Todo cuidado CONTRA o mosquito Aedes Aegypti é pouco. SE LIGUE!

994c6b74eb502fd107359c2e3fe1ea3aVirou febre em todo o Brasil doenças que estão sendo transmitidas pelo Aedes Aegypti. Males como a Zica, Chikungunya e dengue são transmitidos pelo mesmo mosquito.

Antes, o nosso medo era apenas da Dengue, que virou um caso cuidadoso pelos médicos e preventivo pelos cidadãos. Porém, não é só ter medo da situação e pedir livramento a Jesus; é preciso pôr “a mão na massa” e tentar de todas as formas combater os focos do mosquito, que é capaz de se reproduzir até em tampinhas de garrafa pet.

Em nossa Upanema, têm se observado um bom índice de chuvas nos últimos dias, que são importantes para a área rural, para os agricultores e quem plantou algum produto em cercado. Mas, além de todos esses benefícios devemos ter muito cuidado quanto à agua parada. O mosquito não está para brincadeira, ele vem, transmite, a pessoa corre risco de vida (caso adoeça) e pode até morrer. É isso que você quer para sua família/amigos?! Claro que não né?!

PREVINA – SE! Verifique o quintal de sua casa, as caixas e reservatórios de água descobertos, qualquer lugar é adequado para o Aedes, mas não podemos deixar que um mosquito modifique nossa vida ou de alguém do nosso convívio diário. Observe o quintal do seu vizinho, pois não basta só você se cuidar; é importante que você seja canal de orientação para quem está ao seu redor. O mosquito não escolhe lugar para reproduzir, o que ele precisa (apenas) é de oportunidade.

Maiores informações procure a Secretaria Municipal de Saúde: Rua Francisco Bezerra, Centro.

Diego Bezerra em “Um dedo de prosa.”.

MANIFESTANTES REALIZAM MARCHA DA MACONHA NA AVENIDA PAULISTA

De acordo com a PM, cerca de 1 mil pessoas participam do evento.
Organizadores querem debate descriminalização da droga.

 

Com bateria e gritos de ‘eu sou maconheiro com muito orgulho e muito amor’ e ” ei policia, vai tomar marguerita’, Marcha da Maconha ocupa três faixas da Avenida Paulista (Foto: Pâmela Kometani/ G1)

A Polícia Militar prendeu neste sábado (8) durante a Marcha da Maconha  um homem suspeito de porte de entorpecente. O homem foi conduzido ao 78º Distrito Policial, dos Jardins. Houve tumulto no momento da prisão porque participantes da marcha tentaram impedir a prisão do suspeito.

A Marcha da Maconha  deste sábado começou no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Por volta das 16h20, os manifestantes iniciaram a camianhada em direção à Consolação.  Eles ocuparam três faixas da via e a polícia acompanhava a movimentação à distância. Às 17h, os manifestantes entraram na Rua Augusta e às 17h40 estavam próximos da Consolação. Segundo o Major Élcio Góes,  150 homens realizavam o policiamento. A PM estima que 1 mil pessoas participam da manifestação.

Cartaz estendido no chão divulga mensagem sobre legalização da maconha (Foto: Pamela Kometani/ G1)

 

Fonte: Do G1 em São Paulo

 

SENADO DECIDE DEBATER A MAIORIDADE PENAL NO PAÍS

A redução da maioridade penal será tema de três audiências públicas promovidas pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). O objetivo é aprofundar o debate sobre o assunto polêmico, levando em consideração três enfoques: a maturidade e o desenvolvimento mental do adolescente; a eficácia da medida; e a constitucionalidade da modificação legislativa.

A primeira audiência está marcada para esta segunda-feira (3), às 15h, na sala 3 da Ala Senador Alexandre Costa. Os primeiros pontos a serem debatidos serão a eficácia da medida, suas consequências, e a constitucionalidade da modificação legislativa. A iniciativa das audiências públicas partiu do presidente da CCJ, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Sua intenção é criar um ambiente nacional de discussão do assunto

Entre os convidados deste primeiro encontro, estão o procurador-geral de Justiça da Paraíba, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho; o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Marcus Vinicius Furtado Coêlho; o subprocurador-geral da República Eugênio Aragão; e o promotor de Justiça de São Paulo Thales de Oliveira.

As duas audiências seguintes serão realizadas nos dias 10 e 17 de junho.

