OPOSIÇÃO TENTA TUMULTUAR PROCESSO ELEITORAL, MAS SOFRE DERROTA NA JUSTIÇA

A oposição, ciente da derrota deste domingo (2), está tentando de todas as formas tumultuar o processo eleitoral com denúncias infundadas na Justiça Eleitoral e outras artimanhas que fogem da normalidade de uma disputa política.

“Felizmente, estamos tranquilos e certos que a nossa campanha está sendo feita de forma respeitosa e de acordo com todas as leis que regem as eleições”, disse o prefeito Luiz Jairo.

A prova é que o Juiz Dr. Antonio Borja de Almeida Junior indeferiu, em decisão interlocutora, o pedido de uma ação que a oposição entrou contra a nossa candidatura, negando a eles a retirada de imagens de nossa campanha. A decisão definitiva ainda será deferida.

Essa é apenas a primeira derrota do lado que ao longo do período eleitoral baixou o nível da campanha, sustentada apenas por ataques e mentiras. A maior derrota deles e a maior vitória de Upanema e do seu povo será domingo, se for da vontade de Deus.

LEI DA FICHA LIMPA DEIXOU MAIS DE MIL CANDIDATOS FORA DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS

ficha-limpa-151Pela terceira vez a Lei da Ficha Limpa é usada em uma eleição. E, dessa vez, ela deixou de fora mais de mil pessoas que tentaram se candidatar em todo o país a prefeito ou vereador.

A Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010) é responsável por uma em cada dez impugnações de candidatos, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral. Faltando uma semana para as eleições, quase 10.500 candidatos tiveram suas candidaturas indeferidas e outras 12 mil aguardam recursos.

Do blog: Em Upanema, a Lei da Ficha Limpa barrou a candidatura do ex-vice-prefeito Manezinho (PMDB). O ex-prefeito Jorge Luiz (sem partido), condenado por improbidade administrativa por dano ao erário público também está inelegível.

OPOSIÇÃO INTENSIFICA SINAIS DE DERROTA

derrotado-336xcNa política, alguns sinais evidenciam quando um candidato está derrotado. Esses sinais vão aparecendo aos poucos e se intensificam ao passo que o dia da votação se aproxima.

Em Upanema, o candidato Onildo (ou quem fala por ele) já deu demonstração de derrota desde os primeiros dias da campanha.

São sinais de derrota: ataques, mentiras, boatos e contestação de números reais. O candidato Onildo e os seus apoiadores estão com todos esses sinais.

O programa eleitoral de Onildo foi todo ele baseado nos ataques e nas mentiras. Onildo (ou quem fala por ele) chegou ao ridículo de tentar culpar Luiz Jairo pelo fraco desempenho de Upanema no Ranking de Eficiência do jornal Folha de SP, cujos todos os indicadores negativos apurados foram de 2010, período em que a nossa cidade era administrada pelo PMDB, partido que apoia Onildo e indicou o seu vice.

Outro sinal da derrota já quase assumida da oposição foi a contestação da pesquisa que aponta vitória de Luiz Jairo com quase dois mil votos de maioria. Se os números não são reais, por qual motivos a oposição não registrou uma pesquisa com a realidade que eles querem criar? Eles não registraram por um simples motivo: as pesquisas internas que eles fizeram apontaram uma vantagem ainda maior para Luiz Jairo, gerando até confusão entre o candidato a prefeito e os seus apoiadores mais cínicos.

Os últimos sinais de derrota são os ataques nas redes sociais e a divulgação de áudio em que eles tentam ligar Luiz Jairo a possível compra de votos.

Esse um dos sinais de desespero que se tornou mais comum ultimamente. O candidato derrotado (ou quem fala por ele) reconhece a derrota nas urnas e tenta criar fatos que possam lhe dar esperança de uma vitória no tapetão.

Esse é o mais puro cenário da oposição de Upanema atualmente: desesperada e derrotada.

