Fonte: UOL/ Correio do Estado-MS
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Fonte: UOL/ Correio do Estado-MS
Morreu agora há pouco, após uma parada cardíaca, em casa, o avô da prefeita Micarla de Sousa.
Aos 93 anos, seu José Paulino de Sousa, ferroviário aposentado e nascido em Afonso Bezerra, sofria de Alzheimer há 13 anos, desde a morte do filho, o ex-senador Carlos Alberto.
Ele deixa viúva, aos 88 anos, dona Genemar de Sousa, e deixa os filhos Gilberto, Socorro e Ana Lúcia.
Desportista, seu José Paulino foi goleiro do Ferroviário-FC e era conselheiro do América.
O enterro será ainda hoje no Morada da Paz, em Emaús, no túmulo do filho Carlos Alberto.
O horário ainda está sendo definido pela família pois o corpo de José Paulino ainda está em casa.
Festa na Espanha, O Barcelona conquistou a Liga dos Campeões da UEFA. No segundo e último jogo da grande fina foi contra o Manchester United, em Wembley – e deu “Barça”, 3 a 1.
O Manchester, como time da casa, tentou comandar as ações em campo, mas logo o visitante espanhol mostrou suas armas: Pedro abriu o marcador aos 25 minutos do primeiro tempo para o Barcelona – 1 a zero. Rooney empatou marcando o gol de honra do Manchester aos 33 minutos – 1 a 1. No segundo tempo, Messi voltou a colocar o Barcelona na frente aos 8 minutos – 2 a 1, e David Villa “cravou o último prego no caixão” do Manchester aos 23 minutos. Os ingleses ainda buscaram a reação, sem sucesso. Placar final, Barcelona 3 x 1 Manchester, e festa na Espanha.
A Prefeitura do Natal, por meio da Secretaria da Juventude, Esporte, Lazer e Copa do Mundo Fifa Brasil 2014 (Sejel), realizou neste sábado, às 16h, a solenidade de encerramento das atividades do estádio Machadão, juntamente com a formatura de mais uma turma do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd). O evento será aberto ao público e a terá entrada gratuita pelos portões seis e oito da praça esportiva.
A programação contará com apresentação de banda da Polícia Militar e desfile de várias instituições como o Bope, Corpo de Bombeiros, Rocan, Polícia Federal, Exército, viatura da Ronda Escolar com o campeão do XVI Jerninhos, entre outras. Após os desfiles, haverá a benção ecumênica do pastor Gadelha e do padre Robério, seguida do discurso das autoridades, entrega do símbolo do Machadão pela prefeita Micarla de Sousa à governadora Rosalba Ciarlini e homenagens a atletas e ex-atletas. Encerrando o evento, haverá apresentação do Arraiá da Prevenção, da Banda The Frois, seguido do juramento dos formandos.
A solenidade de encerramento representa o fim de uma série de atividades que marcam a despedida do estádio Machadão, que tiveram início no dia 1º de maio. Durante esse período, times de bairros participaram de aproximadamente 30 jogos amistosos solidários, quando se arrecadou 700 quilos de alimentos doados ao Armazém da Caridade, e escolas da rede pública e privada de ensino tiveram a oportunidade de visitar as dependências do estádio e conhecer um pouco da sua história.
Com isso, a Sejel, que ainda funciona no Machadão, está em fase de mudança para o ginásio Nélio Dias, na Zona Norte de Natal.
Ao contrário do que costuma acontecer em outras capitais do país, foi tranquila a marcha da maconha que aconteceu neste sábado em Florianópolis. Cerca de 450 pessoas foram à manifestação pedir a legalização e regulamentação da maconha. Os participantes saíram às 17h30min do Trapiche da Avenida Beira-Mar Norte e caminharam até o bar Koxixo’s. O trânsito não chegou a ser interrompido.
As pessoas carregavam faixas, cartazes, gritavam e faziam um apitaço. Carros que passavam pelo local apoiaram o evento com buzinas e palavras de incentivo. Poucos xingaram. Não havia policiamento no local.
