CONSUMO EXCESSIVO DE ÁLCOOL AFETA A FERTILIDADE

Com a chegada do feriado de carnaval, muitas pessoas exageram nas comemorações com o abuso de bebidas alcoólicas. Muitos homens e mulheres entendem que os perigos deste excesso se limitam a acidentes automobilísticos, brigas e a famosa ressaca do dia seguinte. Entretanto, o médico gaúcho João Sabino da Cunha Filho, diretor do Centro de Reprodução Humana Insemine, explica que o álcool pode afetar de forma direta a fertilidade de ambos os sexos.

“No homem, o álcool reduz os níveis de testosterona e a qualidade e quantidade do espermatozoide. Pois, as células produtoras de testosterona atrofiam e há uma diminuição dos hormônios masculinos. O álcool pode, também, afetar o desejo sexual e levar a impotência por danos causados nos nervos ligados a ereção”, menciona Sabino.

PROMOTOR RECOMENDA QUE POLÍCIAS MILITAR E CIVIL AUTUEM RESPONSÁVEIS POR INFRAÇÕES E SOM ABUSIVO

Representante do MP determinou que somente será tolerada a utilização de “equipamentos de som” no entorno do carnaval e no período compreendido entre as 16 e 22 horas. Recomendação também foi extensiva a bares e população.

O Promotor de Justiça Substituto da Comarca de Florânia, Victor Hugo de Freitas Leite, considerando as proximidades dos festejos alusivos ao Carnaval, sendo comum durante esse período a utilização de aparelhos em desconformidade com a lei, de forma a configurar a prática das referidas infrações, enviou a Recomendação nº 001/2016:

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FIOCRUZ DETECTA PRESENÇA DO ZIKA VÍRUS COM POTENCIAL DE INFECÇÃO EM SALIVA E URINA

BBpaheqA Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, anunciou nesta sexta-feira que detectou a presença do Zika vírus com potencial de provocar infecção em amostras de saliva e urina.

A evidência, baseada na análise de amostras de dois pacientes com sintomas compatíveis com o Zika, sugere a necessidade de investigar a relevância destas vias alternativas de transmissão viral, de acordo com a Fiocruz.

“O Zika vírus foi encontrado de forma ativa, ou seja, com capacidade de infecção, na urina e na saliva”, disse em entrevista coletiva na sede da Fiocruz o presidente da fundação, Paulo Gadelha.

Gadelha frisou que ainda não foi comprovada a transmissão do vírus por saliva ou urina, daí a necessidade de estudos adicionais.

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