PRESIDENTE DO TJRN INGRESSOU NA MAGISTRATURA COMO JUIZ DA COMARCA DE UPANEMA

O desembargador Expedito Ferreira de Souza, que assumiu a presidência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte na noite da última quarta-feira (5), ingressou na magistratura no ano de 1980, como juiz da comarca da cidade de Upanema, após se formar em bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), no ano de 1979.

Expedito Ferreira de Souza nasceu no município de Alexandria, no Oeste Potiguar, no dia 24 de fevereiro de 1950.

O presidente recém empossado foi eleito pela Corte Estadual de Justiça em outubro e irá presidir o Poder Judiciário do estado pelos próximos dois anos.

MINISTRO DA SAÚDE CUMPRE AGENDA EM MOSSORÓ NA PRÓXIMA QUARTA

O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), cumprirá agenda em Mossoró, no Rio Grande do Norte, na próxima quarta-feira (12), a convite do deputado federal Beto Rosado (PP). O ministro será recebido também pelo governador Robinson Faria (PSD) e a prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP).

Ele visitará Unidades de Saúde da cidade, firmará parcerias com os Municípios e participará de um encontro com prefeitos do Estado, cujo tema é “Reflexão sobre ações em Saúde”.

FACÇÕES CRIMINOSAS DOMINAM MAIS DE 70% DAS PRISÕES

O massacre de Manaus e agora o de Boa Vista não constituem um mero acidente. Decorrem de décadas de negligência das autoridades brasileiras com o crescimento do crime organizado e com a degradação de seu sistema prisional.

O Brasil ocupa o lugar de quarto país com a maior população carcerária do mundo. Entre 2000 e 2014, a taxa de aprisionamento aumentou 119%, ultrapassando a marca de 622 mil pessoas privadas de liberdade, sendo que 41% delas correspondem a prisões provisórias.

Essa política indiscriminada de encarceramento, além de ineficaz como mecanismo de dissuasão do crime, tem contribuído de forma significativa para o agravamento da criminalidade. Nas últimas duas décadas foram cerca de 1 milhão de homicídios. Conforme dados do Fórum Nacional de Segurança Pública, apenas em 2015, 58.492 pessoas foram vítimas de homicídio; 54% das vítimas eram jovens e 73%, negros e pardos. Para citar apenas mais um dado desta tragédia, estima-se que 45.460 mulheres foram vítimas de estupros no último ano. O perfil da população prisional é o mesmo das vítimas de violência letal: 56% são jovens de 18 a 29 anos e 67%, negros.