Se o candidato fosse realmente defensor de uma “nova política”, como eles pregam, já teria até reconhecido a derrota, como acontece em países de primeiro mundo.

Mas, como o candidato é apenas mais do mesmo, vai apoiar as mesmas sujeiras de sempre, até que o resultado das urnas declare, de uma vez por todas, a derrota do atraso de Upanema.

EMBATES POLÍTICOS TÊM PREJUDICADO AS AMIZADES NAS REDES SOCIAIS

politicaEspecialista explica como lidar com as divergências na internet e manter as amizades

Recentemente as discussões nas redes sociais têm se intensificado em resposta ao cenário politico. O espaço virtual se apresenta também como um lugar de disputa de ideias e não mais apenas para o entretenimento. No entanto, alguns debates têm ficado mais acalorados e resultando em conflitos e tensões até entre familiares e amigos próximos. Segundo Sarah Lopes, psicóloga do Hapvida, essas discussões estão cada vez mais frequentes, especialmente em época que se aproxima de eleições ou de alguma crise política no país.

“A sensação é como se estivéssemos em um divisor de águas, onde você deve, obrigatoriamente estar em um lado. Dessa forma, o que mais atrapalha nas relações é justamente quando você escolhe o lado diferente daquele de quem você ama, nesse ponto, o amor parece que desaparece, as afinidades são restritas a um único ponto político. Entretanto, o que podemos perceber é que as pessoas estão cada vez mais intolerantes em relação ao outro, e esta percepção é geral, de forma coletiva, tanto de um lado da política, quanto do outro. Porém, é preciso pensar diretamente sobre a produção de verdades, que necessariamente são relativas”, explica.

A especialista coloca que é importante que ao iniciar as discussões se tenha bom senso. Saber a hora de parar, de calar, ouvir, falar e refletir. “Não existe verdade absoluta, então devemos valorizar também o que nos entra pelos ouvidos, ou pela tela do computador, como se contribuísse para um saber, não para servir somente de oposição. Neste momento, é quando nos damos conta de que existe um consciente coletivo, onde as pessoas acabam por maximizar seus valores em um sistema muito maior do que está habituado. Assim, estas reflexões verbalizadas acabam tomando proporções gigantescas, esquecendo de que é preciso respeitar a opinião alheia sempre”, esclarece Sarah.

A psicóloga ressalta que a melhor forma de manter as relações mesmo entre os debates políticos é abordar os temas sem a pretensão ou a soberba de acreditar que é o detentor da verdade absoluta. “É preciso se informar, saber qual a fonte e, especialmente, não se fechar para nenhum dos lados, manter uma postura coerente com o que você pensa, sem necessariamente acreditar que quem pensa diferente é corrupto ou simplesmente não serve para a sua companhia.”, orienta.

CRISE FINANCEIRA AFASTA 26 PREFEITOS DA REELEIÇÃO NO RN

sem_dinheiro1Uma nova realidade sociopolítica surgiu nas eleições de 2016 no Rio Grande do Norte: Dos atuais 122 prefeitos com direito a disputar a reeleição, como permitido pela legislação eleitoral, 26 abdicaram da disputa e não estão concorrendo ao pleito. A atual realidade, inédita no estado, mostra o desestimulo dos prefeitos pela reeleição. As dificuldades em gerir os municípios no atual momento de crise financeira, com poucas receitas e comprometimento aos pagamentos a servidores e fornecedores, é o principal fator que tem desmotivado os gestores.

O levantamento foi feito pela Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN). Para o presidente da entidade, Ivan Lopes Júnior, a grave crise que assola as cidades tem afastado o interesse e empenho de pessoas públicas para do cenário político: “A situação é grave. Hoje, os gestores são meros pagadores de salários, pois praticamente não existem mais obras ou investimento nos municípios. Mas a situação financeira das prefeituras é tão ruim com os déficits que amargamos, que não mal temos condições de pagar os salários”, afirma, preocupado, Ivan Júnior.