Participação do público

Os três eventos serão transmitidos ao vivo pelo portal e-Cidadania. Qualquer cidadão poderá participar com perguntas ou comentários diretamente aos senadores e convidados pelo link bit.ly/maioridadepenalemdebate.

Como as audiências estão marcadas para o mesmo horário da sessão do Plenário, não serão transmitidas ao vivo pela TV Senado – uma vez que, pelo Regimento Interno, a sessão plenária tem prioridade de exibição. Mas será possível acompanhar o debate também pelo canal 2 da página do Senado, pelo Facebook ou pelo Twitter. Também é possível participar dos eventos pelo Alô Senado (0800-612211). Além disso, as três audiências públicas serão transmitidas, por meio de videoconferência, para todas as Assembleias Legislativas, e também por videostreaming, através do Portal do Interlegis www.interlegis.leg.br.

Fonte: Verdade Gospel

DEPUTADOS APROVAM TEXTO PRINCIPAL DA NOVA LEI ANTIDROGAS

Com nova regra, familiares de usuários de drogas poderão pedir internação.
Câmara também endureceu as punições para os chefes do narcotráfico.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (22) o texto-base de projeto de lei que autoriza a internação involuntária de dependentes químicos e aumenta a pena para chefes de organizações criminosas voltadas ao tráfico de drogas, a nova Lei Antidrogas.

A votação, no entanto, que incluía a apreciação de emendas e destaques (propostas de alteração pontual) acabou adiada por divergência entre partidos da base governista e da oposição sobre a pauta da Câmara. Para se tornar lei, a matéria terá de ser aprovada pelo Senado e sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

Entre outros pontos, o projeto de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) prevê a possibilidade de as famílias ou responsáveis legais de usuários de drogas requererem, mesmo sem o consentimento do dependente, a internação em instituição de saúde para tratamento e desintoxicação. Para que haja a internação à revelia, contudo, será necessário o aval de um médico.

A internação involuntária, um dos pontos mais polêmicos da nova lei antidrogas, gerou uma acalorada discussão em plenário. Os opositores da proposta classificaram esse tipo de tratamento de “repressor” e disseram que a medida contraria o livre arbítrio dos dependentes.

“A questão das drogas tem de passar da esfera da segurança para a saúde”, defendeu o deputado Alfredo Sirkis (PV-SP).

Para o autor do projeto, no entanto, a internação involuntária prevista no projeto tem como finalidade principal atender aos usuários que estão nas ruas sem condições de se reabilitar.

“São pessoas que não têm família, dormem nas ruas, perderam tudo e não conseguem trabalhar, vivendo apenas esperando os próximos 15 minutos para usar a droga”, disse Osmar Terra.

Pela regra aprovada pelos deputados, a internação involuntária irá se estender apenas pelo tempo necessário à desintoxicação. O projeto ressalva, entretanto, que o tratamento não poderá ultrapassar 90 dias.

Além disso, os familiares ou representantes legais do usuário poderão, a qualquer momento, solicitar aos médicos a interrupção do tratamento. O texto ressalta que as internações voluntárias e involuntárias de dependentes só são indicadas quando os recursos “extra-hospitalares se mostrarem insuficientes”.

O projeto de lei determina ainda que as internações e altas dos dependentes químicos deverão ser informadas, em no máximo 72 horas, ao Ministério Público, à Defensoria Pública e outros órgãos de fiscalização. Apesar de prever a comunicação às autoridades, a proposta de lei assegura o sigilo das informações do paciente.

Devido à ausência de uma proibição legal, o Estado de São Paulo já praticava a internação involuntária. Para suprir essa carência jurídica, a lei aprovada na Câmara autoriza expressamente e regulamenta esse tipo de tratamento para dependentes químicos.

Penas para traficantes
O projeto de lei aprovado na Câmara prevê tornar mais dura a punição para os chefes do tráfico de drogas. O texto determina que quem exerce o “comando individual ou coletivo” de organização criminosa voltada ao tráfico de entorpecentes poderá ser condenado a penas que variam entre 8 e 15 anos de prisão em regime fechado. Atualmente, a punição para quem vende, fornece, fabrica, importa ou exporta drogas é de 5 a 15 anos.

A proposta especifica que organização criminosa é a associação de quatro ou mais pessoas ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, com o objetivo de obter, “direta ou indiretamente”, vantagem de qualquer natureza, “mediante a prática de infrações penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 anos, ou que sejam de caráter transnacional”.