Na semana passada, o Centro Terapêutico Vida – CTV e JC – Associação Brasileira de Combate às Drogas pediu o cancelamento do evento. Os dirigentes alegaram que a realização da marcha seria ilícita, pois consideravam que poderia haver consumo de droga.
A juiza de direito Maria Paula Kern, titular da 5ª Vara Cível da Comarca de Florianópolis, begou o pedido e, para reforçar sua decisão, transcreveu argumentação do magistrado paulista Marcelo Semer, que assinala: “Não há espaço nesse admirável mundo novo para uma democracia que interdite o debate, um Estado que decida apenas ouvindo suas elites, uma política que sirva para o enriquecimento de seus burocratas, e juízes que se estabeleçam como censores.”
Em São Paulo, a marcha desse ano já foi realizada. Houve confronto entre manifestantes e polícia.
UJSPotiguar.com.br – Wangle, qual tem sido o papel da juventude nesses dois movimentos #ForaMicarla e #ForaRosalba?
Wangle – Primeiro, é importante notar o tamanho que as novas mídias sociais assumiram nesse movimento. A presença de mais de 2 mil pessoas nessa mobilização denota a força que instrumentos como o twitter, facebook, orkut têm de atrair as pessoas, debater os problemas e construir saídas coletivas e muito bem realizadas.
Segundo, é entusiasmante notar como a nossa juventude continua combativa, ousada e capaz de realizar grandes transformações. Enquanto a gente escuta o blá, blá, blá da televisão e da imprensa vendida de que a juventude reage passivamente diante dos problemas, vem uma mobilização como essa como um “tapa na cara” de quem reproduz essas bobagens.
UJSPotiguar.com.br – Qual é a avaliação da União da Juventude Socialista sobre esse movimento político?
Wangle – Consideramos que é um momento de grande energia e que pode resultar em uma mudança de cultura política do povo de Natal. Esse é um momento em que as pessoas não estão apresentando uma crítica somente aos governos estadual e municipal, mas estão afirmando o seu desejo de participar, de sentir sua voz ecoando pelas administrações. É inadmissível que os governos continuem a fechar as portas às Conferências, plebiscitos, ao diálogo com as forças sociais organizadas e que ignorem as demandas cada vez mais evidentes da juventude brasileira.
Nenhum governo pode admitir gerir um povo sem escutá-lo, principalmente nos dias atuais em que as mídias sociais possibilitam que as vozes que antes reclamavam em casa, possam fazê-lo nesses espaços e encontrar milhares ou milhões de outras pessoas com as mesma crítica e isso para se transformar em participação política e mobilização é um passo.
UJSPotiguar.com.br – Qual é o papel que a UJS cumpre nesse movimento?
Wangle – O #ForaRosalba e #ForaMicarla são movimentos belos que se expressam pela espontaneidade das pessoas. A UJS é mais uma a engrossar essas fileiras na compreensão de que o centro desse movimento é a indignação, a insatisfação e o desejo de que as coisas possam mudar.
Para nós, que debatemos e defendemos a mudança da própria forma de se construir política, consideramos que pode se descortinar um novo período. O nosso Estado é marcadamente influenciado por famílias e grupos políticos muito tradicionais que se revezam no aparelho de governo. Há algumas décadas, os mesmos sobrenomes que hoje estão ocupando postos centrais de poder continuam hoje. Mudam os nomes, mas o sobrenome continua.
Então, para nós, a indignação precisa ter um propósito, uma consequência. De nada adianta trocar as peças e a incapacidade de dialogar com os sindicatos, movimentos estudantis e de incompreensão sobre o desejo popular continuarem.
A UJS então vai engrossar as fileiras desses protestos, mas compreendendo que essa é uma luta muito ampla do ponto de vista da representatividade e que a sua força está nessa capacidade coletiva sobre os caminhos e resultados.
Fonte: Site da UJS/RN