva fez um balanço das garantias que não teve ´nos primeiros dois anos de sua gestão, e que passou a ter depois da posse de Dilma.

E citou que tem garantidos 338 milhões de reais em obras de Mobilidade Urbana; 186 milhões de reais para obras de um Túnel de Drenagem, saindo do Machadão até o Kilômetro 6, drenando 6 bairros e acabando de vez com os problemas das lagoas de São Conrado e da Cidade da Esperança; 56 milhões de reais para obras de drenagem e pavimentação de 7 comunidades da zona Norte de Natal; 24 milhões de reais para conclusão de obras de 3 comunidades no bairro Nossa Senhora da Apresentação, também na zona Norte.

Também disse que á Prefeitura está pleiteando 77 milhões de dólares para o Prodetur, o que vai garantir a revitalização da orla de Natal, e também 150 milhões de reais, dos projetos de mobilidade apresentados há 15 dias em Brasília, e que se forem liberados garantirão as obras de mobilidade da região central da capital.

Fonte: Thaisa Galvão

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