O capítulo que trata da elevação das penas aos traficantes criou um impasse. Na primeira versão do projeto, o deputado Osmar Terra havia proposto o endurecimento das penas inclusive para os pequenos traficantes. Mas o relator da matéria, deputado Givaldo Carimbão (PSB-AL), modificou o texto, enquadrando com penas maiores apenas os chefes do narcotráfico.

Na visão de Terra, a prisão dos traficantes por um tempo maior poderia reduzir a oferta de drogas nas ruas. “Estamos lidando com pessoas que estão morrendo. Esse projeto quer diminuir a quantidade de droga ofertada. O que justifica o aumento de usuários é a oferta”, argumentou.

O parlamentar gaúcho disse ainda que o gasto do Estado com o tratamento de um dependente químico pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é maior que o custo de um traficante preso.

Crítico da nova lei antidrogas, o líder do PSOL, Ivan Valente (SP), se posicionou contra a proposta no plenário. O deputado paulista alegou que as prisões brasileiras não cumprem o papel de recuperar e reintegrar o preso à sociedade.

“O sistema carcerário brasileiro faz com que um amador saia de lá um profissional do crime. O projeto potencializa o uso de drogas”, disse em discurso na tribuna da Câmara.

Mesmo depois de o relator promover alterações no texto a pedido do governo, integrantes do PT continuaram pressionando para que a nova legislação distinguisse os líderes do tráfico de drogas dos traficantes de menor expressão.

“Esse projeto agrava o problema social brasileiro relacionado às drogas. Nós podemos estar piorando a situação das drogas”, reclamou o deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

Em meio à votação, o relator do projeto acolheu uma emenda de Teixeira que prevê a redução de um sexto a dois terços da pena para os traficantes que não forem reincidentes e não integrarem organização criminosa. De acordo com a emenda, os juízes terão autonomia para reduzir a pena dos acusados de tráfico de entorpecentes quando as “circunstâncias do fato e a quantidade da droga apreendida demonstrarem o menor potencial lesivo da conduta”.

Osmar Terra criticou a emenda acatada pelo relator. “Eu sou a favor de prender todos os traficantes, do pequeno ao grande. É o pequeno que vai viciar o meu filho na escola, no bairro. Um pequeno traficante precisa viciar de 20 a 30 meninos por ano para se viabilizar financeiramente”, disse o autor da proposta. “Paulo Teixeira está preocupado com o traficante, eu estou preocupado com quem ele vicia”, alfinetou o deputado do PMDB.

Em resposta ao autor do projeto de lei, Teixeira argumentou que o pequeno traficante deve ter tratamento diferenciado e mais brando, pois, segundo ele, em muitos casos a venda da droga serve para sustentar o vício.

Comunidades terapêuticas
Além de prever internações involuntárias e maior rigor nas penas contra grandes traficantes, os deputados criaram novas regras para o acolhimento de dependentes em Comunidades Terapêuticas Acolhedoras.

Conforme o texto, a permanência dos usuários de drogas nesses estabelecimentos de tratamento poderá se dar apenas de forma voluntária. Para ingressar nessas casas, segundo o projeto, o paciente terá de formalizar por escrito seu desejo de se internar nas comunidades.

A proposta estabelece que esses locais devem servir de “etapa transitória para a reintegração social e econômica do usuário de drogas”. E mesmo se o paciente manifestar o desejo de aderir às comunidades, será exigido uma avaliação médica prévia do dependente.

O texto ressalta ainda que, para realizar a avaliação médica, as comunidades terapêuticas acolhedoras terão “prioridade absoluta” na utilização da rede de atendimento do SUS.

Reserva de vaga
Com o objetivo de facilitar a reinserção social do usuário de drogas, a proposta prevê uma cota mínima de emprego em obras públicas para dependentes em recuperação. Pela proposta, as empresas vencedoras de licitação para obras públicas deverão reservar 3% dos postos de trabalho para ex-usuários de drogas que estejam em tratamento.

“As licitações de obras públicas que gerem mais de 30 postos de trabalho deverão prever, nos contratos, que 3% do total de vagas sejam destinadas à reinserção econômica de pessoas atendidas pelas políticas sobre drogas”, diz o texto. O líder do PDT, André Figueiredo (CE), criticou o dispositivo. “Não podemos incentivar o demérito, ou seja, que aquele que nunca usou droga possa ser prejudicado pelo que já usou”, argumentou.

Fonte: Do G1, em Brasília

CIENTISTA ALERTA PARA NOVO TIPO DE GONORREIA ‘PIOR QUE A AIDS’

O cientista Alan Christianson, fundador do centro de pesquisa Integrative Health Care, alertou a comunidade médica para a existência de um tipo de gonorreia que pode matar mais que o vírus da Aids e cobrou urgência do Congresso do país para financiar a busca por medicamentos que possam combatê-lo. Segundo Christianson, a “supergonorreia” H041 foi diagnosticada pela primeira vez em 2009. A doença chamou a atenção pela rápida proliferação e a resistência a medicamentos. “Esse tipo de gonorreia pode provocar mortes em poucos dias e é extremamente contagiosa. Há riscos maiores que os da Aids, pois é uma bactéria mais agressiva e que pode afetar muitos rapidamente. É um potencial desastre”, justificou. Já houve casos confirmados em ao menos três diferentes regiões do mundo: na Noruega e nos Estados americanos do Havaí e da Califórnia. O Centro Americano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), porém, nega que a enfermidade foi encontrada fora do Japão e desmente que já tenha causado alguma morte. Informações do Jornal do Brasil.

CRIANÇA COM DOENÇA É TRANSPORTADA DE HELICÓPTERO DE PARELHAS PARA ATENDIMENTO EM NATAL

Uma criança cardiopata de nove meses está sendo transferida de helicóptero do município de Parelhas, a 232 quilômetros de Natal, para ser atendida no hospital Maria Alice Fernandes, zona Norte da capital potiguar. O transporte aeromédico vem sendo realizado pela equipe da aeronave Potiguar I – da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Norte (Sesed). Acometida por uma pneumonia, a criança precisa de atendimento imediato, segundo informa ao G1 o comandante do Potiguar I, tenente-coronel Aldrin Brito.

A solicitação do transporte aeromédico foi feito pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Chegamos em Parelhas por volta das 15h com a equipe médica”, acrescentou o tenente-coronel Brito. De acordo com o comandante da aeronave, a solicitação ocorreu porque o Samu não tinha condições de fazer o transporte de Parelhas para Natal. “Como é muito distante, a equipe médica não tinha como fazer esse atendimento com agilidade”, reforçou. A previsão é que o Potiguar I pouse no conjunto Parque dos Coqueiros, nas imediações do hospital Maria Alice Fernandes.

Fonte:  Deu no G1 (RN) via Robson Pires

NATAL ADERE AO PROGRAMA “CRACK, É POSSÍVEL VENCER”

– Publicado por Robson Pires

Natal aderiu oficialmente nesta terça-feira (07), ao programa do Governo Federal “Crack, é possível vencer”. O prefeito, Carlos Eduardo, assinou o convênio em solenidade realizada na Escola de Governo do Rio Grande do Norte. O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo e a Governadora Rosalba Ciarlini estiveram presentes ao evento.

Como anfitrião da solenidade o chefe do executivo municipal deu boas vindas ao Ministro da Justiça, destacando a importância do momento para a capital potiguar. Carlos Eduardo lembrou que os governos municipais não têm uma responsabilidade direta com a segurança pública, mas ressaltou que nenhum prefeito pode se negar a contribuir com o tema. Nesse sentido, o prefeito elencou algumas medidas adotadas pela sua administração para prevenir e combater a criminalidade em Natal.

Ele anunciou ações como a melhoria na estrutura de sete escolas de educação infantil do município, como também adiantou que em junho serão licitados mais 10 projetos de construção de escolas e no mês de agosto para complementar essas ações no campo da educação municipal, mais 11 projetos de construção de escolas passarão pelo mesmo processo: “Só podemos vislumbrar um futuro positivo para os jovens de Natal se investirmos em educação e nós estamos fazendo isso”, ressaltou.

Do blogue: Esse modelo eu defendo! O modelo educacional. Não o modelo paulista onde o governo do Estado pretende doar a tal da Bolsa Crack para o viciado no valor de R$ 1.350 (Leia em matéria mais abaixo)

CONSUMO EXAGERADO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS PODE CAUSAR PROBLEMAS GASTROINTESTINAIS

Fim de semana, festa animada, churrasco, balada com os amigos e a vitória do time são alguns dos motivos e justificativas usados para exagerar no consumo de bebida alcoólica. Este exagero cobra um preço caro. O consumo eventual também tem participação em outros problemas graves e demasiadamente frequentes no Brasil: violência familiar, acidentes de trânsito e no trabalho.

A gastroenterologista Mariene Liberal afirma que mesmo o consumo esporádico e em grandes doses de bebidas alcoólicas causa alterações múltiplas no organismo. As primeiras reações são sonolência ou agressividade, irritabilidade, agitação, alteração de equilíbrio, vômitos e até convulsões. Em casos extremos, em que há overdose alcoólica, o consumo excessivo pode levar ao coma e à morte.

“Com o uso de altas doses podem surgir, principalmente, problemas gastrointestinais, pois o álcool é o grande agressor do sistema digestivo. A pancreatite, por exemplo, ocorre nos grandes bebedores eventuais, daqueles que exageram nos finais de semana”, diz a médica. Mariene ainda alerta que podem surgir casos de hemorragia digestiva, cirrose e hepatites alcoólicas.

Fonte: Robson Pires

CIGARRO CAUSA MAIS CÂNCER EM MULHERES, MOSTRA ESTUDO

Uma pesquisa feita por cientistas noruegueses sugere que mulheres fumantes têm mais risco de desenvolver câncer de intestino que homens fumantes. Os pesquisadores, da Universidade de Tromso, analisaram os registros médicos de 600 mil pacientes e concluíram que a incidência da doença é duas vezes maior entre mulheres que fumam.

O risco de desenvolver a doença mostrou-se especialmente alto entre mulheres que começaram a fumar aos 16 anos ou mais jovens e aquelas que fumaram durante décadas. No período analisado, cerca de 4 mil pacientes tiveram câncer no intestino.

O estudo, divulgado na publicação especializada Câncer Epidemiology Biomarkers & Prevention, mostra que as mulheres fumantes têm 19% mais risco de desenvolver esse tipo de câncer que as não fumantes, enquanto entre os homens o cigarro aumenta esse risco em 9%.

Fonte: Robson Pires

EQUIPE DE SAÚDE DA UNIDADE MISTA RAIMUNDO NONATO CANDIDO REALIZARÁ NOS PRÓXIMOS MESES ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

acolhimento

A Secretaria Municipal de Saúde de Upanema no sentido de oferecer um melhor atendimento a população que procura a Unidade Mista de Saúde Raimundo Nonato Candido, nos próximos meses disponibilizará o sistema de triagem dos pacientes baseada no Acolhimento com Classificação de Risco.

Vejamos a lógica desse atendimento:

A classificação de risco é uma ferramenta que, além de organizar a fila de espera propõe outra ordem de atendimento que não a ordem de chegada, tem também outros objetivos importantes, como: garantir o atendimento imediato do usuário com grau de risco elevado; aumentar a satisfação dos usuários e promover um trabalho em equipe por meio da avaliação continua do processo.

Importância:

A triagem é uma atividade extermamamente importante para assegurar o funcionamento lógico do sistema de saúde, sua eficiência e operacionalidade, e para reduzir o número de mortes evitáveis.

Finalidades da metodologia:
É classificar rapidamente os pacientes de acordo com a prioridade de atendimento que necessita em função da maior ou menor gravidade de seu estado geral e das expectativas de sobrevivência. Logo, os pacientes não serão atendidos por ordem de chegada e sim pela gravidade.

Portanto, serão adotadas etiquetas coloridas como forma de identificar os pacientes por gravidade.

REFERÊNCIA:

BRASIL. Acolhimento e Classificação de Risco de Urgência, 2009.

Faixa vermelha – Prioridade 1: corrresponde aos feridos graves com lesões severas, em situações de risco iminente, cuja probabilidade de sobrevivência dependem de cuidados imediatos ( pacientes de alto risco).

Faixa amarela – Prioridade 2: Corresponde aos feridos com lesões graves, mas que por não estarem em situação de risco iminente, têm menor prioridade que os pacientes de alto risco, já que sua sobrevivência independe de cuidados imediatos.

Faixa Verde- Prioridade 3: Corresponde aos pacientes com lesões leves e de baixo nivel de risco, os quais podem ser atendidos rapidamente, no setor específico (feridos leves), liberados e refenciados para controle ambulatorial ou ao seu PSF de origem.

Enviado por Alexandre Bezerra – Enfermeiro do Trabalho – COREN/RN 11636